domingo, 16 de janeiro de 2011

Sexualidade: O que leva o sexo a acabar no casamento?

03.10.2009 | 05h02

Sexualidade: O que leva o sexo a acabar no casamento?

UOL

Vários casais têm dificuldades que eles mesmos desconhecem. O que leva o sexo a acabar no casamento? Isso é imaturidade ou o casamento de muito tempo é incompatível com o bom sexo?

"É preciso dedicar tempo, criatividade, e curtir planejar os momentos de ficar junto com o par. Saber que pode ser surpreendido a qualquer momento pelo ser amado, com mimos, atos de sedução é uma delícia. O casamento pode ser uma fonte de sexo garantido e, portanto esse fato pode ser muito estimulante" Resposta: Há várias razões que levam duas pessoas a se casar. O sexo, em muitos casos, não é colocado como prioridade e então um dos dois, ou os dois sabem que algo não vai bem, que não conseguiram se acertar ainda, mas deixam de lado essa questão e seguem em frente com os preparativos da união. É claro que daí há algum tempo, o que já não ia bem, vai piorar.

Não existe uma mudança mágica com o casamento. O que muda a história de um relacionamento sexual de mal para bem resolvido, é investimento pessoal em autoconhecimento, muito diálogo aberto a respeito do que cada um gosta e deseja, clareza dos limites e possibilidades de cada um e do casal. E por fim, conhecendo melhor um ao outro e aceitando quem o outro é nas alegrias e tristezas decorrentes disso, poderão começar a ter reais possibilidades de fazer dar certa a busca do prazer. Alguns casais não conseguem fazer isso sozinhos e precisam da ajuda de um terapeuta de casais, de preferência que trabalhe na área de sexualidade.

De maneira diferente, muitos casais, desde o início investem na sexualidade como algo realmente importante e valorizam esse quesito como fundamental para seguir em frente com o casamento. No entanto, quando o mesmo acontece e começam as novas responsabilidades, uma convivência diária e diferente do que era até então, será preciso uma atenção maior e sensível para continuar fazendo da vida sexual algo estimulante. Isso por que com tantos afazeres, compromissos, estresse, quando se chega em casa, o que mais se quer é relaxar. E o risco, é relaxar também no cuidado consigo e com o outro. Não se pode esquecer do papel de amantes que devemos continuar tendo no casamento. Amantes um do outro.

Portanto, não dá prá ficarem acomodados. Repito, esse é um dos grandes riscos do sexo prazeroso no casamento. Cada um pode ser muito estimulante para o outro, mas se caírem na rotina, não trouxerem novidades, inovações, entram na área de risco do desestímulo. Assim, imaturidade seria pensar que tudo se resolve sem dedicação ou ficar acusando o outro, ou o acaso de todos os problemas. Incompatibilidade entre sexo bom e casamento, pode se tornar realidade se o casal permitir, por falta de investimento um no outro visando o prazer.

É preciso dedicar tempo, criatividade, e curtir planejar os momentos de ficar junto com o par. Saber que pode ser surpreendido a qualquer momento pelo ser amado, com mimos, atos de sedução é uma delícia. O casamento pode ser uma fonte de sexo garantido e, portanto esse fato pode ser muito estimulante. O que tira o encanto é se os dois já souberem, mesmo antes das preliminares começarem, o caminho que será percorrido - sempre a mesma coisa. O orgasmo pode até acontecer. Mas ficará, com certeza, uma ponta de insatisfação, que tende a aumentar e tirar a vontade de transar outra vez. Daí, o sexo vai escasseando mesmo.

Então, mãos à obra. Se vocês querem uma vida sexual estimulante, não basta querer, tem que fazer acontecer!

http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=186792&tipo=0


Lágrimas da mulher diminuem desejo sexual dos homens

Conclusão é de um estudo realizado por cientistas israelitas

Por: Redacção / PB | 7- 1- 2011 9: 54

As lágrimas das mulheres não são um bom estímulo sexual para os homens. Mais do que provocar uma resposta emocional, contêm um sinal químico capaz de reduzir a libido e a produção de testosterona.

A conclusão é de um estudo realizado por cientistas do Instituto Weizmann, em Israel, publicado na revista «Science».

Os investigadores utilizaram lágrimas de mulheres depois de estas terem assistido a um filme triste. As lágrimas foram cheiradas por um grupo de homens, enquanto um outro grupo cheirou uma solução salina.

