segunda-feira, 9 de julho de 2012

¿Masturbarse en público? Una mirada a los trastornos sexuales



http://informe21.com/masturbacion/12/06/17/%C2%BFmasturbarse-en-publico-una-mirada-a-los-trastornos-sexuales

Hospital Mario Lioni promove palestra gratuita sobre sexualidade na adolescência - Duque de Caxias (RJ)





















http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=81607:hospital-mario-lioni-promove-palestra-gratuita-sobre-sexualidade-na-adolescencia&catid=58:cat-eventos&Itemid=333

sábado, 7 de julho de 2012

A mais recente revolução sexual entre a juventude japonesa


Os japoneses do Instituto Nacional de Sexologia define o termo Sexless (´Sem sexo´) para casais que têm um caso com uma frequência inferior a uma vez por mês. Mas como mostra este documentário O Império dos sem sexo, um inteligente jogo de palavras que evoca o filme O Império dos sentidos de Nagisa Oshima, cada pessoa tem o seu próprio conceito de abstinência. Há aqueles que, apesar de apenas fazer amor uma vez por ano ou até a cada dois anos, não são considerados ´Sem Sexo´.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Até onde vale ceder no sexo para agradar? Reflita sobre seus limites


Andrezza Czech
Do UOL, em São Paulo

A decisão deve ser norteada pelos seus valores e pelas consequências que você topa administrar
A decisão deve ser norteada pelos seus valores e pelas consequências que você topa administrar
O namoro andava muito bem até ele propor um "ménage à trois". O sexo estava ótimo, mas, no meio da empolgação, ela pede para fazer algo em que você nunca havia pensado. Como agir nessas situações? Manter suas vontades ou agradar o parceiro? Para que um relacionamento dê certo, é preciso ceder às vezes. Mas isso vale para o sexo? "Sim", afirma a psicóloga e orientadora sexual Sandra Lima Vasques, "desde que você tenha claro quais são os seus limites" .

Para o psicólogo e sexólogo Oswaldo Martins Rodrigues Jr., do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade), existe uma barreira intransponível: a dos valores pessoais. "O que estiver dentro dos limites, mesmo que nunca tenha sido praticado, pode acontecer e ser bom", diz ele.
O ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Júnior, professor do ambulatório de sexologia da UFRJ, diz que é natural as pessoas se assustarem com o que não conhecem e, por isso, negarem uma proposta antes de avaliá-la. “É preciso estar aberto. A outra pessoa pode dar uma ideia na qual você nunca pensou, mas que pode curtir", afirma. "O sexo chato é quando só se diz ‘não’, ou só se diz ‘sim’”.
Quando é hora de ceder?
Não aceite nada antes de ter segurança da decisão. "Ela deve ser norteada por seus valores e pelas consequências do ato, além de não prejudicar sua saúde física e emocional”, afirma Sandra Vasques. Exemplos? Se for uma brincadeira sadomasoquista, certifique-se de que a pessoa é de confiança e saberá distinguir os limites para não machucá-lo. Se o outro pede um "ménage", reflita se você lida bem com a ideia de uma terceira pessoa acariciando seu parceiro ou parceira. "Há práticas que podem motivar os casais, mas, ao mesmo tempo, trazer consequências negativas", diz Rodrigues Jr.
Sexo não é moeda de troca
Jamais aceite algo pensando em salvar um relacionamento, diz a orientadora sexual Sandra Vasques. "É melhor escolher a si mesmo. Não adianta ceder e ficar mal com você. Se a pessoa não o respeita, procure alguém com valores semelhantes”, diz. Também não adianta aceitar uma proposta esperando que o parceiro faça algo em troca. "A mulher tende a fazer o que o homem quer no sexo por achar que ele vai ceder em outras áreas do relacionamento, o que é um erro",  diz a psicóloga e terapeuta sexual Regiane Garcia Rodrigues.
Se a proposta de seu parceiro o pegar de surpresa e você ainda não tiver claro se gostaria de provar ou não, diga que vai pensar e, dependendo da situação, tente negociar. A melhor saída é sempre a conversa franca.
"Se você não topa um ‘ménage’, sugira ir a uma casa de 'swing' apenas para observar, sem interagir com outros casais”, diz Sandra Vasques. E lembre-se: não se obrigue a nada e, caso concorde com uma prática nova, deixe claro que vale desistir no meio do caminho. "O ideal é que os dois gostem da experiência. Se o outro insistir, estará demonstrando que não se importa com o seu prazer. Você quer alguém assim?", pergunta Sandra. 



