terça-feira, 11 de outubro de 2011

Porto Editora desvenda a sexualidade para os mais novos



«Guia da Sexualidade para raparigas», «Guia da Sexualidade para rapazes» e «Guia da Sexualidade – 101 perguntas e respostas» são três obras fundamentais para a compreensão da sexualidade por parte de jovens a partir dos dez anos.
«Guia da Sexualidade para raparigas/Guia da Sexualidade para rapazes»
«O teu corpo começou a mudar, os teus hábitos não são os mesmos, o teu aspeto físico é diferente? O que é que está a acontecer-te? A adolescência bateu à tua porta. «Guia da Sexualidade para raparigas/ Guia da Sexualidade para rapazes» pretende informar a rapariga sobre o que acontece às jovens nesta idade: compreender a menstruação, o papel que as amigas desempenham, a forma como desperta o desejo sexual e a ansiedade para conquistar um rapaz, assim como toda a informação sobre as relações sexuais»
«Guia da Sexualidade – 101 perguntas e respostas»
«Como posso falar com os meus pais? Que hei de fazer para que outra pessoa goste de mim? Que roupa devo usar? Estas e muitas outras questões são esclarecidas no «Guia da Sexualidade - 101 perguntas e respostas», 101 dúvidas de jovens da tua idade. Vais descobrir que as tuas «preocupações» são comuns aos teus colegas de turma, aos teus amigos e aos jovens com quem te relacionas diariamente»
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=4&id_news=533439

domingo, 2 de outubro de 2011

Aprenda a prolongar o prazer


Da Redação
A palavra que significa divertimento, pode se estender na cama com preliminares extensas (Foto: Stock.Xchng)
Entre as curiosidades mais comuns entre quatro paredes está sempre o questionamento de como prolongar o prazer das relações sexuais. Segundo Carla Cecarello, psicóloga e sexóloga, os meios de criar expectativa e por consequência aumentar o prazer são simples.
As pessoas não devem associar o orgasmo, em especial os orgasmos múltiplos ao prazer. “Antes de qualquer coisa é bom salientar que orgasmo e prazer são coisas diferentes”, explica Carla, também coordenadora do projeto Amsex (Ambulatório de Sexualidade).
A palavra que significa divertimento, alegria, satisfação, entre outros, pode se estender na cama com preliminares extensas. A sexóloga dá algumas dicas para aqueles que querem criar a expectativa para uma noite longa. “Pode provocar ao longo do dia com um telefonema, bilhete no espelho, e-mail, aí depende da imaginação de cada um”, pontua.
Outro método é aumentar o tempo de penetração, mas sem excluir as preliminares, principalmente pela importância da ação para as mulheres. “A fisiologia da mulher é diferente do homem. Enquanto os homens vêem algo e já ficam excitados as mulheres são sensoriais, precisam ser tocadas”, conta Carla.
Sair da rotina
Apesar de serem atitudes simples a sexóloga explica que tem muitos casais que se acomodam. “Não precisa ter um problema sexual específico para procurar alternativas para sair da rotina”, conta Carla.  

Oficina sobre sexualidade e doenças crônicas em Cuba






Havana, 1 out (Prensa Latina) Especialistas cubanos debateram nesta semana sobre sexualidade e doenças crônicas em uma Oficina que ratificou os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), direcionados a resolver alguns dos problemas sociais mais urgentes de nosso tempo.

  O evento se realizou no Centro Nacional de Educação Sexual (Cenesex), e o mesmo serviu de base para a seleção de trabalhos a apresentar em VI Congresso Cubano de Educação, Orientação e Terapia Sexual previsto para os dias 23 ao 26 de janeiro de 2012.

Disfunções , direitos sexuais, sexualidade e câncer, estratégias de prevenção para afecções de transmissão sexual e HIV/sida, transtornos mentais, reprodução, trans-sexualidade e cirurgias de adequação genital, entre outros temas, foram inseridos na agenda científica do fórum.

