sábado, 26 de maio de 2012

Eyaculación Precoz

Como escolher um cirurgião para operar a próstata?


Como escolher um médico para operar o câncer de próstata?
O Dr. Jim Hu está desenvolvendo novas técnicas para a cirurgia da próstata que não dependam tanto da habilidade do cirurgião para evitar a impotência sexual e a incontinência urinária.[Imagem: Jim Hu/UCLA]

26/05/2012

Redação do Diário da Saúde


Tudo depende do cirurgião
Metade dos homens diagnosticados com câncer de próstata precisam passar por uma prostatectomia radical, a remoção cirúrgica da glândula.
A má notícia é que quase a totalidade deles sairá da cirurgia com disfunção erétil e/ou incontinência urinária.
Agora, pela primeira vez, médicos resolveram encarar a situação abertamente e pesquisar porque esses efeitos colaterais graves são tão comuns, comparando os resultados de diferente profissionais.
E, sobretudo, se há como escapar de resultados tão ruins.
E, segundo eles, a chave da questão é: os resultados dependerão basicamente do talento do cirurgião.
Médico gentil e experiente
Os autores do estudo afirmam que a recomendação básica para todos os homens que precisam se sujeitar à prostatectomia radical é: procure um cirurgião "gentil e experiente".
Não gentil no trato pessoal, mas gentil no tratamento com os minúsculos nervos ao redor da próstata, cuja interrupção geram a disfunção erétil e a incontinência.
A interrupção dos nervos é causada quando o médico corta a glândula para extraí-la, sem o cuidado adequado com os nervos ao seu redor.
Quanto à experiência, também há que ser exigente: os pesquisadores recomendam escolher um médico que já tenha realizado pelo menos 1.000 cirurgias de remoção da próstata.
Além disso, outra característica desse profissional a ser verificada pelo paciente é se ele procura aprimoramento profissional em novas tecnologias, como as cirurgias auxiliadas por robôs.
Recuperação da impotência
O estudo demonstra que a maior experiência do cirurgião e o manuseio mais delicado dos nervos minimizaram significativamente a ocorrência de impotência.
Cinco meses depois da cirurgia, a recuperação da disfunção erétil passou de 0 para 33% dos pacientes. Após 12 meses, esse número passou dos 15% normais para 59%.
"Esses resultados são muito bons para os primeiros meses após a cirurgia," afirma o Dr. Jim Hu, da Universidade da Califórnia (EUA), coordenador da pesquisa. "A maioria dos homens continuará a experimentar melhoria na potência erétil até dois anos após a cirurgia."
Auxílio de robôs
"Homens que estão procurando uma cura cirúrgica para seu câncer de próstata têm muito a ganhar observando as nuances exigidas de um cirurgião para evitar a disfunção erétil," garante o médico.
Segundo ele, a formação de um bom cirurgião de próstata depende de treinamento, talento, desejo de melhorar e revisão meticulosa das técnicas mais modernas e dos resultados de cada uma dessas técnicas.
Como a equipe admite que fazer 1.000 cirurgias até começar a fazer cirurgias com menor risco para seus pacientes é algo inaceitável, os pesquisadores prepararam um vídeo demonstrando as técnicas mais recentes, sobretudo as cirurgias assistidas por robôs.
Segundo eles, isso poderá ajudar os cirurgiões mais jovens a obter melhores resultados mais rapidamente e, eventualmente, encurtar suas curvas de aprendizado.

Disfunção Erétil: Portugueses têm vergonha de pedir ajuda


AUTOR: REDAÇÃO
TERÇA-FEIRA, 22 MAIO 2012 10:08
Estudo internacional sobre disfunção erétil revela que a esmagadora maioria dos portugueses tem vergonha de discutir assuntos do foro sexual com o seu médico. A Internet é a principal fonte de informação em caso de dúvida, sendo que Portugal é o país com menor taxa de utilização de medicação para o tratamento da disfunção erétil.
O estudo internacional desenvolvido patrocinado pela Lilly e realizado pela agência de estudos de mercado SKIM Healthcare revelou diferenças culturais bastante marcadas entre a Europa, a Ásia e a América do Norte, no que toca à abordagem da saúde sexual com o médico.