Os homens não conseguiram diferenciar as lágrimas da solução pelo cheiro, mas quando depois viram fotografias de rostos de mulheres, os que tinham cheirado as lágrimas tinham menor tendência para as considerar sexualmente atraentes. E mais. Tiveram uma diminuição significativa dos níveis de testosterona.

Foram ainda mostrados vídeos de filmes tristes. Quando os homens viram estas imagens houve uma queda de 13% na concentração de testosterona na saliva daqueles que tinham cheirado as lágrimas, enquanto os que cheiraram a solução salina mantiveram os níveis de testosterona inalterados.

Outros testes em que foram realizadas ressonâncias magnéticas concluiram que existe também uma diminuição da actividade cerebral nos pontos tradicionalmente ligados ao sexo, como o hipotálamo.

Noam Sobel, professor de neurobiologia do Instituto Weizmann e um dos autores do estudo, explica que os sinais químicos são uma forma de linguagem. E que o estudo revelou um sinal químico para o «não» ou pelo menos para o «agora não».

http://www.tvi24.iol.pt/internacional/chorar-lagrimas-tvi24-choro-mulher-desejo-sexual/1224026-4073.html


Investigadora diz que Brasil desistiu de imagem «exótico-erótica»

Investigadora diz que Brasil desistiu de imagem «exótico-erótica»

Mudança prende-se com aumento de exploração sexual

Por: tvi24 | 28- 4- 2010 21: 12Carnaval em S. Paulo, Brasil

O Brasil vendeu de si uma imagem de país de «mulatas», mas desistiu dessa estratégia turística por causa dos efeitos que teve no aumento da exploração sexual, indicou esta quarta-feira em Lisboa uma investigadora do Instituto de Ciências Sociais, noticia a Lusa.

Mariana Gomes afirmou que o «imaginário construído» do Brasil como um país de mulheres «exóticas» começou com as descrições feitas pelo explorador Pêro Vaz de Caminha e que ao longo dos séculos serviu para legitimar «relações de poder», principalmente entre o homem europeu e a mulher brasileira.

«O Governo [brasileiro] desistiu da imagem exótico-erótica», que ao longo do século XX começou a ser cada vez mais contestada, entre outros grupos, «por feministas e activistas negros», afirmou Mariana Gomes num debate realizado no Instituto sobre «Imigração, Género e Sexualidade».

Entre as medidas defendidas por Beatriz Padilla, do Centro de Investigação e Estudo de Sociologia, para combater a exploração sexual em destinos como Fortaleza e Salvador estão a «responsabilização dos agentes turísticos» e evitar «as causas da pobreza» que muitas vezes está por trás do recurso à prostituição, por parte de mulheres e mesmo de crianças, com a conivência das famílias.

Mariana Gomes frisou que «não é só a pobreza e a falta de educação» que fomentam a exploração sexual, afirmando que é preciso «analisar a questão do lado de quem procura».

João Caldas, médico da unidade de doenças infetocontagiosas, afirmou que aparecem naquele serviço «portugueses com doenças venéreas, vindos de Fortaleza, Natal, como antes apareciam vindos da Ásia», equiparando o Brasil ao que se passa em países como a Tailândia.

No documentário «Cinderelas, Lobos e um Príncipe Encantado», do realizador brasileiro Joel Zito Araújo, apresentado esta quarta-feira, a realidade é ilustrada através de mulheres que se prostituem e de europeus que procuram os destinos de praia com o único intuito de ter sexo com «garotas de programa».

Em alguns casos, este turismo sexual procura crianças, por vezes com anuência de hotéis e guias turísticos.

Por outro lado, mulheres brasileiras que entendem a Europa como um lugar de mais oportunidades procuram «príncipes encantados» entre os clientes europeus.

Em alguns casos que o realizador encontrou, conseguiram casamentos mais ou menos felizes; em outros, foram vendidas como escravas sexuais.

http://www.tvi24.iol.pt/portal-iol/brasil-brasileiras-exploracao-sexual-estudo-tvi24/1158748-5281.html


Polémica: campanha associa sexo oral a cigarro

Polémica: campanha associa sexo oral a cigarro

Campanha associa cigarro a sexo oral22 por cento dos jovens franceses com 17 anos fuma

Por: Redacção / CMM | 24- 2- 2010 11: 16

Sexo e drogas. Não é a primeira vez que a associação é feita, mas provavelmente nunca gerou tanta polémica. Uma campanha antitabágica que relaciona estas duas ideias está a gerar conflito, na França.

