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domingo, 15 de setembro de 2013

Vendas de produtos eróticos na Bahia representam 34% do total Nordestino

Segundo Paula Aguiar, presidente da Abreme, o trabalho ‘corpo a corpo’ das consultoras é o motivo da posição privilegiada que a Bahia ocupa no mercado

10.09.2013 





Se antes eram vendidos escondidos, os produtos eróticos hoje estão roubando a cena. Em Salvador, são negociados por ambulantes no mesmo estilo do queijo coalho, amendoim torrado ou chiclete. A Bahia hoje é um polo no mercado erótico com 34% das vendas do Nordeste. A região aumentou sua fatia no mercado nacional de 14% para 17%, entre 2009 e 2011, de acordo com a Associação Brasileira do Mercado Erótico (Abreme).

“Acho que é por causa do clima quente, do jeito do baiano”, arrisca Juliana Suassuna Medrado, dona da empresa de artigos eróticos Rua Sete, sobre o sucesso dos produtos na Bahia. Já a presidente da Abreme, Paula Aguiar, credita ao trabalho ‘corpo a corpo’ das consultoras a posição privilegiada que a Bahia ocupa no mercado. “Elas fazem um trabalho importante, mais forte até do que a internet. E as lojas daqui são maravilhosas.”


Fabrícia Oliveira, vendedora, venceu timidez e hoje experimenta os produtos antes de oferecer aos clientes

Ela veio a Salvador para debater as tendências de mercado no 4º Workshop de Negócios do Mercado Erótico, que acontece nesta quarta-feira (veja boxe). Sobre as novidades, ela ressalta os chamados produtos ‘leves’ – que podem ser usados por qualquer pessoa. “O esmalte afrodisíaco (que contém hormônios estimulantes), gel e óleos de massagem podem ser usados por cristãos e até o público teen”, ressalta. Os produtos mais vendidos do Sexshop Gospel, especializado na venda de produtos eróticos para evangélicos, são vibradores, massageadores, bolinhas excitantes, fantasias e lubrificantes.

Cristã ou do candomblé, a verdade é que mulher compra mais. “Tem gente que acha que sex shop só é frequentado mais por homens gays. Se dependesse deles, eu estava lascada. 90% das vendas são para mulheres”, afirma a dona de sex shop Bárbara Oliveira, que escreveu o livro O Prazer É Todo Meu. Ela abriu o negócio, que fica próximo a um motel no bairro Costa Azul, há quase dez anos.

Já Cibele Brito, dona de um sex shop no Centro afirma que 70% de seus clientes são homens, e relaciona esse percentual ao local onde fica a loja.
 “Eles frequentam, e como frequentam!”, ressalta Cibele, que vende principalmente bombas penianas (que prometem aumentar o tamanho do pênis e diminuir a ejaculação precoce), vibradores e o chamado Gel Orgasme, que “proporciona às mulheres orgasmos de até 15 minutos”.

BarreiraTrabalhando há oito meses da loja Desejos, no bairro de Nazaré, Fabrícia Oliveira no começo tinha vergonha, mas aprendeu a controlar a timidez. “É a primeira vez que eu trabalho com esse tipo de produto. Hoje, eu acho um parque de diversões”, brinca a moça, que garante testar os produtos antes de apresentar aos clientes. “Tem que testar, para dar a certeza ao cliente de que o produto é bom”, diz.

Ela ainda afirma que os produtos da loja podem ajudar as pessoas com problemas. “Tem gente que aparece com problemas de ereção e fica tímido para contar, perguntar sobre os produtos. A gente tenta deixar ele à vontade”, conta.

sábado, 15 de setembro de 2012

Campeões da sacanagem em São Paulo



O Sexpedia elegeu os campeões em três categorias de sexo
Olha só que bacana: o Sexpedia foi convidado para eleger os campeões em três categorias de sexo no especial “O Melhor de São Paulo”, da revista ÉPOCA São Paulo. Eu revisitei sex shops, selecionei os produtos mais interessantes, fiz aula de sensualidade e até experimentei uma massagem tântrica (sim, “lá” mesmo). Tudo para adiantar a vida do leitor, que não merece passar pelo calvário até encontrar o melhor do melhor. Pode confiar no meu taco – ainda que eu não tenha um. A edição já está nas bancas, com 182 vencedores em restaurantes, bares, baladas, beliscos, bem-estar, diversão, consumo e serviços. O Sexpedia adianta aqui os lugares que vão te dar todos os ingredientes para você comer bem. Em casa.
Escola de sensualidade
Constantine
As cadeiras têm estampa de oncinha. As ferramentas de ensino não são lousas e livros, mas um espelho, uma barra de pole 