A República Checa (19 por cento), o Reino Unido (18 pontos percentuais), Portugal (12 por cento) e a Coreia do Sul (nove por cento) são os países onde há menor probabilidade de abordar o profissional de saúde, contrariamente ao que acontece no México (38 por cento), no Canadá (31 por cento) ou nos EUA (32 por cento).

Para os portugueses, o médico é mesmo o último recurso. A preferência vai para a Internet, com 46 por cento, para os livros, com 28 pontos percentuais, para as revistas (18 pontos) e para o cônjuge (14 por cento).
Só depois vem o médico, com 12 por cento de procura. A faixa etária mais cibernética é a dos 34 aos 45 anos, com um número de mulheres ligeiramente mais alto do que o dos homens no que toca à pesquisa online (47 versus 45 por cento).

Em Portugal, esta realidade bem notória também se reflete na toma de medicação: 95 por cento dos homens inquiridos afirma nunca ter feito qualquer tratamento para a disfunção erétil, um número superior aos 84 por cento registados a nível mundial.

A disfunção erétil é o problema sexual masculina com a maior taxa de prevalência – atinge 52 por cento por cento dos homens entre os 40 e os 70 anos. Entre casos pontuais e permanentes, com origem física ou psicológica, calcula-se que cerca de 500 mil portugueses sofram desta doença.

E se a vergonha parece ser a principal causa para a fraca adesão aos medicamentos, um pouco por todo o mundo – 74 por cento do total dos inquiridos assim o afirmaram –, não é de estranhar que 20 por cento dos inquiridos confesse encomendar os seus medicamentos através da Internet.

“Os números são reveladores e mostram que ainda há uma grande percentagem de homens com dificuldade em assumirem e exporem o problema da disfunção erétil”, refere Jorge Rocha Mendes, presidente da Sociedade Portuguesa de Andrologia.
O presidente da Sociedade Portuguesa de Andrologia deixa, contudo, um alerta: “No que diz respeito à disfunção erétil, os doentes precisam de um diagnóstico médico que lhes assegure que vão fazer o tratamento mais adequado à sua situação. Não tenham vergonha nem fujam do problema. Procurem-nos e peçam ajuda. Apesar do estigma e da vergonha associados, hoje sabemos que é possível tratar com êxito a grande maioria das situações de disfunção erétil. Os avanços registados nos últimos anos vieram facilitar o tratamento e, consequentemente, a vida dos homens que sofrem desta doença”, acrescenta.
A Lilly lançou ontem uma campanha mundial de luta contra a disfunção erétil. Sob o mote “Não fuja do problema. Peça ajuda”, a campanha vai estar presente em todo o mundo. Em Portugal, a primeira campanha global vai ser emitida na Televisão, Imprensa, Rádio e por via Online. A página Saúde de Homem é a grande novidade deste lançamento no nosso país.

¿Igualdad en Sexo?


martes, 8 de mayo de 2012.

Como ya comentamos en "Hablemos de sexo...", la sexualidad es uno de los aspectos mas importantes de las relaciones de pareja y por ello uno de los que generan mas satisfacción por un lado y mas problemas por otro.

Partiremos de las base de que la sexualidad es completamente difierente entre hombres y mujeres. En el cerebro humano, hay una zona que se encarga de la actividad sexual, y esta zona es TRES veces mayor en el cerebro masculino que en el cerebro fememino. Esto explica porque los hombres piensan tres veces (o incluso mas) en sexo, de lo que lo hacemos las mujeres y porque casi siempre, ellos tienen mas ganas de tener relaciones sexuales y con mas frecuencia que nosotras.

Si a esto le añadimos que la sociedad y su educación, ha permitido mucho mas libertad sexual a los hombres que a las mujeres, hace que nuestras diferencias se agranden aún mas . 

Estos datos nos indican que no solo no somos iguales en cuanto a sexo se refiere, sino que somos muy diferentes, vivimos el sexo de forma muy diferente, necesitamos un ambiente sexual muy diferente y los problemas cotidianos nos influyen de manera muy diferente a la hora de tener relaciones sexuales. También los problemas sexuales que nos afectan son difentes.

