segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Disfunção erétil preocupa espanhóis em tempo de crise, segundo pesquisa


70% dos espanhóis já sofreram problemas de ereção

EFE
publicado em 28/11/2011 às 16h38
    Apesar de os espanhóis ainda não serem acostumados a buscar tratamento quando passam por problemas sexuais, a crise econômica fez com que aumentasse em 20% o número de consultas médicas por disfunção erétil, um problema que afeta de forma séria um em cada cinco homens na Espanha. 

    As consequências das crises econômicas causam estresse na população, e todos os casos de disfunção erétil possuem uma relação psicológica, informaram nesta segunda-feira (28) os médicos Ana Puigvert, presidente da Associação Espanhola para a Saúde Sexual (AESS), e Ignacio Moncada, presidente da Associação Espanhola de Andrología, Medicina Sexual e Reprodutiva (Asesa). 

    O relatório sobre sexualidade masculina, encomendado pela companhia farmacêutica Lilly e que ouviu mais de 1.500 homens entre 35 e 70 anos de todas as regiões da Espanha, revela que 70% dos espanhóis já sofreram problemas de ereção, sendo que a grande maioria nunca buscou ajuda para solucioná-los. O presidente da Asesa, Ignacio Moncada, disse que a disfunção erétil não deve ser considerada normal nem entre os mais velhos.
     
    Segundo o médico, o problema deve ver tratado como uma doença que carece de tratamento. Além dos problemas envolvendo a relação de um casal, a disfunção erétil também pode alertar sobre outros problemas de saúde, especialmente os cardiovasculares. Pelas características vasculares do pênis, as patologias cardiovasculares se manifestam primeiro neste órgão do que no coração, explicou Moncada. Nove em cada dez entrevistados não buscaram nenhum tratamento quando enfrentaram problemas de ereção. 

    O estudo também mostra que o homem espanhol possui uma média de 1,3 relação sexual por semana, variando de acordo com a idade. Os entrevistados mais jovens (entre os 35 e 54 anos) declararam, com diferenças significativas, manter relações sexuais mais de duas vezes por semana, enquanto o grupo de mais idade (de 55 a 70 anos) possui uma vez ao mês ou menos. Dentro da média internacional, esse índice fica abaixo de países como Portugal, México e Romênia, e acima de outros como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, confirmou o médico José Antonio Sacristán, diretor médico da Lilly. 

    "Quanto maior for a frequência, maior será a satisfação e a qualidade de vida", destacou a médica Ana Puigvert, que ressaltou que a atividade sexual traz "múltiplos benefícios" em nível cerebral: mais memória e menos depressão e ansiedade nos idosos. O relatório também mostra que aproximadamente quatro de cada dez entrevistados afirmaram ter dado alguma desculpa em alguma ocasião para evitar uma relação sexual. De maneira espontânea, a desculpa mais mencionada é o cansaço, o estresse e o mal estar.
    http://noticias.r7.com/saude/noticias/disfuncao-eretil-preocupa-espanhois-em-tempo-de-crise-segundo-pesquisa-20111128.html


    sábado, 26 de novembro de 2011

    A (r)evolução do sexo


    POSTADO POR: REPUBLICA ON 19:57

    A evolução que envolve o sexo é um quebra-cabeça, cheio de pequenas peças, que tanto a biologia evolutiva quanto a sociedade ainda não conseguem encaixar. Embora os primeiros registros sobre a sexualidade humana datem de 22 mil anos, eles são escassos e, claro, abrangem períodos descontínuos.

    Mesmo assim, tudo que se tem ‘registrado’ sobre a evolução até hoje revela que, além de função vital, o sexo tem função instintiva, influi obviamente na conduta dos seres e sim, se vale dos diferentes ambientes socioculturais e políticos para se transformar. 

    Segundo o psicoterapeuta sexual Oswaldo M. Rodrigues Jr., do Instituto Paulista de Sexualidade, a humanidade tem necessidade de mudança, que ocorre de maneira socialmente natural a cada duas ou três gerações - o que cobre historicamente 150 anos. "Num período desses, muito se diferencia o sexo e a expressão sexual", analisa. O que ele quer dizer é que a maneira como fazemos ou enxergamos o sexo muda mesmo com o tempo.

    Enquanto antigamente o ato era mecânico, hoje é sinônimo de revolução hormonal e liberdade. A forma de encarar o que se chama de sexo, por exemplo, muda de tempos em tempos. A primeira coisa que demonstra estas mudanças é a própria palavra e significados de sexo. "Por séculos, apenas designou a diferenças entre homens e mulheres, e isto do ponto de vista genital. Em torno do século 13, a palavra já era usada para designar a relação coital", explica. E, depois daí, nasceu a necessidade de criar uma nova palavra - sexualidade - que pudesse incluir significados emocionais e amorosos, iniciando a diferenciação do uso do sexo para a procriação daquele que envolve o relacionamento afetivos e emocional humano. 