Conferências, painéis, simpósios e mesas de discussão ocuparam aos participantes à reunião, convocada pela Comissão Provincial de Educação Sexual, o Centro Nacional de Educação Sexual (CENESEX) e a Sociedade Cubana Multidisciplinares para o Estudo da Sexualidade (SOCUMES).

Respeitante ao próximo congresso, transcendeu aqui que terá lugar no Palácio de Convenções da Havana sob o lema A educação sexual nos processos de transformação social .

Paralelamente, se desenvolverão o II Colóquio Trans-identidades, gênero e cultura, a IV Oficina metodológico das Cátedras de Sexologia e Educação da Sexualidade, o II Simpósio de Sexologia clínica e o I Consenso de Doenças crônicas e Disfunções sexuais.

mmd/mem/vm
http://www.prensa-latina.cu/index.php?option=com_content&task=view&id=349145&Itemid=1

La Sociedad Sexológica de Extremadura pone en marcha la tercera edición del Máster en Sexología

2/10/2011 - 11:00
La Sociedad Sexológica de Extremadura y el Instituto de Psicología y Sexología de Extremadura ponen en marcha la tercera edición del Máster en Sexología en la ciudad de Badajoz.
MÉRIDA, 2 (EUROPA PRESS)
La iniciativa se pone en marcha, a través de un "formato dinámico" en cuanto a contenidos y estructura, con el objetivo de crear espacios formativos en la región.
Para ello, la organización contará con un claustro de profesores expertos en cada materia, quienes desarrollarán los diferentes seminarios, según explica la Sociedad Sexológica.
El máster se desarrollará a través de diez fines de semana, uno al mes, de octubre a junio.
PRECIO
El alumno realizará el pago a través de 10 mensualidades de 130 euros en cada nivel --hay dos, experto en orientación sexual y especialista en terapia sexual, de 350 horas cada uno--.
Una vez superado el nivel I y II, se emitirá un tercer diploma de Máster en Sexología. También se aportará copia de reconocimiento sanitario de la Consejería de Sanidad de la Junta de Extremadura y la acreditación de validación de la Federación Española de Sociedades Sexológicas.
Los alumnos que hayan finalizado el máster podrán acceder a una bolsa interna de trabajo para el desarrollo de proyectos de educación y orientación sexual.

Tire dúvidas sobre masturbação


domingo, 25 de setembro de 2011 7:00

Do Diário do Grande ABC
Masturbação é o ato de dar-se prazer ou proporcioná-lo a outro, por meio de carícias na região genital (vagina, clitóris, pênis ou ânus). Vem da união entre dois termos latinos - manus, que significa mãos, e turbari, esfregar.
Já foi considerada coisa do demônio. Livros de medicina do século 19 afirmavam que provocava fraqueza e até surdez; médicos (ou videntes?) percebiam de longe quem havia se tocado por prazer. Quanta besteira! Mesmo que, ao longo do tempo, esse ato tenha passado a ser compreendido como atividade natural, ainda é visto com preconceito e vergonha.
Sexólogos e especialistas garantem que não causa problema, doença ou bizarrice (como nascimento de verrugas e pelos) para quem pratica. Pelo contrário. Quando feito em local reservado e moderadamente, é um jeito de o homem e a mulher conhecerem melhor o próprio corpo e seus mecanismos de prazer. Também é a chance de ficar de olho em como anda a saúde sexual. Confira o que a sexóloga Laura Muller e o urologista Paulo Mazili explicam sobre o assunto.

Masturbação vicia? Com que frequência pode ser feita?
Não vicia. É claro que em alguns períodos, a gente pode sentir mais desejo de se masturbar do que em outros, mas isso é natural e não significa que esteja viciado. Na verdade, não há uma regra. Pode ser todo mês, toda semana, todo dia. Depende da vontade. Só é um problema se começar a atrapalhar a vida, afastando a pessoa da convivência com amigos e família ou provocar machucados.