Empecemos por el principio, la respuesta sexual.

Esta respuesta fisiológica aparece en todos nosotros, es autómatica (siempre que no haya pensamientos) y funciona como una respuesta refleja, como un estornudo. Si aparece una estimulación adecuada durante un tiempo suficiente se dará la respuesta. Las fases son:

DESEO - EXCITACIÓN - MESETA - ORGASMO - RESOLUCIÓN

Empieza por el deseo, esa sensación de que alguien nos atrae, nos gusta, se siente como un cosquilleo. El proceso continúa si obtenemos una estimulación física adecuada y placentera en zonas erógenas o sensibles al tacto, consiguiendo que nos excitemos. Cuando la excitación llega a un nivel suficiente nos mantenemos en él en la fase de meseta, en la que la estimulación tiene que continuar el tiempo suficiente para llegar al orgasmo. Después de esto ya solo queda la resolución en la que el cuerpo vuelve a su nivel normal.

Esta respuesta que en un principio es puramente física, se puede complicar cuando nuestra parte racional (nuestros pensamientos) entran en escena. Si en cualquier momento de esta respuesta, aparecen pensamientos "molestos", la respuesta se interrumpe y no sigue su curso habitual. Dependiendo de en que fase aparezcan los pensamientos, así serán los problemas sexuales. 

En las mujeres aparecel bajo deseo, vaginismo, anorgasmia...

En los hombres bajo deseo, disfunción eréctil, eyaculación precoz, eyaculación retardada...

Todas estos problemas, no tienen nada que ver con la respuesta sexual en sí, ni con la masculinidad o la potencia sexual, de hecho casi todas las personas en algún momento en que estén preocupados, o estresados, o muy cansados, pueden tener un episodio de cualquiera de ellos. Se agrava cuando tras un episodio fortuito, se empieza a pensar "que va a volver a ocurrir", "que hay un problema grave" " que ya no va a poder fun cionar bien", y son precisamente estos pensamientos los que hacen que la respuesta sexual se interrumpa y vuelva a aparecer el mismo problema. Es nuevamente un problema de ansiedad de ejecución, y en cuanto la alarma aparece la respuesta sexual es imposible que continúe, o se acelera o se para. Si no se aprende a manejar puede acabar en problemas crónicos.

En el caso femenino, el estrés es el peor enemigo del sexo. Cuando una mujer tiene un problema, y no sabe como "apartarlo" momentaneamente, la actividad sexual se vuelve incompatible. De este modo la respuesta sexual no puede darse de una manera natural, no hay deseo y la excitación es difícil que aparezca y llegue hasta el nivel que permita el orgasmo. 
http://www.noticiascastillayleon.com/post/Igualdad-en-Sexo/Psicologia-a-tu-medida/5/111/VA/

La hija de Castro viajará a EEUU para participar en un Congreso de sexología


La oposición cubana en el exilio critica la visita de una "fiel" defensora del régimen de La Habana



EFE / WashingtonJueves, 17 de mayo del 2012 - 12:15h. La hija de Raúl Castro, Mariela Castro Espín, viajará a EEUU para participar en el XXX Congreso de la Asociación de Estudios Latinoamericanos (LASA) que se llevará a cabo en San Francisco(California) del 23 al 26 de mayo, informó hoy la organización. Un portavoz de LASA confirmó a Efe la participación de Castro Espín en el encuentro, cuya presencia ha sido condenada por el exilio cubano.
Castro Espín, directora del Centro nacional de Educación Sexual de Cuba (CENESEX), figura en el programa publicado en la página web de la asociación como ponente el dia 24 en un foro titulado 'Una Mirada a la Diversidad Sexual desde lo Político'. El Departamento de Estado de EEUU, por su parte, declinó responder si había proporcionado un visado a Castro Espín para viajar a EEUU alegando que no comenta sobre las visas que concede a los extranjeros, pero indicó que Castro Espín "es libre"  de hablar sobre ello.
"Ella es libre de hablar sobre su estatus de viaje si así lo desea, y daríamos la bienvenida a que lo haga", dijo en rueda de prensa la portavoz del Departamento de Estado, Victoria Nuland, sin ofrecer detalles. "Cada solicitud de visa se revisa caso por caso. No hay prohibición general en la emisión de visas para funcionarios del Gobierno cubano", precisó en la nota.   
 Miembros del exilio cubano y el senador demócrata de Nueva JerseyBob Menéndez, criticaron hoy el viaje. El congresista estadounidense Menéndez calificó de "decepcionante" la decisión de otorgar la visa a la hija de Raúl Castro, a quien acusó de apoyar "la brutal represión de activistas", al tiempo que calificó de ser "una fiel defensora del régimen y oponente de la democracia, que ha defendido la brutal represión de activistas", dijo Menéndez en un comunicado."Ni el Gobierno deEstados Unidos ni la Asociación de Estudios Latinoamericanos deberían estar en el negocio de dar a un régimen totalitario, como el de Cuba, una plataforma para exponer su torcida retórica", agregó.