quarta-feira, 4 de julho de 2012

Confira formas para aumentar o tamanho do pênis


02/07/2012 | 11h11min

Dez entre cada dez homens querem um pênis maior. “É um departamento no qual parece que ninguém está satisfeito com o que tem”, afirma o cirurgião vascular Carlos Araújo Pinto. Então, o que fazer? Encarar uma intervenção para aumentar o rapaz? Seria como apostar as economias de uma vida toda no cassino.Nenhum tratamento para aumento do pênis com fins estéticos é reconhecido pela Sociedade Brasileira de Urologia ou pelo Conselho Federal de Medicina. Mesmo assim, foi investigado método por método e explica as (óbvias) vantagens e as (não tão óbvias) desvantagens de cada um.
Bomba
Como funciona Patenteada como tratamento para impotência em 1917, a bomba peniana é um sistema constituído por um cilindro, uma mangueira e uma bomba de sucção. O cilindro é instalado ao redor do pênis. Ao retirar o ar, o vácuo força o retorno do sangue e provoca a ereção. Quanto maior a pressão, maior é a ereção. A bomba também deixa o pênis com uma coloração azulada devido à presença de sangue venoso, que é mais escuro. Há quem use a bomba antes de transar para uma melhora circunstancial na aparência.
O que pode dar errado Após um tempo, o excesso de sangue nos capilares provoca o acúmulo de líquido linfático nos tecidos. O pênis incha literalmente. Os adeptos do uso da bomba batizaram esse efeito colateral de “efeito Cinderela”. O acúmulo de líquidos, principalmente abaixo da pele, ganha o nome de colar de espuma. O excesso de pressão exercida e o tempo de uso podem causar estouro de vasos sanguíneos, com danos vasculares e risco de sofrer uma disfunção erétil, até casos mais extremos de gangrena nos tecidos. “A verdade é que essas bombas são o maior perigo”, adverte o médico Roberto Tullii, especialista em disfunção erétil.
Bioplastia Peniana e de Glande
Como funciona A cirurgia para deixar o pênis mais grosso consiste na injeção de uma substância entre a pele e o músculo que reveste os corpos cavernosos. A substância, que é moldada para ficar uniforme, pode ser gordura (retirada por lipoaspiração) ou materiais sintéticos usados em preenchimentos estéticos, como um produto novo chamado Acqualift, que, por não ser manuseado, apresenta menor risco de infecções. O Acqualift é reconhecido pelo organismo, o que reduz a probabilidade de rejeição. Os defensores da técnica afirmam que com ela é possível aumentar o pênis em até 5 centímetros. Já a cirurgia que deixa o membro mais cabeçudo é feita por meio da aplicação de ácido hialurônico na glande. O ácido hialurônico também é usado em preenchimentos estéticos. Como a glande é um tecido esponjoso, os ganhos prometidos são modestos, na ordem de 10%.
O que pode dar errado A gordura pode ser reabsorvida irregularmente, formando nódulos. Substâncias sintéticas podem ser rejeitadas pelo organismo. “Os riscos de ocorrer complicações são grandes”, diz o urologista Paulo Egydio. O paciente pode ser submetido a remoção de necroses e enxertos de pele. O ácido nåo é rejeitado pelo organismo, mas é preciso reaplicá-lo todo ano.
Extensores
Como funciona Encaixam-se eixos de metal ou tiras elásticas entre a base e a glande. Em tese, a pressão exercida faz o órgão crescer. O produto é originalmente indicado para correção da doença de Peyronie, vulgo “mal do pinto torto”. Estudo publicado pelo British Journal of Urology International em 2009, realizado com voluntários que usaram extensores por seis meses, concluiu que eles conseguiram aumentar seu pênis em estado flácido em até 32%. Também foi constatada uma melhora de até 36% na qualidade da ereção.
O que pode dar errado Os extensores fazem o pênis doer e devem ser usados durante 4 a 12 horas, por no mínimo seis meses, todos os dias. Também podem fisgar, soltar-se e, no caso dos extensores com hastes de metal, ainda fazem apitar as portas com detector de metal – o que seria bastante constrangedor. O uso inadequado pode levar a traumas e fibroses, com implicações como problemas com a curvatura, afinamento e até mesmo redução do tamanho do pênis.
Pesos
Como funciona A mais antiga técnica conhecida para aumento do pênis consiste em fazer um wrapping, ou enrolamento, com estreitas faixas de tecido. O pênis é esticado e enrolado com as faixas, da base para a glande, mas com cuidado para não interromper a circulação de sangue. Depois, amarra-se uma faixa elástica (ou um suporte de madeira ou de borracha) sobre o wrapping e penduram-se nela pesos de 1 a 5 quilos, em intervalos curtos, por 5 a 10 minutos (20 no máximo). A técnica é a mesma usada há séculos pelos Karamojongs, em Uganda, ou pelos Sadhus, na Índia.
O que pode dar errado O risco de lesão é alto. Um wrapping mal executado pode provocar estrangulamento do pênis, com risco de gangrena. O suporte pode escorregar pela glande, provocando ferimentos sérios. Se o sujeito se empolgar e colocar muito peso, o pênis corre o risco de lesão, com fratura dos corpos cavernosos.
Exercícios
Como funciona Os exercícios seguem uma sequência de aquecimento com compressas de água quente, alongamento e ordenha. As compressas são colocadas no pênis por 10 minutos. Depois se alonga o membro por mais 10. A ordenha deve ser feita no sentido base–glande, com o uso do polegar e do indicador, com o pênis semiereto. Segundo os defensores da técnica, isso força a vascularização e expande os corpos cavernosos. Por fim, as compressas são novamente postas sobre o pênis. Uma sequência completa envolve 10 minutos de aquecimento, 10 de alongamento, 30 de ordenha e outros 10 de aquecimento final.
O que pode dar errado Há relatos de adeptos da prática que sofreram rompimento de vasos sanguíneos, às vezes com sangramento pela uretra, além de dor crônica ou perda de sensibilidade, quadros que podem evoluir para disfunção erétil.

