sábado, 2 de junho de 2012

Papa diz que Estado deve zelar pelo casamento heterossexual


EFE


Cidade do Vaticano
O papa Bento 16 disse neste sábado que o Estado deve estar a serviço da pessoa e zelar pelo direito da família, "baseada no casamento entre um homem e uma mulher".

O pontífice fez essas declarações durante o encontro que teve com autoridades, empresários, trabalhadores, artistas e educadores da região italiana da Lombardia na sede do arcebispado de Milão, onde se aloja durante sua estada na cidade para presidir o 7º Encontro Mundial das Famílias.

O bispo de Roma destacou que o Estado tem de reconhecer a identidade própria da família, "baseada no casamento entre um homem e uma mulher, aberta à vida", e o direito primário dos pais à livre escolha da educação e formação de seus filhos, "segundo o projeto educacional que considerem válido e pertinente".

"Não se faz justiça à família se o Estado não sustentar a liberdade de educação para o bem comum de toda a sociedade", ressaltou o papa.

Durante o evento, transmitido ao vivo pelo Centro Televisivo Vaticano CTV, o papa afirmou que, embora a concepção do estado confessional esteja superada, suas leis devem encontrar justificativa e força na lei natural, "que é o fundamento de uma ordem adequada à dignidade do ser humano".

"O Estado está a serviço e à tutela da pessoa, de seu bem-estar em seus múltiplos aspectos, começando com o direito à vida, que jamais pode ser suprimido deliberadamente", manifestou.

Bento 16 defendeu uma "construtiva" colaboração entre o Estado e a Igreja, sem que haja confusões sobre o papel de cada um, para enfrentar os tempos de crise que atingem parte do planeta neste momento. Nesse sentido, ele ressaltou a laicidade do Estado e disse que esse aspecto deve garantir a liberdade "para que todos possam propor sua visão da vida comum respeitando os demais e no contexto das leis que prezam pelo bem comum".

O pontífice também fez uma grande apologia à liberdade: "não é um privilégio para alguns, mas um direito para todos, um valioso direito que o poder civil deve garantir".

Ao falar sobre o papel dos líderes mundiais, o papa enfatizou que a principal qualidade de quem governa é a justiça, "virtude pública por excelência, porque impacta no bem de toda a comunidade".

Antes de se reunir com os representantes da sociedade milanesa, o papa manteve um encontro com o cardeal Carlo Maria Martini, de 85 anos. Ainda neste sábado, Bento 16 se deslocará ao parque de Bresso, em Milão, onde se reunirá com as milhares de famílias de todo o mundo - de mais de 100 nações - que participam do evento em uma vigília chamada "Festa do Testemunho".
 http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2012/06/02/papa-diz-que-estado-deve-zelar-pelo-casamento-heterossexual.htm

Sexo e celular...



Apimente sua relação com o celular

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O aparelho tem várias funções para você deixar o seu parceiro louco de prazer - mesmo à distância. Sugerimos três ideias picantes!
Quando ligar para seu amor, não economize nos detalhes. Diga sobre a lingerie que está usando e tudo o que você está fazendo no momento

1. Torpedos sedutores

Enviar mensagens provocantes não é novidade - afinal, quem nunca mandou um SMS com segundas intenções? Mas dá, sim, para incrementar esse recurso e esquentar o parceiro!

Como agir
Caso não queira se expor escrevendo intimidades intensas, que tal revelar apenas um detalhe instigante? Tipo: ''Estou com uma lingerie tão ousada...'' A personal sex trainer Daniela Cardoso, da Marcot Moda Sensual, garante: mensagens funcionam como poderosas preliminares, tanto para quem as recebe quanto para quem as manda!

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Ouse!
Vá a uma sex shop e escolha um novo brinquedinho - vibrador, gel que esquenta, lingerie sensual... - para usar com o bonitão. Assim que fizer a compra, avise-o por mensagem e diga como pretende usufruir do artefato mais tarde. Outra ideia animará o gato: especifique qual posição do kama sutra gostaria de experimentar, sugerindo que ele a pesquise!