Olha só que bacana: o Sexpedia foi convidado para eleger os campeões em três categorias de sexo no especial “O Melhor de São Paulo”, da revista ÉPOCA São Paulo. Eu revisitei sex shops, selecionei os produtos mais interessantes, fiz aula de sensualidade e até experimentei uma massagem tântrica (sim, “lá” mesmo). Tudo para adiantar a vida do leitor, que não merece passar pelo calvário até encontrar o melhor do melhor. Pode confiar no meu taco – ainda que eu não tenha um. A edição já está nas bancas, com 182 vencedores em restaurantes, bares, baladas, beliscos, bem-estar, diversão, consumo e serviços. O Sexpedia adianta aqui os lugares que vão te dar todos os ingredientes para você comer bem. Em casa.
Escola de sensualidade
Constantine
As cadeiras têm estampa de oncinha. As ferramentas de ensino não são lousas e livros, mas um espelho, uma barra de pole dance, um pênis de borracha. Na sala de aula, anexa à loja de roupas e acessórios eróticos Constantine Boutique, mulheres registram a teoria em cadernos e bloquinhos. Tomam nota da anatomia masculina, dos exercícios para fortalecer a vagina, dos cosméticos mais indicados para uma massagem estimulante, dos truques para disfarçar as gordurinhas na hora do strip-tease. Muitas são casadas. Outras, ainda na pista, já cansaram da mesmice na cama. Tímidas ou descoladas, comparecem às aulas em busca de instrumentos e artifícios para apimentar a relação ou aumentar a intimidade com o parceiro. As professoras esclarecem dúvidas inconfessáveis com bom humor e naturalidade.
Solte suas feras: professora de strip ensina aluna sobre a arte de tirar a roupa
A maioria dos oito cursos, com duração de três horas cada (R$ 200), inclui uma parte prática. Técnicas para tirar a roupa, coreografias para fazer com a barra e rudimentos de massagem tailandesa (feita com pés,nádegas e seios) estão entre as valiosas estratégias ensinadas. Na programação, montada pela psicóloga Luciana Keller, proprietária da butique, há disciplinas diretamente ligadas à arte da sedução, como massagem sensual, pompoarismo, strip-tease e pole dance, e outras que ajudam a melhorar o desempenho em si, como o curso Segredos do sexo, com dicas para fazer um oral imbatível e um anal sem traumas. Para as menos criativas, o curso Mala de motel apresenta produtos que provocam os cinco sentidos na hora da farra.
• R. Gaivota, 1.311, Moema, tel. 5042-2760, constantine-sp. com.br. Seg. a sex. 10h/20h; sáb. 10h/19h.
Massagem íntima
Spaço Tantra
O sobrado não tem placa: é preciso se identificar ao interfone. A decoração, com motivos indianos, e a música lembram as de um spa. As massagens (R$ 300 por uma hora e meia) usam conceitos como chacras e energia vital para, entre outros benefícios, tratar ejaculação precoce e falta de ereção (no caso dos homens) ou ausência de libido e de orgasmos (mulheres). Dhara é terapeuta. Conduz a repórter a uma sala reservada. “Pode ficar nua e deitar de bruços”, diz. Banhadas em óleo, suas mãos percorrem o corpo da cliente. Pressionam, dedilham, desenham de leve com as pontas dos dedos. Arrepios surgem nos lugares menos prováveis. A cliente é, enfim, convidada a se virar. Agora, dhara busca sua yoni (nome da vagina no tantra). Despreza o clitóris para se concentrar na musculatura ao redor: áreas quase sempre esquecidas do genital. Quando o orgasmo vem, a duração e a intensidade são maiores do que as habituais. A repórter adormece, mas logo desperta. “Foi bom para você?”, Dhara quer saber.
 R. Flórida, 687, Brooklin, tel. 5041-1344, spacotantra.com.br. Seg. a dom. 9h/22h.
Sexshop
Revelateurs
Uma loja sem-vergonha, em todos os sentidos. Quando as irmãs Ana Maria e Ana Paula Delarcina abriram a butique Revelateurs, em 2001, a intenção era exatamente esta:ter um espaço para vender lingerie e brinquedos sexuais sem causar constrangimento. Na discreta esquina ocupada pela loja, em Moema, não há letreiro em néon nem cartazes pornográficos. Amplo e clean,o salão tem duas araras com peças de extremo bom gosto (corselets, meias 7/8 e luvas, entre outros adereços) e fantasias inspiradas em variados fetiches. Num canto,prateleiras abrigam produtos e acessórios para apimentar o sexo. Nada de consolos de borracha. Nos toys da Revelateurs, design, tecnologia e materiais surpreendem.há até um vibrador de ouro,à venda por R$ 8.720.
• R. Gaivota, 1.502, Moema, tel. 5561-9552, revelateurs.com.br. Seg. a sex. 9h30/19h; sáb. 10h/18h.
* Os brinquedinhos que selecionei na Revelateurs:
Music ViBe
Exclusivo, o vibrador vem com uma estação para iPod e vibra ao ritmo da música. R$ 698
We ViBe 3
Dupla estimulação: uma ponta toca o clitóris e a outra, o ponto G. R$ 599
Lyla
Massageador feminino silencioso, é acionado por controle remoto. R$ 798
Tenga EGG
Masturbador masculino, tem orifício para o pênis e simula sexo oral. R$ 39

