quarta-feira, 6 de abril de 2011

Azotes en la alcoba

Azotes en la alcoba
Domingo, 3 de abril del 2011
«¡Como a una cola de caballo, átame a los cometas, y azótame! / Y que mi cuerpo se desgarre en las puntas de las estrellas». En este retazo del poema La flauta de las vértebras, del realista soviético Vladimir Mayakovski, atar y azotar son verbos con fuerza, que esta semana han sonado menos libres y acusadores al ser pronunciados por una mujer, la cantante Rihanna, porque sus fantasías sexuales con ellos se escribieron junto a la denuncia y el triunfo judicial contra su expareja por maltrato. De la vinculación de ambos hechos asoma una intencionalidad.

Edición Impresa Versión en .PDF Información publicada en la página 12 de la sección de Opinión de la edición impresa del día 03 de abril de 2011 VER ARCHIVO (.PDF)
¿Se puede decir que una persona masoquista en la alcoba merece o gusta del maltrato en su vida? Sin duda, la mayoría responde con un no, puesto que es capaz de discernir entre una práctica sexual elegida entre personas adultas y el abuso violento ejercido contra la libertad de otra persona, el «la maté porque era mía» sin más. A Rihanna, en la cama, según deja claro, le gusta lo mismo que a más personas de las que pensamos e imaginamos. Un comportamiento que, según algunos cánones médicos, solo se convierte en parafilia cuando es frecuente o constituye la única vía de placer. La cantante admite ser masoquista, y valora negativamente este hecho tras achacarlo al mal trato sufrido en su infancia.

La sexualidad de la artista y las vivencias con las que se elabora parecen atrapadas en el tiempo como Bill Murray. Atrapada está la joven porque el suyo es un patrón sexual calcado de una realidad construida con parámetros masculinos. La famosa envidia de pene alumbrada por Sigmund Freud es un ejemplo de ese armazón teórico que sustenta la existencia de un ser central en la vida, el varón. Aunque algunas de sus discípulas intentaron arreglarlo con la llamada envidia del hombre por el cuerpo de la mujer, y otras, como Karen Horney, renegaron directamente de la teoría sobre el miembro del hombre.

La polémica siempre surge con el cuerpo forzado a ser secundario ante la centralidad del pene y que los hombres quieren decidir el placer. Cuando las diferencias parecen bastante claras. Cuando los mecanismos difieren y no solo por la biología. Ese control, propio de las sociedades patriarcales y prolongado a través de las distintas fases del conocimiento científico sobre la reproducción, se vertebra a través de un único modelo sexual y, también, de las desviaciones señaladas por médicos y capellanes. La libertad de elección, como sucede con el ejemplo de la cantante, es el principio.

La diferencia empieza por las palabras, por su definición. Los argumentos, los discursos, acaban por calificar los deseos, orientar las tendencias y definir lo que resulta gustoso. Términos como pornografía ya no son monosémicos. Contra esa concepción masculina de una representación de la obscenidad, poco sutil y degradante, surgen propuestas a la demanda femenina. En este caso, su mirada es más que nunca complementaria y diferente de la masculina.

Dicho y hecho. La editorial francesa Leduc ha publicado Porno para las mujeres, escrito por la Asociación Europea de Pornografía para Mujeres. El ejemplar es, sin duda, alternativo. Su objetivo declarado es ofrecer lo que vuelve locas a las mujeres. Nada de imágenes directas del acto sexual ni de hombres con poses evidentes. Sí la de un hombre sin gota de grasa pasando el aspirador o la de un apolo con dos guantes de cocina calzados en unas manos sugerentes. En cada página figura la foto de un hombre así y un pequeño texto de atención y halago para la mujer. Que las escuchen y las mimen parecen los mejores estímulos sexuales. Ellas no son el descanso del guerrero, ni ellos, de las amazonas. La asociación intenta redescubrir el término pornografía: todo lo que es excitante y hace fantasear a las mujeres. A todos nos sobran fantasmas. Pero el verbo elegir es clave.
http://www.elperiodico.com/es/noticias/opinion/azotes-alcoba/961020.shtml