A publicidade link externo em causa mostra adolescentes ajoelhados com um cigarro na boca, em pose que sugere a prática de sexo oral forçado com um adulto e está a gerar controvérsia no seio da sociedade francesa.

A campanha, lançada pela Associação Direitos de Não Fumadores (DNF), tem como slogan «Fumar é ser escravo do tabaco» e o objectivo da organização é «mostrar que o fumo é uma submissão».

No entanto, a ideia não foi entendida da mesma forma por inúmeras associações ligadas à família, aos direitos das crianças e feministas que se dizem «escandalizadas» com a associação feita entre o cigarro e o sexo, na mensagem dirigida aos jovens.

Nas fotografias que sugerem a prática de sexo oral, o órgão sexual masculino é sugerido pelo cigarro, uma imagem que tem chocado a opinião pública, como pretendiam os publicitários responsáveis pela campanha.

«Com o cigarro, somos submetidos à pior das submissões, à pior das escravidões. Procuramos a imagem chocante mais emblemática disso. A felação é o símbolo perfeito da submissão», defendeu Marco de la Fuente, vice-presidente da agência BDDP, que realizou a campanha antitabágica.

«Um atalho ridículo e escandaloso»

A ideia não é partilhada por Christiane Terry, representante da Associação Famílias da França, que defende que misturar o vício do fumo e o sexo «é um atalho ridículo e escandaloso» e diz-se preocupada «com o baixo nível [da campanha] para defender uma causa justa».

Também as organizações ligadas à defesa dos direitos das crianças e adolescentes condenam a publicidade, questionando as consequências que essas imagens podem ter sobre vítimas reais de abusos sexuais.

Com indignação foi também a forma como reagiram as associações feministas. Para a presidente da associação feminista Chiennes de Garde «é escandaloso associar o vício do fumo à sexualidade, fazer um paralelo entre uma droga nociva e o desejo sexual. A conotação de violência sexual é inadmissível. É uma campanha sexista», afirma Florence Montreynaud.

Já a fundadora do Movimento para a Liberação das Mulheres ridiculariza a campanha: «Que eu saiba, uma felação não provoca cancro», disse em entrevista ao jornal Le Parisien Antoinette Fouque.

Um em cada quatro jovens franceses com 17 fuma

Campanhas à parte, a verdade é que de acordo com o Escritório Francês de Prevenção contra o Tabagismo, o número de fumadores não parou de aumentar, sendo já 22 por cento o total de jovens fumadores com 17 anos, em França, mais 2 pontos percentuais que no ano passado. Aumento mais significativo deu-se na faixa etária dos 14 anos. Uma subida de 3 por cento em apenas num ano, totalizando-se agora 8 por cento de fumadores com apenas 14 anos.

http://www.tvi24.iol.pt/portal-iol/fumadores-tabagismo-franca-sexo-oral-tvi24/1141849-5281.html


Itália: Berlusconi investigado por prostituição de adolescente

Berlusconi investigado por prostituição de adolescente

Primeiro-ministro italiano terá abusado das funções para libertar uma jovem adolescente, dançarina num clube nocturno

Por: tvi24 / MM | 14- 1- 2011 12: 57

Berlusconi (EPA)

A Justiça italiana está a investigar o primeiro-ministro, Silvio Berlusconi, por abuso de poder num caso de prostituição. A informação está a ser avançada, esta sexta-feira, pela imprensa de Itália.

De acordo com a agência ANSA, Berlusconi terá abusado da função de chefe de Governo para pedir à polícia de Milão para libertar «Ruby», uma jovem marroquina, na época menor de idade. Tal terá acontecido a 27 e 28 de maio de 2010.

O caso veio a público em Outubro. A jovem Karima El Mahroug, conhecida como «Ruby», vendeu a história aos jornais. A jovem dançarina num clube nocturno terá sido paga para participar numa festa, supostamente de forte teor sexual, organizada pelo primeiro-ministro.

A jovem terá sido detida por roubo e terá sido o próprio Berlusconi que a foi buscar à esquadra. Admitiu publicamente ter conhecido a jovem, mas negou ter cometido qualquer crime ou agido de forma imprópria.