Benefícios
Trocar mensagens picantes é ótimo para a criatividade! Afinal, você terá de excitar sem estar por perto, sem usar a voz. E, de quebra, toda essa provocação cria um clima divertido, que só tem a acrescentar na qualidade da relação. ''O erótico tem um lado forte da brincadeira, do relaxar e curtir'', diz Camila Macedo, coordenadora do Projeto Sofex*, do Instituto Kaplan de Sexologia.



2. Ligação safadinha

Mais do que matar a saudade, ouvir a voz do namorado - e brindá-lo com a sua - pode saciar um pouco aquela vontade do outro. Quer surpreender? Ligue e diga que já está deitada, apenas de lingerie!

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Como agir
O mínimo estímulo visual já é suficiente para excitar um homem. Por isso, não economize nos detalhes! Vale descrever desde a roupa que está usando até o jeito como toca seu próprio corpo. ''Verbalize também o que gostaria de fazer e o que adoraria que ele fizesse. Para isso, é importante a mulher ser clara, dizer exatamente o que quer'', ressalta Regiane Garcia Rodrigues, professora do Isexp e sexóloga. Mantenha um tom de voz rouco, mas não force. Se sua voz é aguda, fale baixo, criando um clima sensual.

Ouse!
Faça mesmo o que estiver descrevendo ao parceiro! Proponha a ele para criarem uma história. Você começa dizendo que está tocando a nuca, e ele completa com o próximo passo, indo em direção aos seios. Se ficar constrangida no início, peça que ele comece a 'conversa'. Assim, você entra no clima e se solta.

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Benefícios
Aproveite a situação para ter prazer e explorar o próprio corpo. ''Invista na questão da autoerotização. Afinal, aqui, você não terá outra pessoa para tocar ou para tocá-la; então, tome a iniciativa'', orienta Regiane. Com esse exercício, você se familiariza com a própria sexualidade e, por consequência, melhora a relação a dois.

Cuidado
Antes de partir para a conversa mais picante, porém, vale conferir se o seu moço se sente bem com a prática do sexo verbal.



3. Filmes quentes


Aproveite a câmera do seu celular para estimular seu lado sexual/artístico! Peça para o parceiro tirar algumas fotos. Ambos curtiram a brincadeirinha? Filme a transa! ''É um jeito diferente de se enxergar'', diz a personal sex trainer Daniela.

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Como agir
Convide o gato para uma noite sensual e prepare o ambiente, deixando o quarto à meia-luz. ''Há casais que interpretam e se transformam diante das câmeras, mas essa escolha depende da intimidade e da vontade de cada um'', orienta Daniela. Mais uma vez, quem manda é a imaginação! Você pode, inclusive, usar uma máscara caso sinta que não está tão confortável assim diante da filmadora.

Ouse!
Pegue um filme erótico e escolha a dedo qual cena interpretar. O melhor: você e o gato podem treinar muitas e muitas vezes antes de partir para a gravação! Enquanto estiverem se exibindo para a câmera do celular, deixe a fantasia fluir. Filme ações específicas, como o sexo oral que recebe ou que faz.

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Benefícios
''Filmar é uma forma diferente de se enxergar'', diz Daniela. Será excitante observar ambos em ação, o que apimentará a relação, trazendo ideias para colocar em prática. Além disso, vocês ficarão em ponto de bala ao assistir a gravação e, claro, vão partir para a próxima cena!

Cuidado
Preserve sua intimidade. Nem pensar em correr o risco de o material cair na internet ou em mãos inescrupulosas. Por isso, tenha o cuidado de gravar tudo no seu celular. E, por segurança, assim que o gato se distrair, apague vídeo e fotos. O lado bom? Vocês terem de regravar o material...