Seis cuidados que todo homem deve ter para evitar a disfunção erétil

Seis cuidados que todo homem deve ter para evitar a disfunção erétil
Publicado: 5/04/2011 | Por Redacção Zwela

De acordo com os dados mais recentes da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), através de um estudo em 22 cidades brasileiras, 44% dos homens do país possuem disfunção erétil. A doença pode ser definida como a incapacidade de manter uma ereção que permita penetração e uma relação sexual satisfatória para ambos envolvidos. Além disso, foi descoberto que 56% dos homens que sofrem com o problema afirmaram ser hipertensos, 19% diabéticos, 13% têm colesterol alto e, ainda, 12% deles são cardíacos.

Segundo o especialista em disfunção erétil, Carlos Araújo, não há uma causa única, muito menos um tratamento padrão para o problema. "A solução eficiente é analisar a fundo e com calma o problema do paciente, pois doença atinge pessoas das mais variadas idades e condições", diz o cirurgião vascular. No entanto, existem causas cientificamente comprovadas da disfunção erétil. Conheça-as e saiba como evitar o problema.

1. Durma bem. De acordo com um estudo da Unifesp, os pacientes que sofriam de impotência sexual despertavam mais durante a noite e tinham o sono fragmentado, sem conseguir chegar ao estado de sono profundo. "Além disso, a falta de sono aumenta as chances de problemas cardiovasculares e diabetes, favorece o ganho de peso, fatores que contribuem para a impotência", diz Carlos. Outro problema associado é a automedicação de remédios para a impotência, que pode afetar negativamente o sono. "Muitos jovens têm se automedicado sem ter impotência, visando um efeito potencializado da ereção e, pior, associam os remédios à bebidas alcoólicas e drogas. A combinação pode ser fatal", alerta Carlos.

2. Drogas. Um estudo da Universidade Real de Londres confirma que o cigarro aumenta o risco de impotência. Homens que fumam têm 40% a mais de risco de sofrer de disfunção erétil. E quanto maior o número de cigarros consumidos, maior a chance de ter problemas na performance sexual. Mesmo aqueles que fumam menos de 20 cigarros por dia têm a chance de sofrer impotência aumentada em 24%. "Isso ocorre porque o cigarro tem substâncias que entopem a microcirculação, o que atinge também o pênis e a ereção", diz o cirurgião. Um estudo da Unifesp também descobriu que entre usuários de álcool, cocaína, crack e ecstasy, 47% têm ejaculação precoce, redução de libido e impotência. "O problema também se relaciona à alterações vasculares, causadas pelo uso prolongado dessas substâncias", afirma o cirurgião. Além disso, remédios como antidepressivos e para a calvície podem influenciar na ereção.

3. Machucados. Muitos jovens que não sabem a origem do seu problema de ereção, podem ter sofrido um trauma na região do pênis. "Já atendi homens com disfunção erétil que haviam levado uma mordida da parceira no pênis. Nesses casos, em geral, fazemos uma cirurgia", diz Carlos. O trauma é também frequentemente causado durante a prática de esportes. Caso você tenha sofrido algum acidente, por menor que seja, vale fazer uma avaliação com o urologista ou médico especializado.

4. Bicicleta. Um estudo publicado no Journal of Sexual Medicine alerta que ciclistas, especialmente os homens, devem tomar cuidado com os assentos de bicicleta que escolhem, dando preferência aos que não tem a ponta pronunciada. Muitos estudos anteriores demonstraram que ciclistas tinham maiores chances de ter impotência, por causa da pressão causada pelo assento da bicicleta no períneo. "Não é o caso de parar de andar de bicicleta, pois o problema não é muito comum. Mas vale atentar para o assento correto", diz Carlos.

5. Diabetes. As artérias do pênis são muito sensíveis às alterações vasculares causadas pelo diabetes. Cerca de metade dos pacientes diabéticos têm problemas de ereção, segundo Carlos. E esses pacientes não podem ser tratados com os remédios mais conhecidos, como o Viagra, pois estes não surtem efeito. Mas há outras formas de tratamento, basta encontrar com um profissional especializado ajuda o quanto antes.