Disfunção erétil afeta 500 mil portugueses


Cinquenta e dois por cento dos casos são homens com idades entre os 40 e os 70 anos

Por: tvi24 / Maria Marujo  |  21- 5- 2012  23: 21




A disfunção erétil atinge, em Portugal, meio milhão de homens. O maior problema é o medo e a vergonha, que impede muitos de procurar ajuda. Isto, apesar de a maioria dos casos ter tratamento. 

A pensar na sensibilização, começou uma campanha mundial de informação para combater a vergonha e incentivar os homens a procurar ajuda médica. É que 95 por cento dos casos terão solução, se forem diagnosticados cedo. 

De referir ainda que 52 por cento dos casos são homens com idades entre os 40 e os 70 anos.
http://www.tvi24.iol.pt/aa---videos---sociedade/disfuncao-eretil-disfuncao-homens-tvi24-campanha/1349933-5795.html

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Abuso sexual é o segundo maior tipo de violência sofrida por crianças, indica pesquisa


23/05/2012

O levantamento indica que esse tipo de agressão fica atrás apenas das notificações de negligência e abandono 


O abuso sexual é o segundo tipo de violência mais característica em crianças de até 9 anos, de acordo com pesquisa divulgada na última quarta-feira (22) pelo Ministério da Saúde. O levantamento indica que esse tipo de agressão fica atrás apenas das notificações de negligência e abandono.
Em 2011, foram registrados 14.625 casos de violência doméstica, sexual, física e outras agressões contra menores de 10 anos – 35% do total, enquanto a negligência e o abandono responderam por 36% dos registros.
Os dados revelam ainda que a violência sexual também ocupa o segundo lugar na faixa etária de 10 a 14 anos, com 10,5% das notificações, ficando atrás apenas da violência física (13,3%). Na faixa de 15 a 19 anos, esse tipo de agressão ocupa o terceiro lugar, com 5,2%, atrás da violência física (28,3%) e da psicológica (7,6%).
Os números apontam também que 22% do total de casos (3.253) envolveram menores de 1 ano e 77% foram registrados na faixa etária de 1 a 9 anos.
A maior parte das agressões ocorreu na residência da criança (64,5%). Em relação ao meio utilizado para agressão, a força corporal/espancamento foi o mais apontado (22,2%), atingindo mais meninos (23%) do que meninas (21,6%). Em 45,6% dos casos, o provável autor da violência era do sexo masculino. A maior parte dos agressores é alguém do convívio muito próximo da criança e do adolescente: o pai, algum parente ou ainda amigos e vizinhos.
De acordo com o ministério, o sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (Viva) possibilita conhecer a frequência e a gravidade das agressões e identificar casos de violência doméstica, sexual e outras formas (psicológica e negligência/abandono). Esse tipo de notificação se tornou obrigatória em todos os estabelecimentos de saúde do país no ano passado.
Os dados são coletados por meio da Ficha de Notificação/Investigação Individual de Violência Doméstica, Sexual e/ou Outras Violências, que é registrada no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Qualquer caso, suspeito ou confirmado, deve ser notificado pelos profissionais de saúde. 

Autor: Paula Laboissière 
Fonte: Agência Brasil 
http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=14846