Os espermatozoides podem acabar por causa dela?
De jeito nenhum. Os homens não nascem com uma quantidade x de esperma. Diferentemente do caso das mulheres - em que há uma determinada quantidade de óvulos -, a produção de espermatozoides é contínua e nunca acaba.

Dizem que nasce pelo na mão, verruga...
Isso é lenda, não tem base científica. O aparecimento de espinhas também não está ligado à masturbação. Esses mitos fazem parte do folclore que envolve o assunto.

O pênis cresce por causa disso?
Não. Uma coisa não tem nada a ver com a outra.O tamanho e a grossura do pênis estão ligados apenas à estrutura física e biológica de cada um. Também não há relação da masturbação com impotência e ejaculação precoce.

Pode pegar DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) e Aids ao se masturbar?
Depende. Isso só pode ocorrer se a masturbação acontecer entre duas ou mais pessoas (e uma delas esteja contaminada) e, após o ato, as secreções (esperma, fluido vaginal) entrarem em contato direto com os órgãos sexuais das demais. De qualquer forma, a masturbação é um dos atos sexuais mais seguros. Mas isso não quer dizer que dá para dispensar a higiene. Lave bem as mãos antes e depois e, de preferência, tome banho.

Toda masturbação provoca orgasmo?
Não necessariamente. Não é preciso ocorrer sempre a equação orgasmo=prazer sexual máximo. É possível apenas ter sensações prazerosas.

Perde a virgindade?
Teoricamente isso só ocorre se introduzir objetos dentro da vagina. Nesse caso, é possível que o hímen se rompa. Por isso, e pela possibilidade de provocar infecções, evite usar qualquer objeto.

Os outros conseguem saber se me masturbo?
Impossível. Nem o médico consegue ver se você se masturbou. Mas é importante ressaltar: é um ato pessoal e deve ser feito no seu quarto, na sua intimidade.

E se não quero me masturbar?
Não é regra se masturbar nem não querer se masturbar. A dica é fazer apenas e, tão somente, o que cada um tem vontade.

Pode se masturbar quando está namorando?
Muita gente sente ciúme da masturbação do companheiro ou da companheira, mas não é preciso. Uma prática não exclui a outra: o casal pode ser feliz sexualmente e, ao mesmo tempo, cada um sentir vontade e prazer pela masturbação.

45% dos brasileiros têm problemas para conseguir ou manter ereção


29/09/11, 08:21

De acordo com pesquisa, 45,1% dos homens brasileiros têm disfunção erétil.
A saúde sexual masculina vem melhorando muito nos últimos anos, desde o surgimento da famosa ‘pílula azul’. Outros medicamentos também já foram lançados, como o Cialis diário, que oferece ao homem a chance de tomar o medicamento de forma constante e não somente na hora ‘H’. Porém, como adverte o urologista Giuliano Aita, não é só a disfunção erétil o grande problema masculino.

Segundo ele, como mostra o recente resultado de uma pesquisa, grande parte desses homens que sofrem com disfunção erétil também apresentam outros problemas associados, que podem comprometer a vida sexual. “Quando falamos de disfunção sexual, geralmente se pensa somente na incapacidade de ereção, mas pode haver outros problemas concomitantes que não são resolvidos apenas com uso de pílulas”, diz o médico.


De acordo com a pesquisa, 45,1% dos homens brasileiros têm disfunção erétil (mínima, moderada ou completa), ou seja, algum problema para conseguir alcançar ou manter uma ereção. O estudo analisou o resultado de questionários de mais de 12.000 homens com mais de 40 anos de idade.
 
Os resultados mostraram ainda que 65% dos homens com disfunção erétil são também incapazes de obter um orgasmo, e 58% têm problemas com a ejaculação. " O urologista pode fazer essa análise e pensar na melhor terapêutica para cada caso”, explica o médico.
 