6. Barriguinha. Uma pesquisa realizada pela Escola de Saúde Pública de Harvard mostrou que a obesidade e o sedentarismo aumentam as chances de disfunção erétil. O estudo notou, também, que os obesos sofrem mais com impotência, pois apresentavam o sistema circulatório debilitado, o que reflete na ereção.Além disso, a hipertensão e o colesterol alto têm relação com o problema. Ou seja, a circunferência abdominal não é causa direta da disfunção erétil, mas sim asalterações metabólicasdecorrentes da obesidade podem gerar problemas sexuais.

Fonte: Yahoo!
http://www.zwelangola.com/index-lr.php?id=5563

Seis cuidados que todo homem deve ter para evitar a disfunção erétil

Seis cuidados que todo homem deve ter para evitar a disfunção erétil
Publicado: 5/04/2011 | Por Redacção Zwela

De acordo com os dados mais recentes da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), através de um estudo em 22 cidades brasileiras, 44% dos homens do país possuem disfunção erétil. A doença pode ser definida como a incapacidade de manter uma ereção que permita penetração e uma relação sexual satisfatória para ambos envolvidos. Além disso, foi descoberto que 56% dos homens que sofrem com o problema afirmaram ser hipertensos, 19% diabéticos, 13% têm colesterol alto e, ainda, 12% deles são cardíacos.

Segundo o especialista em disfunção erétil, Carlos Araújo, não há uma causa única, muito menos um tratamento padrão para o problema. "A solução eficiente é analisar a fundo e com calma o problema do paciente, pois doença atinge pessoas das mais variadas idades e condições", diz o cirurgião vascular. No entanto, existem causas cientificamente comprovadas da disfunção erétil. Conheça-as e saiba como evitar o problema.

1. Durma bem. De acordo com um estudo da Unifesp, os pacientes que sofriam de impotência sexual despertavam mais durante a noite e tinham o sono fragmentado, sem conseguir chegar ao estado de sono profundo. "Além disso, a falta de sono aumenta as chances de problemas cardiovasculares e diabetes, favorece o ganho de peso, fatores que contribuem para a impotência", diz Carlos. Outro problema associado é a automedicação de remédios para a impotência, que pode afetar negativamente o sono. "Muitos jovens têm se automedicado sem ter impotência, visando um efeito potencializado da ereção e, pior, associam os remédios à bebidas alcoólicas e drogas. A combinação pode ser fatal", alerta Carlos.

2. Drogas. Um estudo da Universidade Real de Londres confirma que o cigarro aumenta o risco de impotência. Homens que fumam têm 40% a mais de risco de sofrer de disfunção erétil. E quanto maior o número de cigarros consumidos, maior a chance de ter problemas na performance sexual. Mesmo aqueles que fumam menos de 20 cigarros por dia têm a chance de sofrer impotência aumentada em 24%. "Isso ocorre porque o cigarro tem substâncias que entopem a microcirculação, o que atinge também o pênis e a ereção", diz o cirurgião. Um estudo da Unifesp também descobriu que entre usuários de álcool, cocaína, crack e ecstasy, 47% têm ejaculação precoce, redução de libido e impotência. "O problema também se relaciona à alterações vasculares, causadas pelo uso prolongado dessas substâncias", afirma o cirurgião. Além disso, remédios como antidepressivos e para a calvície podem influenciar na ereção.

3. Machucados. Muitos jovens que não sabem a origem do seu problema de ereção, podem ter sofrido um trauma na região do pênis. "Já atendi homens com disfunção erétil que haviam levado uma mordida da parceira no pênis. Nesses casos, em geral, fazemos uma cirurgia", diz Carlos. O trauma é também frequentemente causado durante a prática de esportes. Caso você tenha sofrido algum acidente, por menor que seja, vale fazer uma avaliação com o urologista ou médico especializado.