nathalia ziemkiewicz

Nasceu de uma relação sexual (como quase todo mundo!), cresceu sem tabus em casa, foi apresentada a uma camisinha pela mãe psicóloga. Descobriu que informação pode ser mais transmissível que muitas doenças. Tem uma orelha intrometida para amigos que broxam, amigas que fingem, além das histórias mais absurdas sobre o tema. Acredita que o sexo deixa as pessoam mais gozadas: então escreve sobre ele por um mundo mais bem-humorado.
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

“Eu trabalho em sex shop”

“Eu trabalho em sex shop”
Qui, 19/06/2008 - 17h13 - Amor e Sexo
Quando precisam de emprego, algumas mulheres buscam vaga em balcões de lojas. No entanto, poucas se imaginam trabalhando em lugares que comercializam vibradores, lubrificantes e vídeos eróticos.

Bobagem...essa pode ser uma forma de ganhar a vida.

Quatro meses atrás, Flavia Lucia Lemes procurou emprego no jornal e encontrou vaga em um Sex Shop. “Nunca tinha trabalhado com isso antes, mas era uma chance e eu precisava. Então, aproveitei sem nenhum problema”, conta a balconista do Bris Sex Shop, no bairro do Morumbi, em São Paulo.

Antes de aceitar a proposta, Flavia apenas perguntou para o namorado, com quem se relaciona há mais de um ano, se ele era contra. “Ele não entrou em crise. Pelo contrário, ainda quer que eu compre algumas coisas”, brinca.

Apenas a mãe da balconista não aprovou a idéia. “Minha mãe não gosta muito, mas não moro mais com ela, então, isso não interfere. Eu moro com a minha irmã e ela não comenta nada, é muito reservada”, diz.

A loja onde Flavia trabalha é freqüentada por homens, mulheres, casados, solteiros e até amantes. “Às vezes, percebemos que o homem está comprando uma coisa que não é para a mulher, porque ele fica preocupado se vai sair o nome do sex shop no cartão, como se ninguém pudesse descobrir”, declara.

Os produtos que as mulheres mais compram são fantasias, vibradorese óleos especiais, que estimulam na hora da relação sexual. Já os clientes do sexo masculino investem mais nas próteses penianas. “Um ou outro compra lingerie, normalmente para a mulher”, completa a balconista.

Aliás, sobre homens que vão atrás de lingeries, Flavia tem uma história curiosa. Ela achava engraçado um cliente que comprava lingeries e sempre queria experimentá-las. Porém, depois de muito tempo, o cliente confidenciou que sua mulher gostava que ele usasse suas roupas íntimas. “Um dia, depois de pagar, ele perguntou se podia ir ao vestuário colocar a lingerie antes de voltar para casa. Eu disse que sim. Ele saiu todo feliz, falando que ela tinha servido”, conta.

Apesar da visita freqüente do público masculino, a balconista diz que não tem problema com assédio. “Eles não passam do limite, sabem respeitar”, afirma.