Giuliano explica melhor os dados e comenta sobre o que também pode ser um verdadeiro pesadelo para a vida sexual de um homem. Ejaculação precoce, retardada, incapacidade de ejacular e ejaculação dolorosa são tão problemáticas quanto a dificuldade de ereção, pois também trazem problemas de relacionamento e satisfação sexual. “Os remédios para ereção que vêm surgindo nos últimos anos comprovadamente auxiliam a vida sexual dos homens, porém, ainda há um longo caminho a se percorrer com relação aos outros males para os quais não há tratamento medicamentoso específico. Recentemente foi lançada no mercado europeu o primeiro medicamento com indicação exclusiva para o tratamento da ejaculação rápida que se mostrou eficaz quando usado de uma a três horas antes das relações sexuais. Este fato representa um grande avanço porque as medicações disponíveis para este problema eram apenas da classe dos antidepressivos, que podem têm efeitos colaterais significativos", pondera o médico.
 
E achar uma solução para essa problemática é crucial para os homens, tanto quanto vem sendo importante o surgimento de medicações para ereção. “Na verdade, qualquer fator que venha a atrapalhar o desempenho masculino é motivo de estresse, insatisfação e uma vida sexual ruim com prejuízo na qualidade de vida. Todos esses males têm que ser observados e tratados. Em muitos casos indicamos o acompanhamento conjunto da Psicologia", observa Giuliano.
 
Mas ainda há outro desafio percebido dentro dos consultórios médicos diariamente. É o fato de que muitos homens ainda não conseguem falar com seus médicos abertamente sobre esses problemas. Estima-se que, dos homens com mais de 50 anos na população em geral, 30 a 40% experimentem problemas em relação ao orgasmo e ejaculação. “Aos poucos os homens vem reconhecendo a importância da consulta médica, mas ainda há muito o que se conquistar para termos dados mais próximos da realidade”, diz Aita.


Para o presente e futuro, fica o desafio e a esperança da Medicina de que, assim como o Viagra, outras drogas sejam descobertas para atender a uma gama tão grande de problemas. “O fato é que a saúde masculina está mais no foco das atenções nos últimos anos e certamente as pesquisas estão sendo feitas para que cada vez mais disfunções sejam tratadas adequadamente também com medicamentos”, espera o médico.



Da redaçãoredacao@cidadeverde.com

Lésbicas apoiam mudança de sexo de filho de 11 anos


Caso está a causar polémica nos EUA
d.r.
Com apenas 11 anos, Thomas veste roupas femininas e comporta-se como uma menina
Um menino está no centro de uma grande polémica nos Estados Unidos. Thomas, de apenas 11 anos, decidiu tornar-se mulher e está a ser submetido a uma terapia hormonal para mudar de sexo. A transformação é apoiada pelas duas mães adoptivas.


Debra Lobel e Pauline Moreno contaram que as primeiras palavras do menino, aos três anos, em linguagem gestual, devido a um problema de fala, foram: "Eu sou uma menina". Aos sete anos, Thomas, agora chamado de Tammy, mutilou os próprios genitais. Nessa altura, psiquiatras diagnosticaram-lhe um transtorno de identidade sexual e, um ano depois, o menino iniciou o processo de transformação.
O tratamento hormonal, que o próprio menino aplica, vai impedi-lo de viver a adolescência como um rapaz, evitando o desenvolvimento da voz grave ou o crescimento de barba.
O apoio do casal de lésbicas à transformação do seu filho adoptivo está a ser fortemente criticado por amigos e família. "Estão todos zangados connosco. Como nos podem fazer isto? Deviam viver as suas próprias vidas!", desabafou Pauline Moreno, em declarações ao ‘Daily Mail'.
Às críticas, as mães, que adoptaram Tommy quando este tinha apenas dois anos, respondem com um estudo realizado no Reino Unido, que indica que 50 por cento dos transexuais tentam o suicídio antes de cumprir 20 anos.
Desde os oito anos que o menino escolhe roupas femininas e decidiu adoptar o nome de Tammy. As mães afirmam que Thomas passou de uma criança triste para uma menina feliz.