4. Bicicleta. Um estudo publicado no Journal of Sexual Medicine alerta que ciclistas, especialmente os homens, devem tomar cuidado com os assentos de bicicleta que escolhem, dando preferência aos que não tem a ponta pronunciada. Muitos estudos anteriores demonstraram que ciclistas tinham maiores chances de ter impotência, por causa da pressão causada pelo assento da bicicleta no períneo. "Não é o caso de parar de andar de bicicleta, pois o problema não é muito comum. Mas vale atentar para o assento correto", diz Carlos.

5. Diabetes. As artérias do pênis são muito sensíveis às alterações vasculares causadas pelo diabetes. Cerca de metade dos pacientes diabéticos têm problemas de ereção, segundo Carlos. E esses pacientes não podem ser tratados com os remédios mais conhecidos, como o Viagra, pois estes não surtem efeito. Mas há outras formas de tratamento, basta encontrar com um profissional especializado ajuda o quanto antes.

6. Barriguinha. Uma pesquisa realizada pela Escola de Saúde Pública de Harvard mostrou que a obesidade e o sedentarismo aumentam as chances de disfunção erétil. O estudo notou, também, que os obesos sofrem mais com impotência, pois apresentavam o sistema circulatório debilitado, o que reflete na ereção.Além disso, a hipertensão e o colesterol alto têm relação com o problema. Ou seja, a circunferência abdominal não é causa direta da disfunção erétil, mas sim asalterações metabólicasdecorrentes da obesidade podem gerar problemas sexuais.

Fonte: Yahoo!
http://www.zwelangola.com/index-lr.php?id=5563

La lista de cirugías "de abajo" que eligen las argentinas

La lista de cirugías "de abajo" que eligen las argentinas
La llamada ginecoestética ya es una realidad en el país. Son cada vez más las mujeres que recurren a este tipo de operaciones para mejorar sus relaciones. Un especialista explicó cuáles son las intervenciones más pedidas. Mirá esta nota de Infobae.
Por segundo año consecutivo, especialistas en ginecoestética participaron del XXI Congreso Argentino de Medicina Estética, el único evento de la región que agrupa a profesionales de esta área, presidido por Raúl Pinto. Participaron los profesionales destacados de todo el mundo. Leonardo Imbriano, especialista en Ginecología Estética y disertante del congreso, explicó cuáles son los avances científicos y por qué las mujeres se animan a pensar en una mejor calidad de vida, con menos tabúes.

“La ginecoestética es la subespecialidad de la Ginecología Quirúrgica, que además de buscar resultados estéticos, ayuda a mejorar la función y calidad sexual de las mujeres”, señaló Imbriano (MN 109.601), especialista en Ginecología Estética y disertante del Congreso.

¿Cómo surge la ginecoestética?

“Hace mucho tiempo que las pacientes demandaban tratamientos de este tipo, los cuales se venían haciendo por algunos ginecólogos, pero de manera muy aislada y un poco escondida, ya que a ellas les resultaba un tema tabú poder hablar de su sexualidad y de tratamientos que la mejoraran. A raíz de que la esperanza de vida está aumentando, estoy convencido de que la satisfacción sexual, así como la salud ginecológica y por consiguiente la calidad de vida de las pacientes, genera una inquietud y demanda que se pone paulatinamente de manifiesto en la práctica de la Ginecología cotidiana. A la mujer siempre se le hizo difícil investigar o pedir más y mejor sexo, a pesar de que es un derecho que tienen. Esto en parte se debe a que corrían el riesgo de ser tildadas de ‘fáciles’ o de no comprometerse con su imagen ‘social’ de pareja o madre. Esto es algo que tenemos que desterrar, el ideal de una mujer es el que combina su función de esposa y madre con su poder de erotización”, opinó Imbriano.

¿Cuáles son las opciones que ofrece la Medicina Estética a la hora de mejorar la sexualidad y calidad de vida de la mujer?

Imbriano mencionó alguno de los tratamientos más requeridos:

- Amplificación del Punto G: A pesar de la controversia, existe evidencia científica suficiente para demostrar su existencia. Ubicado en la pared anterior del tercio inferior de la vagina (a unos 2,5 cm de la uretra aproximadamente), es un área sensible al tacto y al roce, que al ser estimulada puede producir una gran respuesta orgásmica. Mediante la utilización de sustancias de relleno (fillers), se busca la amplificación de su área, logrando una mayor superficie de estimulación.