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/pilula-do-dia-pilula-sexualidade-gravidez-contraceptivos-tvi24/1224436-4071.html


Portugal:Homem acusado de abusar «reiteradamente» de menina de 12 anos

Suspeito, de 24 anos, foi agora detido pela PJ

Por: tvi24 / MM | 14- 1- 2011 13: 5

A Polícia Judiciária (PJ) de Braga anunciou, esta sexta-feira, a detenção de um homem de 24 anos, «sobre o qual recaem fortes suspeitas da prática de diversos crimes de abuso sexual de crianças». Em comunicado, a PJ precisa que os factos ocorreram ao longo do ano passado.

Os crimes terão ocorrido em «ambiente familiar». O suspeito aproveitou-se «da confiança em si depositada para abusar da vítima, uma menina de 12 anos».

O detido já tinha antecedentes por tráfico de estupefacientes. Vai agora ser presente às autoridades judiciárias para primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coacção adequadas.

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/pilula-do-dia-pilula-sexualidade-gravidez-contraceptivos-tvi24/1224436-4071.html


Portugal: As vendas da pílula do dia seguinte aumentaram 21 por cento no ano passado, um crescimento que surpreende os especialistas, noticia a Lusa.

As vendas da pílula do dia seguinte aumentaram 21 por cento no ano passado, um crescimento que surpreende os especialistas, noticia a Lusa.Pílula do dia seguinte

No ano passado venderam-se mais de 263 mil unidades, segundo dados da consultora IMS Health.

As estimativas da empresa mostram uma inversão na tendência de estagnação de venda da pílula do dia seguinte, que vinha a sentir-se desde 2006.

Entre Dezembro de 2009 e Novembro de 2010 foram vendidas 263 mil unidades, mais 46 mil do que no período homólogo anterior.

Especialistas contactados pela agência Lusa têm dificuldade em interpretar o fenómeno. «Não encontro nenhuma explicação para este aumento», disse o presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Medicina Materno-Fetal, Luís Graça.

Também o presidente da Sociedade Portuguesa de Ginecologia e Obstetrícia, José Martinez Oliveira, estranha o crescimento, arriscando uma hipótese: «Existe uma nova postura social que poderá estar associada ao facto de as pessoas já não usarem os métodos de contracepção regulares».

Vendida como uma solução de emergência para um acontecimento inesperado, algumas pessoas viram na pílula do dia seguinte um método contraceptivo regular. «Há casos em que usam sempre que têm uma relação sexual», criticou José Martinez Oliveira.

À Maternidade Júlio Dinis, no Porto, chegam mulheres para quem a toma desta pílula já se tornou um hábito. «Conheço casos que já a usaram dez e quinze vezes», contou Serafim Guimarães, ginecologista há 35 anos na maternidade portuense.

Colocada no mercado em 2000, a pílula do dia seguinte foi tendo um aumento gradual de utilização durante os primeiros seis anos. Em 2006, as vendas estagnaram, rondando as 220 unidades anuais.

Luís Graça lamentou a falta de informação dos portugueses na área da sexologia: «As mulheres utilizam-nas nas situações mais disparatadas. Há mulheres que nem sequer têm noção do seu próprio ciclo menstrual». No entanto, todos os especialistas salientam a importância deste produto no mercado.

«A pílula do dia seguinte é uma arma importante que teve um impacto na redução das gravidezes indesejadas», sublinhou a coordenadora das consultas de mães adolescentes grávidas na Maternidade Alfredo da Costa, Ana Isabel Machado.

A legislação que em 2007 veio legalizar a interrupção voluntária da gravidez (IVG) também poderá ter alterado a forma de utilizar a pílula do dia seguinte. Em 2008, as farmácias e para-farmácias registaram um decréscimo de dois por cento nas vendas: 216 799 unidades vendidas. Para alguns especialistas, as IVG têm um peso na história da primeira década da pílula do dia seguinte em Portugal.

«Há a percepção em vários centros [hospitalares] de que as pessoas usam a interrupção voluntária da gravidez como método de acabar uma gravidez. Há pessoas que já fizeram mais do que uma interrupção, porque a vêem como uma solução fácil para o problema», alertou José Martinez Oliveira, explicando que já casos que já nem recorrem à pílula de emergência.

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/pilula-do-dia-pilula-sexualidade-gravidez-contraceptivos-tvi24/1224436-4071.html