Leia mais em: http://desejosefantasiasdecasal.blogspot.com/2012/05/sexo-e-celular.html#ixzz1wf1hVz24

Veja dicas para entregar-se ao prazer livre de neuras com o próprio corpo


Chega de transar só no escuro! Sentir vergonha do próprio corpo é uma neura que você precisa perder para ser feliz na cama. Veja as dicas e entregue-se ao prazer.

Publicado em 29/05/2012
Giulia Gazetta - Edição: MdeMulher

Excesso de preocupação na hora do sexo pode impedir você de chegar ao orgasmo
Foto: Getty Images
Celulite, seios pequenos, barriguinha saliente... Tudo isso pode deixar uma mulher encanada na hora H e, pior, perder o interesse por sexo. Segundo a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, mulheres que encanam com o próprio corpo podem nem chegar ao orgasmo - os especialistas chamam isso de anorgasmia. "O clímax acontece só quando o casal se entrega à transa. Ficar de olho nas expressões do gato para ver se ele está reparando em seus defeitos desvia a atenção - e você não chega lá", afirma Carla. Entenda de onde vêm essas neuras e prepare-se para dar a volta por cima.
1.  Não ligue para padrões de beleza
Enquanto os homens se preocupam com o tamanho do pênis, as mulheres sofrem com neuras relacionadas ao corpo. "Isso acontece por causa de um padrão de beleza determinado pela sociedade, há anos, e as mulheres insistem em segui-lo", afirma Carla, que garante: "Os homens não estão nem aí para isso".
2. Seja bem espontânea na hora H
Transar só numa posição ou nunca deixar o parceiro tirar sua camiseta para não mostrar os pneus faz com que a relação perca a naturalidade. "Além disso, ele vai achar você fresca", assegura Carla. "Os homens buscam mulheres bem-humoradas, que topam ousar e subir pelas paredes!", comenta.
3. Mostre o que você tem de melhor!
A visão é responsável pelo estímulo sexual do homem. OK, mas não significa que você precisa ter um belo bumbum ou seios avantajados para fisgá-lo. "Seu jeito de andar, falar e sorrir podem fazer com que ele sinta atração sexual por você", diz a especialista. "Homem gosta de mulher charmosa."
4. Capriche bastante nas preliminares
Uma boa transa não basta por si. Ela é resultado de uma pegada arrasadora, de preliminares caprichadas, de jogo sensual... Quer ir para a cama a fim de arrasar? Deixe o medo de não agradar o cara de lado e confie no seu taco! Agindo com atitude, celulite nenhuma vai atrapalhar seu prazer!'

Pornografia para mamães


Já considerada uma das personalidades mais influentes de 2012, a escritora E L James responde pelo novo fenômeno literário dos EUA com uma trilogia sobre erotismo e sadomasoquismo

Marcos Diego Nogueira
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NOVO PÚBLICO
A série conquistou a mulher madura: dez milhões de livros vendidos
Uma história contada em três livros está ganhando a fama de tirar da rotina os casamentos entre os americanos e encorajar a submissão sexual feminina nas donas de casa. O novo fenômeno literário atende pelo nome de “Fifty Shades of Grey”, primeiro volume da trilogia erótica que passou a ser conhecida como “Mommy Porn” (pornografia para mamães). Escrita pela estreante inglesa E L James, a série foi lançada em março e acaba de bater a marca de dez milhões de exemplares vendidos somente nos EUA. 