- Labioplastia de reducción: Aproximadamente un 20% de las pacientes jóvenes presentan hipertrofia de labios menores, lo que se exacerba aún más con la tendencia actual de la depilación total de la zona púbica. Este trastorno no sólo es una cuestión estética, sino que puede interferir en la calidad de vida de la paciente al utilizar ropa ajustada, en la práctica de deportes o en las relaciones sexuales.

- Labioplastia de aumento: El envejecimiento produce una pérdida de colágeno y pérdida de tejido de sostén generalizada de todo el cuerpo, lo que produce la caída y atrofia de todos los tejidos. Esto se refleja en los labios mayores y menores, con pérdida de turgencia y volumen. Aplicando técnicas de lipoinjerto o fillers, se logra el rejuvenecimiento del área tratada.

- Rejuvenecimiento Láser Vaginal: Los partos vaginales o la constitución genética pueden generar cambios en las dimensiones internas y externas de la anatomía del canal vaginal. Esta pérdida del tono muscular y el ensanchamiento, genera en muchas pacientes, así como también en sus parejas, una pérdida de placer en sus relaciones sexuales y de autoconfianza. Aprovechando los beneficios del láser (menor sangrado, menor inflamación y acortamiento del postquirúrgico), se realiza un procedimiento para reestablecer las dimensiones normales del canal vaginal en toda su extensión, estrechándolo, realzando la tonicidad vaginal, reforzando los músculos y aumentando el control muscular voluntario de los mismos.

- “Descapuchamiento del clítoris”: El clítoris, órgano principal del placer femenino, se encuentra cubierto parcialmente por su capuchón. Por traumatismos postparto o constitución genética, este capuchón puede sobre cubrir excesivamente al clítoris, disminuyendo su área de exposición, lo que genera una pérdida de estimulación sexual.

- Reducción del clítoris: El excesivo tamaño del clítoris (clitoromegalia) puede tener un origen congénito o estar asociado a alteraciones endócrinas. Luego de descartar la causa del trastorno, el objetivo es la corrección estética del mismo, buscando la normalidad en su estructura.

- Plástica de episiotomía y resurfacing de episiotomía con láser: Al 90% de las mujeres que han tenido partos vaginales, se les ha realizado una episiotomía en el momento del parto (corte en el introito vaginal). Esta cicatriz genera que en el 50% de las pacientes haya dolor durante la penetración. Dependiendo el caso, mediante un procedimiento quirúrgico o utilizando la láser terapia se mejora esa cicatriz, disminuyendo el dolor durante las relaciones sexuales.

- Lipoescultura de Monte de Venus: A medida que las mujeres crecen, se produce una redistribución de la grasa corporal en diferentes zonas, lo que genera adiposidades localizadas. Un lugar frecuente de acumulación es el Monte de Venus (zona púbica), lo que genera el “inesteticismo” de la zona y la pérdida de la línea de belleza descendiente del vientre y pubis. Mediante lipoescultura láser se consigue el modelado de la zona, buscando la armonía y estética del área.

- Himenoplastía (reconstrucción del himen): Mediante un procedimiento quirúrgico, se logra la plástica de los pilares del himen roto.

- Eliminación de verrugas y lesiones en zona genital: Infecciones como el HPV u otro tipo de trastornos pueden causar la formación de verrugas o lesiones en el área genital, lo que produce un gran “inesteticismo” en las pacientes, con alteración de su autoconfianza en la vida sexual.

- Bioregeneración de la atrofia vulvovaginal por PRP (Plasma Rico en Plaquetas): La sequedad y la atrofia vulvovaginal forman parte de una epidemia que afecta a millones de mujeres, que muchas sufren en silencio. Es una dolencia crónica y progresiva, que puede afectar aproximadamente a un 15% de las mujeres premenopaúsicas y hasta el 70% de las mujeres postmenopáusicas. Utilizando un innovador tratamiento (PRP), se busca la bioregeneración de la piel y mucosas del área. El PRP es un preparado autólogo, no tóxico, no alergeno, obtenido por centrifugación diferencial de la sangre del paciente a tratar, cuya función está directamente relacionada con el aporte de factores de crecimiento de las propias plaquetas.