Fonte - MBPress
http://vilamulher.terra.com.br/%93eu-trabalho-em-sex-shop%94-3-1-31-74.html?origem=materias_relacionadas

terça-feira, 19 de abril de 2011

Prazer sem recato

Prazer sem recato
Saiba o que as mulheres de meia idade procuram - e acham - em lojas eróticas

Por Filipe de Paiva
05/10/2010

Uma fantasia na cabeça, uma loja de múltiplos acessórios, prazer garantido. Sem qualquer vergonha, as mulheres, principalmente, não apenas se divertem como levam para casa os objetos que podem satisfazer os desejos delas e dos parceiros. A variedade de artigos é grande. Para quem acha que isso é coisa de jovem, um recado de especialista: a libido não se perde com o tempo. Pelo contrário. E o mercado de apetrechos eróticos já entendeu a mensagem.

O desejo sexual não depende da idade e acompanha o ser humano durante toda a vida. Ir além do sexo “comum”, portanto, não é motivo para vergonha. O uso de acessórios e fantasias pode ajudar a expressar a sexualidade. “Homens, mulheres, independentemente de idade, têm fantasias sexuais. É um mito dizer que na terceira idade o desejo sexual diminui. Ele acompanha a pessoa até a morte”, ressalta a sexóloga Marilandes Braga.

A turma de frequentadores de sex shop sente na pele a realidade do desejo. “Sempre vêm mulheres de 60 e 70 anos aqui. Outro dia, apareceu uma senhora de 90 e poucos”, diz Vânia Maria, vendedora da carioca A2 Ella, loja erótica exclusiva para mulheres.

Algumas vão sozinhas, mas a maioria vai com amigas. Em grupo, a expereriência é carregada de bom humor. “Elas chegam tímidas, mas depois vêem que é um lugar discreto e se soltam”, afirma a vendedora, que atende com discrição. “Fingem que não querem olhar, mas daqui a pouco estão pegando tudo”, se diverte Isabel Porto, da Pselda.

Há também aquelas que freqüentam sex shops com a maior naturalidade, como se estivessem indo ao mercado. “Perguntam tudo que elas querem perguntar e quando têm dúvidas pedem explicação,” diz Andrea Andrade, vendedora da loja Santo Prazer Ipanema.
Na cestinha de compras, tem de tudo. “Vibradores, cremes, lingeries... O vibrador mais vendido é o Rabitt, o mais procurado”, diz a vendedora da A2 Ella. Já os homens, quando entram, procuram extensores de pênis, anel peniano, pomadas para manter a ereção. Apesar da presença masculina, são as mulheres que mais buscam essas lojas. “Geralmente querem fazer surpresas, seja aniversário de casamento, aniversário do parceiro, um dia especial, um sábado da vida, qualquer coisa pode ser um bom motivo”, afirma Porto.

O Rabitt é o vibrador mais vendido do mundo. Tem esse nome porque seu formato se assemelha ao de um coelho (rabbit, em inglês). Sua principal característica é uma intensa vibração que ajuda na masturbação. Já os anéis penianos têm por função proporcionar maior prazer durante o sexo e prolongar a ereção, uma vez que, colocados na base do pênis ou do saco escrotal, eles prendem a circulação.

As clientes de sex shops se divertem escolhendo os produtos e até as cores dos artigos são importantes. “Já atendi duas senhoras idosas, bem idosas, querendo comprar vibradores e discutindo tamanho e cor. Uma delas queria um que fosse de uma cor humana, pois disse que nunca viu pênis roxo ou rosa na vida e a outra disse que ficava rosa, sim, mas a outra só queria cor de chocolate ou cor humana,” ri Andrade. Comprar brinquedos eróticos para usar em viagens, longe da família, também é comum. “Teve três clientes de 70 e poucos anos que iam fazer um cruzeiro e vieram à loja e compraram um Rabitt, pois não teriam maridos e filhos por perto", diz Porto.

E você, já foi a uma sex shop? O que acha do uso de acessórios?
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2_t2.asp?conteudo_id=8016

domingo, 20 de março de 2011

Mais satisfeitas com o sexo, brasileiras vão em busca de sex shops

Mais satisfeitas com o sexo, brasileiras vão em busca de sex shops
08/03/11
Escrito por Sex Shop Amor Selvagem em Amor, casamento e sexo Nenhum comentário
Procura por produtos eróticos e surgimento de lojas para elas são prova disso

Cláudia Pinho, do R7

Calcinha com vibrador promete apimentar a vida sexual das mulheres
Julia Chequer/R7

As mulheres estão mais satisfeitas com sua vida sexual do que estavam há dez anos. Essa é uma das conclusões da pesquisa Mulheres Brasileiras e Gêneros no Espaço Público e Privado, realizada pela Fundação Perseu Abramo e divulgada semana passada.
Em 2001, quando foi realizada a primeira pesquisa com esse tema, 61% das mulheres disseram estar felizes quanto à vida sexual. Neste ano, foram 68%. O resultado aponta para uma situação percebida já há algum tempo pelo psicólogo Angelo Monesi, terapeuta sexual do Instituto Paulista de Sexualidade.