E L se chama, na verdade, Erika Leonard e é mãe de dois adolescentes. A sua receita no livro foi animar uma cumplicidade amorosa ao estilo de “Crepúsculo” com cenas explícitas de sexo. Formado por Anastasia Steele, uma virgem de 21 anos, e o bon vivant e bilionário Christian Grey, 26 anos, o casal sadomasoquista não abre mão de chicotes, correntes e algemas em seus encontros casuais. A ligação com a saga vampiresca começou antes da publicação do livro, já que a autora iniciou sua carreira publicando textos amadores na internet, justamente inspirados na obra de Stephenie Meyer. Vem daí o outro apelido do livro, “Crepúsculo para Adultos”, o que ampliou o seu público. Entre as celebridades que indicaram a obra aparecem desde a pós-adolescente Selena Gómez até mulheres maduras como Charlize Theron e a comediante Ellen Degeneres. Foi o suficiente para os estúdios de Hollywood correrem atrás dos direitos de adaptação da trilogia, que prossegue com os ainda não lançados “Fifty Shades of Darker” e “Fifty Shades Freed”. Vendida para 37 países, no Brasil a obra começa a ser publicada em setembro pela editora Intrínseca, que pagou US$ 450 mil numa disputa com as editoras Companhia das Letras e Record. 

O conteúdo erótico gerou polêmica nos EUA e levou a biblioteca pública da Flórida a retirar o título de suas prateleiras. A diretora da instituição, Cathy Schweinsberg, justificou que o banimento aconteceu porque lá “não se coleciona pornografia”. Com o anúncio de que os estúdios já procuram atores para os papéis principais, começaram as especulações. Do lado masculino, Ian Somerhalder (de “Lost” ) e Ryan Gosling (de “Drive”) são os indicados. Para o papel de Anas­tasia, Jennifer Lawrence (“Jogos Vorazes) e Amanda Seyfried (“12 Horas”) estão cotadas. Mas os favoritos mesmo são Robert Pattinson e Kristen Stewart. Se isso acontecer, E. L. James verá realizado seu sonho de ser mais uma vez comparada à sua mentora Stephenie Meyer.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

S.Caetano inaugura centro especializado para homens


sexta-feira, 1 de junho de 2012 7:00

Maíra Sanches 

Do Diário do Grande ABC

A população masculina de São Caetano conta, a partir de amanhã, com o primeiro serviço público da região direcionado à saúde do homem. O serviço funcionará em ala que estava desativada no Hospital São Caetano, localizado à Rua Espírito Santo, 277, bairro Santo Antônio. A inauguração está marcada para as 10h30.
No Núcleo de Atenção à Saúde do Homem serão atendidos desde garotos até idosos. Os casos de problemas urológicos, infertilidade, infecção urinária, distúrbios sexuais (ejaculação precoce e impotência), fimose e câncer de próstata, entre outras patologias, agora poderão ser absorvidos pelo serviço de forma unificada. Antes, a população já contava com a assistência, mas de forma pulverizada em outros endereços.
"O que devemos destacar é que agora poderemos realizar os testes urodinâmicos. Nossa referência antiga era o Hospital Estadual Serraria, (em Diadema), mas lá são feitos apenas dois por semana", explicou a assessora especial de Coordenação da Ação Social, Regina Maura Zetone. O exame avalia o funcionamento da bexiga, uretra e próstata, além de ser utilizado para verificar indicação de cirurgias.
O exame, muitas vezes feito com ajuda de um cateter, geralmente causa constrangimento ao homem. Um dos objetivos principais do serviço é oferecer ao paciente a ajuda de profissionais treinados e especializados para lidar com esse tipo de situação. Além de exames e consultas ambulatoriais com urologistas e outros especialistas, serão feitas cirurgias de pequeno e médio porte, ou aquelas que necessitem de anestesia local.
Ao todo, cerca de 15 profissionais da Saúde, entre médicos e enfermeiros, vão trabalhar no local, que possui cerca de 150 metros quadrados. Para agendar consultas, o munícipe precisa receber encaminhamento da rede de atenção básica. A expectativa da Prefeitura é conseguir atender até 1.000 usuários por mês.