Existen otros tratamientos ginecoestéticos, como Laser Resurfacing de Vulva y Vagina, Láser Vaginal Tightening, toxina botulínica en el tratamiento de vaginismo, depilación definitiva o flaccidez interna de muslos.

Seguí leyendo más en Infobae.
http://www.mdzol.com/mdz/nota/285209-la-lista-de-cirugias-de-abajo-que-eligen-las-argentinas/

Frecuencia sexual (Parte III)

Frecuencia sexual (Parte III)

Pedro Rondón Navas (*)

La falta de deseo sexual puede ser una conducta que como vimos anteriormente puede presentarse en el varón o en la mujer. Aparte de las causas psicológicas mencionadas puede deberse a un problema fisiológico, por ejemplo si la mujer se queja de dolores y falta de lubricación durante la penetración (vaginismo), endometriosis, menopausia o andropausia.
Esta falta de deseo sexual puede haber estado presente todo el tiempo y la persona jamás haber sentido interés sexual, o puede haberse presentado de repente y antes la persona sentir deseo y ahora no. Pero generalmente no es una patología sino un problema de pareja. Entre las causas más comunes está la falta de afecto y los problemas de pareja: discusiones, peleas, insultos, gritos, maltrato físico y maltrato verbal, falta de comunicación de la pareja.
Para cualquier miembro de la pareja esta situación es insostenible, insoportable y generadora de situaciones de angustia y malestar. Consentir sin tener deseos no hace sino agravar este problema.
Una terapia apropiada, una vez descartados los problemas fisiológicos, debe considerar el diálogo, reeducar sexualmente, incentivar la comunicación, explorar y entrenar en el manejo de técnicas sexuales, incentivar el uso de la fantasía y de juguetes sexuales, prendas u otros implementos de seducción. Ponerse en el lugar del otro y ser solidario es uno de los puntos más importantes. No se puede ser romántico y agradable únicamente cuando se va a realizar el coito. Tenemos que estar dispuestos a escuchar y asumir nuestra responsabilidad si nuestra pareja perdió el interés sexual y por tanto disminuyó su frecuencia sexual.
No espere a que su relación llegue a un punto sin retorno, descuidar a la pareja todo el día y solamente mostrarse interesado en ella cuando se tiene deseo sexual, o pensar que este problema se solucionará solo es ponerse una venda en los ojos. Tener relaciones no debe ser una carga o un compromiso que debe cumplirse para que la pareja no se enoje o para mantener el matrimonio. Debe ser un acto de disfrute y si cae en la rutina sálgase de ella, utilice su creatividad.
(*) Psicólogo- Sexólogo
pedrondonavas@gmail.com
http://www.larazon.com.pe/online/indice.asp?tfi=LROpinion05&td=27&tm=03&ta=2011

Dificuldade na penetração pode ser vaginismo

VIDA SEXUAL

Dificuldade na penetração pode ser vaginismo; saiba mais

Contração involuntária, chamada vaginismo, atrapalha a sexualidade da mulher

Para algumas mulheres, a penetração, durante o ato sexual, pode ser algo extremamente dolorido ou até mesmo impossível. Vítimas do vaginismo, que é a contração involuntária de grupos de músculos da vagina, elas não conseguem se deixar penetrar, por motivos orgânicos ou emocionais. "A contração involuntária vem da junção de medo e dor. Por isso, é importante tratar as questões orgânicas para poder cuidar atentamente da questão psicológica", destacou Gisele Lelis Vilela de Oliveira, psicóloga de São José do Rio Preto (SP).

Valéria Dória Mendes da Costa, ginecologista e obstetra da mesma cidade, contou que a disfunção atinge de 2 a 6% das mulheres jovens. "Um dos sintomas característicos é a forte rigidez vaginal. Em algumas mulheres esta rigidez é tão forte que não é possível fazer a penetração do especulo ginecológico para a realização de exames, comprometendo até mesmo a saúde mental delas. Náuseas, falta de ar durante o ato sexual e sinais de pânico também podem aparecer", disse.