- O desenvolvimento sexual das mulheres está em um movimento crescente e contínuo. A partir dos anos 90, elas começaram a cobrar e buscar mais prazer.

Desde os anos 70 as mulheres estão na luta. Começaram pela busca de uma colocação no mercado de trabalho e, depois, pela estabilidade financeira. Isso tudo alcançado, partiram para a busca do prazer.

- Elas foram à luta mesmo. Foram aprender dança do ventre, fizeram aulas de streptease e de pole dance. Tudo para descobrir sua sexualidade. Os homens, infelizmente, continuam achando que só precisam ficar com a boquinha da garrafa em pé.

Segundo Monesi, as mulheres estão evoluindo mais do que os homens porque, “apesar de estarem em busca do prazer, elas não se contentam apenas com o prazer do corpo. Elas buscam o prazer da alma também. Para elas, o desempenho masculino não é tudo. Elas querem o algo a mais. Ao contrário dos homens, que continuam preocupados apenas com a sua performance”.

- Os adolescentes de hoje continuam acreditando que só precisam ter ereção. Uma pena. Eles deveriam deixar essa preocupação única com o próprio desempenho e perceber mais a parceira.

Daí a importância de a mulher ser clara e dizer exatamente o que quer. Porque, de acordo com o psicólogo, esperar que os homens percebam os anseios femininos é muito complicado – e pode levar tempo.

Porém, elas já estão mais preparadas para enfrentar a situação. Prova disso é o crescimento do mercado de produtos eróticos paras as mulheres. Filmes pornôs, lingeries sensuais, fantasias sexuais e acessórios, como vibradores, passaram a fazer parte do universo feminino.

Entrar em uma sex shop atrás de novidades e artigos que possam apimentar a relação ou dar-lhes prazer próprio é, atualmente, uma prática bastante comum. Elas estão muito mais à vontade. E para acompanhar o novo perfil de clientes, apareceram no mercado lojas especializadas no atendimento ao público feminino.

(…) Existe nas sex shops: lingeries, fantasias de coelhinhas e enfermeiras, chicotes, géis comestíveis e os mais variados tipos de vibradores.

As sensações (…) no momento são o coelho de pelúcia que guarda um vibrador rosa dentro e as calcinhas vibratórias – ambos os produtos aparecem no filme De pernas pro Ar, no qual a personagem de Ingrid Guimarães descobre nos produtos eróticos sua fonte de prazer.

As calcinhas vêm com um compartimento no fundilho onde é colocado o pequeno vibrador. Um controle remoto define a intensidade da vibração – tem modelos com até sete tipos. Todo esse prazer tem um preço. A calcinha, que pode inclusive vibrar de acordo com as músicas que tocam em seu Ipod (basta ligar o fio do aparelho no controle remoto do vibrador), custa R$ 450.

(…)

De acordo com a fisioterapeuta Cláudia Quintanilha, “o objetivo é mostrar que toda mulher pode ser sensual, e que não é difícil sentir-se bonita e atraente”. Todas as atendentes são treinadas para explicar e orientar as mulheres que entram na loja.

- Antes de uma mulher comprar uma fantasia pela primeira vez, para surpreender o parceiro, orientamos que converse com ele antes, para evitar possíveis constrangimentos. Já aconteceu de na hora H, o companheiro ter uma crise de riso.