Eles vivem menos e procuram ajuda tarde
A preocupação e o cuidado regular com a saúde geralmente não é característica dos homens. Ao contrário das mulheres, é comum que o público masculino - especialmente os mais velhos - ignore sinais do corpo que possam evidenciar o surgimento de alguma doença. A cada três pessoas adultas que morrem, duas são homens.
De acordo com o Ministério da Saúde, quando comparado com as mulheres, o tempo de vida deles é até 7,6 anos menor. As doenças isquêmicas do coração, como o infarto do miocárdio, seguida das moléstias cardiovasculares (como o Acidente Vascular Cerebral), outras doenças cardíacas, pneumonia, cirrose e diabetes estão entre as principais causas de mortes do sexo masculino. Estudos comprovam que os homens são mais vulneráveis às doenças, especialmente as enfermidades graves e crônicas.
Foi para ampliar o acesso deles aos serviços de saúde que o governo federal criou, em 2009, a Política Nacional de Saúde do Homem, alinhada à Política Nacional de Atenção Básica e integrante do Programa Mais Saúde. A iniciativa foca os homens que têm entre 20 a 59 anos.

A trilogia erótica de E.L. James quebra o tabu e faz sucesso entre as leitoras


Só para mulheres 

Os homens sempre foram o público dominante da literatura erótica. Até pouco tempo atrás, reinava o tabu segundo o qual as mulheres não podiam ler histórias picantes, muito menos escrevê-las. Durante o século XX, autoras como Anais Nin, Marguerite Duras e até a brasileira Cassandra Rios expandiram as fronteiras da narrativa carregada de travessuras sexuais, e arrebataram milhões de leitoras. Mas o consumo desse gênero de entretenimento sempre se deu às escondidas, em especial entre as mulheres. Nos últimos meses, as leitoras têm ampliado o campo de ação do erotismo feminino, pelos blogs de fan fiction, um tipo de exercício criativo que parte de uma determinada obra de que a leitora gosta para apimentá-la de cenas eróticas. As redes sociais completaram o serviço. Por causa das mulheres, o mercado vive o renascimento dos livros eróticos consumidos de forma quase tão rápida quanto são escritos.
Se faltavam uma autora e uma obra que coroassem a moda, elas acabam de chegar. A trilogia Fifty shades of Grey, livro de estreia da britânica E.L. James explodiu em vendas na internet, e, no início do mês, o primeiro volume atingiu a primeira colocação da lista de e-books do jornal The New York Times. Os outros dois – Fifty shades darker e Fifty shades freed – seguiram a tendência. Na última semana, os dois títulos ocupavam segundo e terceiro lugares da lista combinada de e-books e impressos do jornal. Os três volumes venderam 250 mil cópias nos Estados Unidos.
A trilogia foi lançada no final de 2011 por uma obscura editora australiana chamada Coffee Shop. Os direitos de publicação da obra nos Estados Unidos acabam de ser arrematados após um concorrido leilão pelo poderoso selo Vintage Books, da editora Knopf Doubleday. A tiragem inicial, prevista para 17 de abril, será de 750 mil exemplares. Os principais estúdios de Hollywood disputam os direitos de filmagem da história. Repesentantes da Sony, Warner e Paramount  sonham em reviver o sucesso do filme 9 ½ semanas de amor, de 1986 - e se reuniram na semana passada com a autora e sua agente Valerie Hoskins.
O sucesso arrancou do anonimato E.L. James, uma discreta ex-produtora de televisão, mãe de dois filhos, casada, moradora de Londres. Ela começou com fan fiction da saga Crepúsculo, de Stephenie Meyer, intitulado Master of the Universe. Como é hábito nesse tipo de ficção, ela imaginou uma versão sexualmente explícita do romance da humana Bella e do vampiro Edward. A influência de Stephenie Meyer em Fifty shades of Grey é tão evidente que a trilogia tem sido chamada de Crepúsculo para adultas e "mommy porn" (pornô da mamãe). Na realidade, porém, a história  não passa de um "bad porn", pornografia canhestra com direito a todos os lugares-comuns típicos do gênero, espalhados em mais de  ml páginas. 