Mesmo desejando se relacionar sexualmente, o problema pode atrapalhar o casal e, por isso, deve ser investigado por um ginecologista. "Alguns fatores psicológicos também podem 'provocar' a dor, como traumas emocionais e dificuldades para assumir a vida sexual adulta. Isso ocorre por diversos fatores, como crenças religiosas, dificuldades de intimidade etc.", lembrou Gisele.

As principais "vítimas" do vaginismo são mulheres que tiveram uma educação repressora em relação à sexualidade, "elas acreditam que o sexo é sujo, errado e desenvolvem sentimentos de culpa e ansiedade em relação ao sexo", como disse a psicóloga, aquelas que sofreram algum tipo de abuso ou trauma sexual, que tiveram uma primeira relação sexual traumatizante ou dolorosa por algum motivo ou por hostilidade aos homens.

"Muitas delas têm dificuldade em conhecer o próprio corpo e muitas nem se tocam. É preciso incentivar o autoconhecimento nas mulheres, para que saibam o que lhes dá prazer ou não. Além disso, há uma dificuldade muito grande de conversar com o parceiro sobre a sexualidade do casal. Esse bate-papo pode ser muito saudável, pois estimula um relacionamento mais aberto e prazeroso", sugeriu Gisele.

Tem tratamento
Aquelas que sofrem com o problema devem, primeiramente, procurar o ginecologista para descartar outros problemas. "Analisamos se há alguma causa orgânica, como infecções, nódulos ou disfunções hormonais. Todo o histórico da mulher é levado em conta, desde sua história de vida até exames laboratoriais e clínicos", declarou Valéria.

Segundo a ginecologista, o tratamento não é realizado com medicamento, cremes ou técnicas cirúrgicas, mas, sim, por meio da psicoterapia acompanhada de exercícios para que a penetração aconteça aos poucos. "Às vezes é uma questão inconsciente, que deve ser trabalhada para que a mulher reveja e repense suas experiências, buscando soluções para o problema. A psicoterapia irá trabalhar a sexualidade, o significado do sexo e do coito para aquela paciente, minimizando temores e fantasias e proporcionando um autoconhecimento" afirmou Gisele.

Para as profissionais, a disfunção causa muito sofrimento aos casais que, muitas vezes, não sabem a quem recorrer. A participação do parceiro é importante para que ele tenha paciência e auxilie no tratamento. "Mas, caso ela não tenha um parceiro, também pode procurar ajuda caso tenha se identificado com o assunto", concluiu a psicóloga.

Fonte: Juliana Crem/Terra
http://www.expressomt.com.br/noticiaBusca.asp?cod=130616&codDep=3

Homens grudentos: o que fazer?