terça-feira, 3 de julho de 2012

OAB-PR emite parecer sobre ação do Conselho de Psicologia contra Marisa Lobo


OAB-PR emite parecer sobre ação do Conselho de Psicologia contra Marisa Lobo, e classifica ação como “descabida” e “inconstitucional”. Leia na íntegra

OAB-PR emite parecer sobre ação do Conselho de Psicologia contra Marisa Lobo, e classifica ação como “descabida” e “inconstitucional”. Leia na íntegraA psicóloga Marisa Lobo recebeu um parecer da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da Ordem dos Advogados do Brasil no Paraná classificando o inquérito do Conselho Regional de Psicologia (CRP-PR) contra ela, por manifestar sua fé publicamente, inconstitucional.

Na ocasião da abertura do inquérito, o CRP-PR notificou a psicóloga Marisa Lobo de que abriria processo interno de cassação de seu registro como psicóloga, se em quinze dias ela não retirasse as menções ao cristianismo de suas páginas na internet.
Marisa Lobo se recusou a acatar a sugestão do Conselho e iniciou uma campanha pessoal, em busca de referenciais jurídicos e apoio da sociedade para evitar a cassação de seu registro. Foi nesse momento que a psicóloga solicitou à OAB-PR que a Comissão de Direito e Liberdade Religiosa avaliasse seu caso.
No parecer enviado pela OAB a Marisa Lobo, a ação do CRP é tratada como “inconstitucional”. O parecer foi “lavrado pela Relatora Doutora Francielli Morêz, revisado pelos Doutores Sandro Mansur Gibran e Paulo Henrique Gonçalves, o qual foi analisado e aprovado na reunião mensal da Comissão De Direito E Liberdade Religiosa Da OAB/PR realizada no dia 14 de junho de 2012, reunião esta presidida por mim Dr. Acyr De Gerone e a aprovação de seus membros presentes sendo os Doutores:  Edna Vasconcelos Zilli, Allan Kardec Carvalho Rodrigues, Hugo Jesus Soares, Jessika Torres Kaminski, João Vitor Holz França, Mykael Rodrigues de Oliveira e Otoniel Oliveira Santos.
Em seu conteúdo, o posicionamento da OAB  afirma que “o ato administrativo consubstanciado na notificação endereçada à Psicóloga Marisa Lobo Franco Ferreira Alves padece de vício de inconstitucionalidade material, eis que tanto sua motivação quanto sua finalidade agridem frontalmente, na essência desta análise, o princípio fundamental da dignidade da pessoa humana, exaltado no artigo 1º, inciso III da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, bem como os dispositivos constitucionais corroborados no artigo 5º, incisos VI e VIII”.
O parecer ressalta ainda que a manifestação de fé não pode ser considerada proselitismo, como o CRP mencionou em seu inquérito: “O ato administrativo perpetrado pelo Conselho Regional de Psicologia do Paraná contra a consulente é indubitavelmente inconstitucional, pois de forma clara descortina a indevida utilização de um instituto jurídico de natureza conceitual diversa – o proselitismo – à conduta da Psicóloga Marisa Lobo Franco Ferreira Alves, com o fito de cerceamento do seu direito inabalável de assumir publicamente sua fé”.
Confira abaixo a íntegra do parecer da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da Ordem dos Advogados do Brasil no Paraná sobre o inquérito movido pelo CRP-PR contra Marisa Lobo:
PARECER