    Dois séculos depois, a tendência é compreender sexo e a sexualidade como algo mais abrangente do que apenas o coito e reprodução. "Atualmente, convivemos com uma variedade grande, entre a repressão e a libertinagem (de modo não moral, como expressão total da sexualidade). A sociedade ocidental mudou e os membros desta sociedade parcialmente já mudaram".

    Oswaldo conta que, realmente, nos tempos antigos, o prazer orgásmico, por exemplo, ficava em segundo ou terceiro plano. A mulher era apenas sinônimo de fertilidade e o ato era mecânico. Mas o século XX chegou e abriu a caixa de pandora do sexo. O advento do cinema, do carro, da pílula e até da Internet mudaram tudo que se sabia com relação ao sexo. A industrialização do mundo ocidental, as guerras, a revolução dos costumes chegaram dentro das casas acertaram em cheio a intimidade dos casais. As roupas diminuíram, as cidades cresceram. O romance deu lugar à velocidade. Nos anos 60, a pílula. Nos 70, o orgasmo. Depois, Aids e popularização da camisinha, Viagra, sexo virtual. 

    E, no meio de tudo isso, será que as mulheres fazem hoje menos sexo do que faziam suas avós e bisavós? Independentes financeiramente, ocupadas com a vida moderna e com acesso à educação, as moderninhas tiraram o sexo do eixo de atividades obrigatórias. "Muitas que antes se dedicavam aos filhos e assumiam que deveriam aceitar o sexo que o marido desejava fazer, hoje se dedicam a uma segunda jornada de trabalho e sentem que podem, mais facilmente, dizer não ao sexo desejado pelo marido".

    Se antes ela tinha tempo de sobra para dedicar ao marido e a vida conjugal, hoje administra os minutos. Trabalha fora, cuida da casa, dos filhos, estuda, se diverte e ainda cuida do corpo. Com tanta atividade, tempo e energia para o sexo ficam escassos. E a culpa não é delas. É da tal evolução. Ou seria revolução sexual? Mais uma vez, os fatos históricos, sociais e culturais influenciam o que acontece entre quatro paredes.
    Com um controle maior sobre suas vontades, as mulheres dão agora voz aos desejos. A mudança, positiva, faz com que elas e seus parceiros (ou parceiras) passem a poder ter experiências sexuais melhor compartilhadas e cada vez menos estigmatizadas. Ponto para a evolução.
    Por Sabrina Passos


    FONTE: Vila Mulher
    http://republicaitz.blogspot.com/2011/01/revolucao-do-sexo.html

    La obsesión por los afrodisiacos naturales


    Granos de cacao. | Javier Espinosa

    Granos de cacao. | Javier Espinosa
    • La mayoría de los estudios que se han realizado no son concluyentes
    • El ginseng y la yohimbina son los que más beneficios han mostrado

    Qué opinan los estudiantes de las parafilias


    Feria de fetichismo en Londres. | Irene Hdez. Velasco

    Feria de fetichismo en Londres. | Irene Hdez. Velasco

    Problema íntimo en la mujer



    23 NOVIEMBRE, 2011
    Un problema íntimo en la mujer
    Vaginismo
    mujer
    mujer
    Este mal afecta a un gran número de mujeres que no siempre está dispuesto a decirlo por vergüenza. Se trata de la imposibilidad de realizar el acto sexual a causa de la contracción involuntaria de los músculos de la vagina.
    La mayoría de sus causas son psicológicas y su origen puede estar en alguna experiencia traumática, abuso sexual, miedo a una enfermedad de transmisión sexual o al embarazo. Pero también hay orígenes físicos como infecciones, traumas durante el parto o secuelas tras una cirugía ginecológica.
    El vaginismo se debe tratar tanto física como emocionalmente. En algunos casos se utiliza la dilatación mediante los llamados dilatadores, los cuales permiten practicar gradualmente hasta recuperar la flexibilidad vaginal.
    Según la Sociedad Española de Medicina General, la inapetencia sexual o falta de deseo es el primer problema sexual en las mujeres. Le siguen el vaginismo y la dispareunia que consiste en sentir dolor durante la penetración.