A narradora é a virgem Anastasia Steele, estudante universitária de Letras que, aos 22 anos, encontra o bilionário Christian Grey, de 27. Eles se apaixonam à primeira vista. Ela quer se entregar, mas ele a obriga a assinar um documento com regras de conduta do relacionamento. Entre elas, permanecer em cárcere privado,  tomar banho todos os dias, fazer ginástica quatro vezes por semana e aceitar um catálogo de atividades sexuais sadias, que só não incluem sadismo, coprofilia e bestialidade. Anastasia, ouvindo sua  "deusa interior" que sempre a aconselha, assina o documento, e assim dá início a suas peripécias sexuais. Em uma espécie de apologia pós-moderna à submssão feminina temperada de pequenas perversões, Grey a transforma em mulher, ao passo que Anastasia aceita os jogos sexuais dele  para suavizá-lo até convertê-lo em macho dócil. O processo de domesticação do casal não tem entusiasmado a crítica americana, que, em geral, não se digna em resenhar literatura pop. Mas há otimistas, como Lisa Swharzbaum, da revista popular Entertainment Weekly  "O livro tira proveito da portabilidade dos e-readers e tablets, que suscitam a leitura discreta", diz ela. "Santa porcaria! A leitora corre o risco de se distrair e perder o ponto de õnibus." O livro virou assunto nos Estados Unidos, especialmente em Nova York, onde é discutido em rodas de amigas e programas de televisão.
Muitas são as especulações sobre os motivos que levam as mulheres a consumir atualmente mais que os homens esse tipo de literatura. Para a escritora Heloísa Seixas, a reação feminina exagerada faz parte do mundo novo da internet. "É o reflexo do do fim da privacidade", diz. "No exibicionismo geral, as pessoas anseiam em mostrar sua intimidade em público, e consumir furiosamente a intimidade dos outros."
As mulheres levaram muito tempo para se expor e tomar coragem de falar e ler abertamente sobre sexo. "A procura por pornografia é mais comum nos homens, e a sociedade tolera mais esse hábito nos homens do que mulheres", afirma Paulo Canella, professor de ginecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. "Por isso também é mais fácil para o homem admitir." 
Segundo Nilza Rezende, autora de livros eróticos, as mulheres hoje venceram os preconceitos e tomam coragem para falar sobre seus desejos e as necessidades de seus corpos. Estão mais interessadas em sexo que os homens, e isso determina novos hábitos de leitura. "Elas vivem mais intensamente o sexo que os homens", diz Nilza. "A instabilidade das relações amorosas as leva a tentar resolver suas dúvidas amorosas na cama – e, quando não conseguem, na leitura de livros eróticos. Elas são diferentes dos homens porque querem falar sobre o assunto." 
Outra diferença em relação ao público masculino é o tipo de excitação que as leitoras buscam em um romance. "O homem considera erótico o aspecto genital, enquanto a mulher valoriza o caminho que produz a excitação e permite o sexo", diz o sexólogo Oswaldo Rodrigues Jr. "A pornografia sempre foi feita para homens, e o caminho romântico foi feito para mulheres. A leitura permite fantasiar o caminho romântico para as mulheres que desejam o sexo como objetivo. Para os homens, a literatura é algo que demora muito para chegar ao objetivo coital."
A meta primordial das leitoras de Fifity shades of Grey pode ser o romantismo. Mas não é a única. Donas de casa americanas afirmam que o livro de E.L. James ajudaram a melhorar suas vidas conjugais. É o caso da nova-iorquina Michele Yogel, de 33 anos. Ela devorou a trilogia só parando quando tinha de levar o filho para a escola. "Não consegui parar", disse ao jornal The New York Post. "O livro está revitalizando o casamento e a vida sexual de todo mundo no Upper East Side."