A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, dentre o rol de atribuições legais de sua incumbência, sustenta como finalidades a defesa da Constituição, da ordem jurídica do Estado Democrático de Direito, dos direitos humanos e da justiça social, bem como pugnar pela boa aplicação das leis, pela rápida administração da justiça e pelo aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas, conforme enumerado no artigo 44, inciso I, da Lei nº 8.906/94 (Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil). À face destas considerações, e conforme consulta e pedido de apreciação apresentados pela Psicóloga Marisa Lobo Franco Ferreira Alves a esta Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da OAB/PR, aos oito dias de março de 2012, acerca do alegado cerceamento do exercício da liberdade religiosa no desempenho da profissão, manifesta-se a aludida Comissão nos termos seguintes.
Em 09 de fevereiro de 2012 o Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP-08) formalizou notificação endereçada à consulente, Psicóloga com inscrição ativa junto à referida autarquia sob o nº 7512, correlativamente ao estabelecimento da retirada, no prazo de 15 (quinze) dias, de informações do seu blog marisalobo.blogspot e do seu twitter @marisa_lobo que vinculassem o exercício da sua profissão à sua convicção religiosa. O teor da notificação supramencionada foi fundamentado no artigo 2º, alíneas b e f do Código de Ética Profissional do Psicólogo:[1]
Art. 2º – Ao psicólogo é vedado:
(…)
b) Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais;
(…)
f) Prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a serviços de atendimento psicológico cujos procedimentos, técnicas e meios não estejam regulamentados ou reconhecidos pela profissão.
A apreciação do caso em pauta invoca, necessária e previamente, a contemplação da liberdade religiosa na peculiaridade do seu conteúdo, eis que sua noção não se esgota na livre escolha, pelo indivíduo, da sua própria religião. Esta liberdade demanda uma série de elementos fundamentais, do que resulta também incluso, no seu âmago, um leque de outros direitos inerentes a este bem jurídico principal: a crença, albergada ora pela livre escolha da posição confessional a que se vai aderir, ora pela opção de mudança desta posição confessional em favor de outra – ou mesmo de nenhuma, no caso de inclinação ao ateísmo ou ao agnosticismo; o culto, consubstanciado na exteriorização da crença mediante manifestações de caráter litúrgico; e as liberdades de organização e de manifestação religiosas, a primeira no sentido de organizar-se uma crença e o seu culto de forma institucionalmente constituída, e a segunda no sentido de consolidar a expressão pessoal da fé.[2]
O teor do artigo 2º, alínea b do Código de Ética Profissional do Psicólogo aduz claramente à vedação do proselitismo no exercício desta profissão, nada obstante tratar-se o proselitismo de uma das formas de expressão pessoal da fé, e, portanto, de integrar a essência da liberdade religiosa em sentido amplo. Em termos conceituais, e muito embora a questão suscite uma complexidade tal que torne praticamente inviável qualquer tentativa de unicidade neste sentido, o proselitismo pode ser concebido como a adoção de comportamentos idôneos à aquisição do consentimento e da adesão de outros à própria religião e à comunidade em que esta eventualmente se exprime, ou ainda, como um conjunto de comportamentos dirigidos de dentro da comunidade dos crentes
http://noticias.gospelmais.com.br/marisa-lobo-oab-descabida-acao-conselho-psicologia-38279.html

