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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Columbus Center for Women’s Health Research is participating in an International Study for a New “Use-as-Needed” Treatment for Women with Sexual Dysfunction



>PRWEB.COM Newswire
Columbus, OH (PRWEB) February 23, 2013
Female Sexual Dysfunction affect women worldwide. Columbus Center for Women’s Health Research or CCWHR is participating in one of the largest clinical studies to ever explore a “use-as-needed” treatment, Tefina™, for women experiencing orgasmic disorder. The study, which will involve 240 patients in the U.S., Canada and Australia, will evaluate if there is an increase in the occurrence of orgasm over the treatment period, compared against baseline levels.
Recently there has been a lot of media coverage surrounding this study with references to Tefina as “female-viagra”. Tefina™ is a nasal gel containing bio-identical testosterone and is gently placed on the inside wall of the nose with an easy to use applicator 1-4 hours before sexual activity. The gel is designed to adhere to the nasal wall and not drip out, allowing the testosterone to be absorbed through the nasal lining within 10-15 minutes of application. Female Orgasmic Disorder, also known as Female Anorgasmia, is defined as the persistent or recurrent delay in or absence of orgasm. Although this condition is estimated to affect up to 1 in 5 women worldwide, there are no FDA approved treatments.
“Tefina™ is a potentially revolutionary treatment to restore women’s ability to obtain orgasm and sexual satisfaction” says Dr. Kingsberg, Primary Investigator of the study and Chief of Behavioral Medicine at UH MacDonald Women’s Hospital. “Low sexual satisfaction is linked to a lower sense of well-being as well as to tension in relationships. We are hopeful that this be a real help for patients who say ‘sex has become a chore.’
Participants must be aged 18 to 65 and be unable to be sexually satisfied after previously having had no problems. David J. Portman, MD is the PI for the local trial site at Columbus Center for Women’s Health Research. Dr. Portman founded the Columbus Center for Women's Health Research in 1997 and has conducted many clinical studies in hormone therapy, osteoporosis, contraception, endocrine and heart disease and other issues pertaining to OB/GYN. In addition, he is recognized as one of the country's leading experts in menopause and the treatment options available to women today. He lectures extensively across the country on this and related topics, and frequently consults on issues related to Women's Health. For more information on current studies, call 614-861-6707 or visit http://www.ccwhr.com


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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Falta de orgasmo também pode ocorrer com os homens



01/11/2011 -- 08h37

Reprodução
A anejaculação é problema para até 04% dos homens antes mesmo da terceira idade
A ejaculação precoce já foi amplamente abordada pela imprensa. Contudo, a ausência de orgasmo – a chamada anejaculação – é pouco conhecida e, por isso mesmo, menos compreendida. E não é à toa que o tema não está em foco: estima-se que sua incidência esteja em torno de 03% a 04% dos homens com menos de 65 anos – que experimentam dificuldade parcial ou total de ejacular. 

O urologista Rogério Vitiver, daClínica Miletto - em Brasília, explica que os pacientes que vivenciam o quadro não se queixam de problemas eréteis – eles simplesmente têm dificuldade de atingir o orgasmo, até mesmo através da masturbação. 

As causas são inúmeras e o diagnóstico preciso exige criteriosa avaliação. Fatores psicogênicos, congênitos, anatômicos, neurogênicos, infecções, e alterações endocrinológicas podem estar por trás do quadro. "A anejaculação também pode se constituir como efeito colateral de medicamentos – como antidepressivos – ou do uso crônico de álcool, maconha, cocaína, ecstasy e crack", explica o especialista. 

Diferenças 

Alguns casos são primários, manifestam-se desde o início da vida sexual. "Muitos homens, na adolescência, têm seus primeiros orgasmos através da masturbação. Na prática, podem apertar excessivamente o pênis com as mãos no intuito de atingir rapidamente o clímax, e isso pode dificultar o orgasmo com a pressão mais leve exercida pelas paredes vaginais", esclarece Vitiver. Já os secundários iniciam-se após alguma intercorrência física ou psíquica na vida adulta. 

A assistência urológica é essencial para diagnóstico e tratamento da doença. Avaliação clínica e exames complementares possibilitam a identificação dos fatores causais e a consequente definição de uma conduta adequada. "Buscamos identificar os casos decorrentes de fatores orgânicos e os que necessitam de terapia comportamental para controle dos fatores psicossociais", enfatiza o médico. A terapia sexual ainda é a principal forma de tratamento, já que a maior parte dos casos é de natureza psicológica. 

Entre 18 e 59 anos, 31% dos homens sofrem de alguma forma de disfunção sexual. A disfunção sexual masculina pode ser dividida em três grupos: o hipogonadismo, a disfunção erétil e as desordens ejaculatórias. A última comporta, além da anejaculação, a ejaculação rápida ou precoce, ejaculação retardada e ejaculação retrógrada.
Veja que o tema descrito diz respeito a não ejacular, o que não é a mesma coisa de não ter orgasmo... mesmo entre profissionais de saú de e jornalistas ainda existe a confusão entre as duas coisas: ejacular e ter orgasmo! infelizmente para os leitores de todos os lugares...