Homens grudentos: o que fazer?
Qua, 06/04/2011 - 05h01 - Amor e Sexo
Cada mulher se identifica com um tipo de homem. Algumas preferem os mais independentes, que têm vida própria e sabem respeitar o espaço da parceira.
E tem aquelas que adoram os rapazes "companheiros demais", que estão sempregrudadinhos e praticamente vivendo a vida da amada.
Porém, um estudo realizado pela Universidade de Iowa (EUA), constatou que o companheirismo excessivo - como dar conselhos que o outro não pediu - pode ser mais nocivo para o casamento do que um parceiro indiferente. Ainda de acordo com o levantamento, quando uma pessoa cuida demais da gente, o nosso senso de individualidade desaparece!
A pesquisa realizada com 103 maridos e esposas descobriu que os homens ficam mais felizes quando recebem o tipo certo de suporte, enquanto as mulheres gostam de receber conselhos apenas quando pedem por eles. Erika Lawrence, professora associada de Psicologia da faculdade de UI, conta que muitos casais acham que um deve ler a mente do outro e saber exatamente como oferecer ajuda, o que é errado. "Os parceiros mais felizes são aqueles que aprendem a dizer: ‘Isto é o que eu estou sentindo e é assim que você pode me ajudar’", explica.
A professora afirma que o marido nunca deve "largar de mão" quando não souber o que fazer. "Eles precisam continuar tentando, pois descobrimos que as mulheres apreciam o esforço". Ao mesmo tempo, ambas as partes devem avisar quando precisar de suporte e se o outro já estiver ajudando, deve ensinar a direcioná-la. "Não suponha que você sabe o que fazer. Depois, fale sobre o que deu certo e errado, para fazer os ajustes". E descreve. "Há um mito de que os homens só querem ser deixados sozinhos e as mulheres querem ser realizadas e ouvidas. Na realidade, os homens querem diferentes tipos de suporte, e as mulheres querem diferentes tipos de apoio".
Erika conta ainda que quando não se consegue apoio suficiente do parceiro, é possível recorrer aos amigos ou familiares, o que é bastante comum entre as mulheres. "Mas se você recebe apoio demais, existem poucas chances de modificar a situação". O diretor do Instituto Paulista de Sexualidade e psicoterapeuta sexual, Oswaldo Martins Rodrigues Jr., é da mesma opinião. Ele afirma que quando o casamento acontece, é sinal de que a mulher já estava ciente dessa característica apresentada pelo companheiro. "Assim será um árduo trabalho refazer a relação excluindo este comportamento grudento. E nem sempre o resultado será satisfatório".
Neste caso, ambos precisariam aprender a desenvolver um novo mecanismo de convivência que permita satisfazer seus anseios individuais. "Cada parte da relação precisará reconhecer suas próprias necessidades pessoais para poder expor ao outro. Isto implica em melhorar a comunicação verbal e emocional, o que nem sempre os casais aprenderam ou pretendem desenvolver. Apenas dessa forma não se magoa o outro quando a intenção é de melhorar o casal", alerta o psicoterapeuta.
Dr. Oswaldo conta ainda que o homem taxado de grudento tem sim seus benefícios. Um deles é proporcionar confiança plena e constante para a relação. "Além disso, o casal divide as atividades de modo complementar e aprende a se comunicar de modo eficaz".
Por outro lado, um relacionamento grudento pode produzir casais mutuamente dependentes num grau tão elevado que quando o outro deixa de existir, ambos individualmente também passam a não existir. "Podemos observar algo semelhante em alguns casais mais idosos que conviveram por muitas décadas. A afinidade intensa deste companheirismo e como um confia no que o outro fará em cada momento do dia traz segurança especial. Quando um dos dois falece, em pouco tempo vemos o outro falecer, tendo desistido da vida sem o companheiro", lembra o especialista.
Por conta disso, somente as pessoas que sabem administrar este tipo de relacionamento é que poderão tirar proveitos deste grude. "São pessoas que se agradam por ter alguém por perto sempre, e que conseguem produzir momentos de individualidade, quando a chamada pessoa grudenta também terá seu momento", conta Dr. Oswaldo. "As mulheres mais modernas, independentes, terão dificuldades de aceitar positivamente este tipo de homem se ele, de fato, ficar o tempo todo ao seu redor".
Estar junto é importante para conhecer o outro, fomentar afinidade, mas em nenhum momento as partes devem se esquecer de que possuem vida própria. "Cada pessoa descobre e desenvolve atividades que as faça se identificar como indivíduos diferenciados", conta Dr. Oswaldo. E exemplifica: "Alguns homens jogam futebol uma vez por semana, colecionam moedas ou selos ou preferem ler, isolados e fazer remendos na casa. Já as mulheres querem passar algumas horas no cabeleireiro, fazer as unhas e andar no shopping."
De qualquer forma isto não é uma regra. Podem existir sim casais grudentos e grudados de modo a produzir felicidade. "O mais importante é aprender a se comunicar consigo mesmo e com o outro, pois assim pode-se administrar diferenças e possíveis mudanças necessárias durante a vida", finaliza Dr. Oswaldo.
Por Juliana Falcão (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/homens-grudentos-o-que-fazer-3-1-30-818.html