domingo, 1 de julho de 2012

Todos os homens com acesso à Internet consomem conteúdo pornográfico


05/02/2012 16h12 - Atualizado em 05/02/2012 16h12

Eduardo MoreiraPara o TechTudo
O site britânico The Telegraph publicou um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Montreal, Canadá, que comprova algo que as mulheres já desconfiavam: não existe nenhum homem com acesso à internet que não tenha consumido pornografia, em algum momento de sua vida, mesmo que fosse por pouco tempo.
internet-pornPesquisa do site britânico The Telegraph diz que todos os homem consomem pornografia (Foto: Reprodução)
O estudo foi liderado pelo professor Simon Louis Lajuenesse, e seus resultados revelam informações importantes sobre o comportamento dos homens em relação à sua sexualidade. O estudo conclui que, em média, os homens começam a ter contato com conteúdos adultos a partir dos 10 anos de idade e que 90% da pornografia consumida no mundo está na Internet, enquanto que os 10% restantes estão em lojas de vídeo, ou videolocadoras (as que sobreviveram).
Homens solteiros consomem algum conteúdo pornográfico três vezes por semana, durante aproximadamente 40 minutos. Já aqueles homens que estão em algum tipo de relacionamento (namoro, noivado, casamento e outros) são mais moderados: são 20 minutos de conteúdo adulto, a cada 1,7 vezes por semana.
Inicialmente, o estudo da equipe do professor Lajuenesse tinha como objetivo comparar a percepção dos homens que consumiam conteúdos pornográficos regularmente, com aqueles que não procuravam por esse material. Porém, ele constatou que, nos dias de hoje, não existe um homem dito normal (no estudo, grupos específicos foram excluídos, como celibatários por exemplo) que não tenha entrado em contato com qualquer tipo de conteúdo adulto.

Porém, esse detalhe não tornou o estudo inválido. A equipe resolveu entrevistar 20 estudantes da Universidade que viam conteúdos adultos regularmente, obtendo resultados mais objetivos sobre seu comportamento do que no propósito inicial da pesquisa.
Lajuenesse ressalta que o consumo de pornografia não muda a percepção dos homens sobre as mulheres, e que as pessoas só consomem o conteúdo que correspondem às suas próprias percepções da sexualidade. “O importante é que todas as formas de sexualidade sejam as mais harmoniosas e satisfatórias possível”, completa o professor.



http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/02/todos-os-homens-com-acesso-internet-consomem-conteudo-pornografico.html