(…) Os produtos que fazem mais sucesso ainda são os vibradores – sempre discretos e femininos (“não queremos que as mulheres levem produtos para rivalizar com os companheiros”). Depois vêm as lingeries sensuais, os géis comestíveis, as velas que se transformam em óleos, os lubrificantes e os anéis penianos, que quando colocados na base do pênis, eles vibram e massageiam o clitóris da mulher no momento da penetração.
http://www.sexshopamorselvagem.com.br/blog/category/dicas-de-sexo-para-mulheres/

El padre de los 'sex-shops' en China celebra la mayoría de edad de su proyecto

El padre de los 'sex-shops' en China celebra la mayoría de edad de su proyecto
Fue pionero al abrir, hace 18 años, un 'sex-shop' en China, pero a pesar de los grandes obstáculos que tuvo que superar para cumplir su sueño, Wen Jingfeng, de 53 años, ve con modestia su labor, asegurando en una entrevista fe que no se considera un héroe.
Según Wen, sus productos pueden "terminar con los problemas conyugales en cuanto a las relaciones sexuales"
Agencia EFE

Ahora los 'sex shops' en China se multiplican, pero hace dieciocho años la mentalidad de sus ciudadanos no tenía nada que ver con la de hoy en día, ha afirmado Wen Jingfeng, fundador del negocio pionero.

Llegaron a tildar el local de 'tienda pornográfica, para prostitutas o para enfermos mentales'.

Las mujeres, por tanto, son las que deberían acudir más a los 'sex-shop', pero su timidez y la falta de conocimiento impiden su consumo

Al hacer memoria y recordar los días previos a la apertura del establecimiento, que causó gran revuelo en 1993, Wen aseguró que la mentalidad china de entonces no tenía nada que ver con la de hoy en día.

'En aquella época la mentalidad era mucho más conservadora. Si vemos las noticias que se publicaron entonces podemos ver la realidad de un país muy cerrado. Cuando abrimos vinieron muchos medios y curiosos día tras día', apuntó Wen.

La apertura del 'Centro de Salud Adán y Eva', que significó la derrota de los tabúes que impedían hablar y hasta pensar en la posibilidad de usar productos sexuales, respondió al espíritu de reforma que el gigante asiático inició en 1978, que hasta liberó un poco más los términos amorosos en su idioma.

Según Wen, el apoyo del Gobierno fue 'crucial' para poder abrir el local, ya que, sin esa ayuda, 'nunca se habría conseguido dar un paso tan importante'.

La China tradicional, que no solía hablar de sexo, recibió su primer 'sex-shop' con bastante curiosidad, pero también con muchas críticas y descalificaciones que llegaron a tildar el local de 'tienda pornográfica, para prostitutas o para enfermos mentales'.

A Wen Jingfeng no solo le fue difícil conseguir que le alquilasen un lugar para abrir su tienda, sino que también tuvo que esperar varias semanas para que ubicaran adecuadamente sus productos dentro de la categoría de salud y para que el primer cliente se asomara por su tienda.

Hoy son miles los 'sex-shops' en China. Sin embargo, como bien explica el especialista en sexología Ma Xiaonian, la mentalidad china con respecto al sexo aún no ha madurado y se sigue pensando que muchos de los problemas de parejas que surgen por insatisfacción sexual son causados por la falta de amor.

A este respecto también se refirió Wen, quien aseguró que sus artículos pueden 'ayudar en gran medida a las parejas' y terminar con 'los problemas conyugales en cuanto a las relaciones sexuales'.

Según el doctor Ma, las mujeres son las que por lo general necesitan utilizar más los productos sexuales, ya que los varones 'son más imaginativos y tienen mayor capacidad para satisfacerse sexualmente'.

Las mujeres, por tanto, son las que deberían acudir más a los 'sex-shop', pero su timidez y la falta de conocimiento impiden su consumo, señala Ma.

En el caso de los varones, señala, el principal problema es la tendencia de muchos a no usar preservativos (para tener una mejor sensación a la hora de tener relaciones), una de las principales razones por las que el porcentaje de enfermos de sida contagiados por vía sexual ha aumentado en China.

Asimismo, Ma declaró que la falta de educación sexual en los estudiantes de secundaria es algo que debería mejorarse si el Gobierno chino quiere lograr una verdadera armonía en su sociedad.

Armonía que empieza, según hizo hincapié, en la familia y en sus relaciones conyugales, cuyo equilibrio, muchas veces, 'se logra mantener gracias al apoyo de los productos sexuales'.

Sobre la importancia de la educación y el futuro también habló el dueño del 'Centro de Salud Adán y Eva', quien afirmó que, hoy en día, 'el mercado es mucho mejor que hace años, ya que hay más oferta y calidad', al tiempo que deseó que, en poco tiempo, 'todo el mundo vea el sexo como algo normal'.
http://noticias.terra.es/2011/genteycultura/0221/actualidad/pionero-de-los-sex-shops-en-china-celebra-la-mayoria-de-edad-de-su-proyecto.aspx