LAGiron

LAS "DIOSAS DEL PLACER" O EL ÁRBOL GINECOLÓGICO QUE SANA TRAUMAS SEXUALES


Las "Diosas del placer" o el árbol ginecológico que sana traumas sexuales


Claudia Ferrer creó innovadoras terapias que buscan enseñarle a las mujeres a disfrutar de su cuerpo y sexualidad, con reuniones mensuales denominadas “Diosas del placer” donde comparten experiencias, realizan ejercicios pélvicos y conversan con una marioneta en forma de vagina.

Martes 29 de mayo de 2012| por Jeniffer Vega
Anorgasmia, frigidez, falta de deseo sexual, vaginismo y problemas de comunicación de pareja son las quejas más comunes que llegan hasta la consulta de la psicóloga y terapeuta sexual Claudia Ferrer. Problemas que aquejan a mujeres de todas las edades y que según la experta, son simples dudas creadas por los otros en la mente de las mujeres.
La sexualidad es una forma de comunicación con los demás y con uno mismo, es una manera de sentir el cuerpo y desarrollar la capacidad para el placer, pero que puede estar bloqueado por un problema indexado por un ginecólogo o profesional inexperto en las problemáticas femeninas”, asegura Ferrer.
Quejas que la psicóloga decidió enfrentar con un innovador taller llamado “Diosas del Placer”, que realiza todos los meses en un círculo femenino donde las féminas comparten experiencias, realizan ejercicios pélvicos e interactúan con un títere en forma de vagina.

CÍRCULO FEMENINO

“Es un círculo de mujeres donde la energía que generamos comienza a despertar nuestro cuerpo, mente y corazón. La metodología se basa en el diálogo y ejercicios de la palabra, luego comenzamos el trabajo corporal con biodanza y ejercicios tipo Kegel donde se contraen y expanden los músculos vaginales, y también explotamos el sicodrama con un títere en forma de vagina que conversa sobre sus problemas y destaca la parte más lúdica del ámbito sexual”, detalla Claudia.
¿Hasta los talleres llegan mujeres tímidas o más abiertas de mente para enfrentar sus trancas? “Hay de todo, mujeres que ya han estado conversando el tema con sus parejas o en terapias, y otras que tienen mucha vergüenza porque nunca han verbalizado sus problemas, por eso este trabajo parte desde lo amoroso y contenedor donde se permite el silencio si la mujer no se siente preparada para compartir”, explica la terapeuta de pareja.
Pero no sólo el aquí y ahora trabaja Claudia Ferrer, la psicóloga ha desarrollado un análisis profundo de sus pacientes para detectar en los problemas de sus padres, abuelos y tíos, los quejas que hoy afectan a sus retoños gracias a la creación de un árbol ginecológico.

ÁRBOL DE LA VIDA

“Conocemos la historia de la cual surge la persona, sin obviar los antecedentes paternos y maternos, conociendo desde su entender y educación sexual, sus conductas intimas”, asegura Ferrer quien asemeja su trabajo al de la ancestrologia de Alejandro Jodorowsky y el de Constelaciones Familiares que hoy está muy de moda en Europa.
Y sigue: “Sin darnos cuenta heredamos muchas conductas de nuestros familiares, hombres y mujeres que componen nuestro árbol genealógico y que al construirlo vemos como de manera lineal u horizontal se repiten problemas. Por ejemplo un cáncer de úteros en las mujeres o separaciones a cierta edad de las parejas, pueden estar marcadas en nuestro mapa”.
Un mapeo de nuestra historia familiar que permite entender el porqué de algunas conductas o patrones a lo que no dabamos explicación, y que según Ferrer permiten trabajarlos y sanarlos.
La psicóloga ha volcado todos sus conocimiento en la página mujerencurso.blogspot.com desde donde convoca a sus talleres, entrega  nuevas formas de conocer el cuerpo femenino y desde donde también se pueden concertar citas para trazar su árbol ginecológico de manera privada.