    Female orgasm captured in series of brain scans


    The animation will help scientists understand how the female brain conducts the symphony of activity that leads to an orgasm

    • guardian.co.uk
    • Article history
    • Feet of couple in bed
      After orgasm, activity in the hypothalamus and nucleus accumbens gradually calms down. Illustration: Corbis
      Scientists have used brain scan images to create the world's first movie of the female brain as it approaches, experiences and recovers from an orgasm. The animation reveals the steady buildup of activity in the brain as disparate regions flicker into life and then come together in a crescendo of activity before gently settling back down again.
      To make the animation, researchers monitored a woman's brain as she lay in a functional magnetic resonance imaging (fMRI) scanner and stimulated herself. The research will help scientists to understand how the brain conducts the symphony of activity that leads to sexual climax in a woman.
      By studying people who have orgasms, Professor Barry Komisaruk, a psychologist at Rutgers University in New Jersey and his team hope to uncover what goes wrong in both men and women who cannot reach sexual climax.
      The animation was compiled from sequential brain scans of Nan Wise, a 54-year-old PhD student and sex therapist in Komisaruk's lab. "It's my dissertation," Wise told the Guardian. "I'm committed to it."
      fMRI images of a woman's brain as she experiences an orgasm. Oxygen levels in the blood correspond to the activity of different brain regions and are represented here on a spectrum from dark red (lowest) to yellow/white (highest). Twenty snapshots of the data have been taken from a 12-minute sequence during which she approaches orgasm, achieves orgasm and then enters a refractory period. Video: TheVisualMD.com
      The five-minute movie shows how activity changes across 80 separate regions of the brain in snapshots taken every two seconds. The animation uses a "hot metal" colour scale that begins at dark red and progresses through orange and yellow to white at the highest levels of activity.
      "The general aim of this research is to understand how the orgasm builds up from genital stimulation and what parts of the brain become recruited and finally build up into an orgasm," said Prof Komisaruk, who presented the work at the Society for Neuroscience annual meeting in Washington DC on Monday. The work has yet to be published in a peer-reviewed journal.
      As the animation plays, activity first builds up in the genital area of the sensory cortex, a response to being touched in that region. Activity then spreads to the limbic system, a collection of brain structures involved in emotions and long-term memory.
      As the orgasm arrives, activity shoots up in two parts of the brain called the cerebellum and the frontal cortex, perhaps because of greater muscle tension. During orgasm, activity reaches a peak in the hypothalamus, which releases a chemical called oxytocin that causes pleasurable sensations and stimulates the uterus to contract. Activity also peaks in the nucleus accumbens, an area linked to reward and pleasure.
      After orgasm, the activity in all these regions gradually calms down.
      "It's a beautiful system in which to study the brain's connectivity," Komisaruk said. "We expect that this movie, a dynamic representation of the gradual buildup of brain activity to a climax, followed by resolution, will facilitate our understanding of pathological conditions such as anorgasmia by emphasising where in the brain the sequential process breaks down."
      In a new technique being developed by Komisaruk, people inside the scanner can see their own brain activity on a screen almost instantaneously. Through this "neurobiofeedback", Komisaruk speculates that people might be able to learn how to change their brain activity, a feat that could perhaps help treat a broad range of conditions, such as anxiety, depression and pain.
      "We're using orgasm as a way of producing pleasure. If we can learn how to activate the pleasure regions of the brain then that could have wider applications," he said.


    What To Do If Your Woman Is Faking Orgasms?


    What To Do If Your Woman Is Faking Orgasms?It is a fact that some women experience difficulties reaching orgasm. Many feel embarrassed, especially because nowadays there is so much talk of female orgasms and multiple orgasms.

    Why do women fake orgasms?

    Women who have troubles having orgasms think they are “weird”. They often hide their anorgasmia from their partner, either because they believe something is wrong with them or because they don’t want to hurt him. Everyone is familiar with the stories about a man’s ego. It is so fragile… Even a loving partner may understand his inability to satisfy his partner as a “humiliation”. But no need to worry- he will soon consider it a challenge and will experience a sincere desire to satisfy his lover. So dear ladies, don’t fake orgasms!
    “She has been faking orgasms for years!”

    We often hear a woman saying that she’s never experienced an orgasm in the long years of her relationship and that she’s managed to fool her partner completely by faking orgasms. When women reveal such facts men feel deceived. They can’t understand their partner, who probably did it out of love or was afraid and had no intention of being disrespectful. Of course, we don’t support pretense, especially in an intimate love relationship, which should be based on honesty. But we advise all men who have to face the cruel reality of faked orgasms not to fall into the trap of wounded pride. You should remember that women are often completely content with other “phases” of sexual intercourse: kissing, foreplay and cuddling. So the fact that they don’t have an orgasm every time doesn’t present such a problem and they sometimes fake it only to satisfy their partners.
    What to do next?

    So if your woman faked orgasms you have no good reason to leave her. What you should do is to love her even more and help her experience a true orgasm. Ignore the pressure- sex isn’t a wild race to the top. The more you expect to have an orgasm, the harder it is to achieve it. If there is no other way, you can help her find a therapist. But above all, don’t be suspicious because she faked orgasms. She is undoubtedly honest when it comes to other things. And try to overcome your hurt pride. Loving her will make you happier than restoring your pride by leaving her.

    Intimatemedicine.com