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segunda-feira, 8 de abril de 2019

O problema sexual que ainda assusta o homem


Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Psicoterapeuta sexual e de casais
Instituto Paulista de Sexualidade


                A incapacidade de manter uma relação sexual é o grande problema masculino, ainda neste final da segunda década do século XXI.
                Não conseguir obter ou manter uma ereção peniana rígida suficiente para conseguir a penetração vaginal continua trazendo homens ao consultório de sexologia, tal qual ocorria nas décadas anteriores e no século XX.
                Interessante é compreender que até a década de 1970, nos textos científicos da psicologia, e da década de 1990 nos textos médicos, a frase ‘impotência sexual masculina’ era como se usava para designar esta dificuldade sexual dos homens.
                O nome “impotência” era e continua sendo o grande medo masculino e esconde muitas coisas nesse medo, pois impotente significa não ser homem, e esta é uma destruição da condição de ser, sendo desclassificado, enfraquecido e percebendo-se sem o poder que deveria ter para ser homem.
                A dificuldade com a ereção atinge o homem da forma mais intensa, como uma doença debilitante, fazendo-o perder a identidade que aprendeu a viver e defender.
                Deixando de sentir-se homem, masculino, sente-se incapaz de relacionar-se com outra pessoa, seja com finalidades sexuais ou trabalho, compreendendo-se com qualidades de quem terá que perder, pois já é um perdedor.
                Mas precisamos compreender um pouco mais esta dificuldade sexual.
                Primeiro devemos observar do ponto de vista científico, a partir de uma compreensão de ser humano e de como funcionamos para viver sendo humano.
                Se este homem compreender que para ser homem ele precisa penetrar e ejacular dentro de uma mulher, ele precisará de rigidez peniana. Porém, e esta rigidez depende do que compreende seja a rigidez. E este homem em particular tem suas compreensões individuais para estabelecer a rigidez necessária para cumprir sua tarefa. Assim baseia-se nas experiências pessoais de vida, lembranças e das regras que sabe que determinam sua masculinidade, sua macheza. Se, em verdade tiver uma ereção peniana rígida o suficiente para penetrar, mas acreditar que precisa de muito mais, ele não será capaz de efetuar a relação sexual, chamando-se de impotente.
                Assim, precisamos, nos consultórios de sexologia, considerar este homem desde sua perspectiva pessoal, individual, subjetiva. Não adianta dizer a ele que “não tem nada”, que “é psicológico”, que “precisa tirar férias”, que “é estresse”, que “é muito trabalho”...
                Tem outro aspecto muito importante em jogo.
                Todos aprendemos desde muito criança a dar nomes a nossas incapacidades físicas, considerando-as “doenças”. No sexo é igual. Então, se o pênis não funciona como queríamos que funcionasse, “ele” deve estar doente. Esta outra compreensão do mundo também terá consequências, e muitas vezes desastrosas.
                Hipotetizar que a dificuldade na relação sexual é devida a uma doença física tem um objetivo: ser curado pelos mesmos métodos que curam outras doenças, como uma gripe ou uma infecção na pele. Esta compreensão coloca a responsabilidade de solucionar este problema em outra pessoa que lhe dará um remédio, algo que coma, tome, engula, injete. Assim não precisará fazer nada, pois funcionará “naturalmente”.
                Assim temos uma condição determinista complicada.
                Este homem não percebe que estamos referindo que sexo depende de relacionamento interpessoal, depende de muito mais que apenas obrigar o pênis a funcionar.
                Este homem sente, tem sentimentos, emoções, sofre com esta dificuldades e quer se livrar delas o mais rápido possível. Mas terá que responsabilizar-se na maneira de cuidar de seu corpo, e só aceitando que precisa mudar suas formas de compreender o mundo onde vive, e mudar suas compreensões de como é e como pode funcionar é que solucionará esta dificuldade sexual.
                E como é que se pode deixar de sofrer?
                Precisa tomar algum ansiolítico?
                Afinal, sempre ouvimos que o lado psicológico precisa ser tratado e que com ansiedade temos dificuldades sexuais.
                É verdade que sob ansiedade homens e mulheres não permitem seus corpos funcionarem sexualmente. Mas tomar um remédio para acabar com a ansiedade não os fará potentes... alguns homens continuarão incapazes de obter ou manter uma ereção, e nem se sentirão ansiosos...
                Mudar a atitude, mudar a forma do corpo reagir emocionalmente às situações pré e pró sexuais será o caminho e fazer isso pode precisar de orientação externa especializada de um profissional que possa compreender o que lhe passa em termos de comportamento, de como o corpo age e reage. E este será um psicólogo que possa dedicar atenção à sexualidade e aos comportamentos sexuais.
                Ainda são muitos homens que sofrem calados com estas dificuldades.
                Estatísticas mostram que até adolescentes de 10-15 anos consideram que tem estas dificuldades e poucos terão ambiente familiar que os permita conversar com os pais e procurar um profissional de saúde comportamental.
                Mas a faixa etária que mais apresenta homens com estas dificuldades é aquela de mais de 40 anos. E só estamos nos referindo aos homens que admitem e compreendem que sofrem com a falta ou incapacidade de ter um pênis rígido suficiente para o coito, para a relação sexual.
                Ainda podem se passar vários anos para que este sofrimento seja considerado para que um tratamento seja buscado.
                Muitos homens compreendem que isto não é coisa para se falar, para se reclamar, e nunca puderam perceber onde procurar ou que profissionais procurar para solucionar esta dificuldade sexual. E como compreendem a dificuldade de funcionamento como algo do corpo e por isso parecido com uma doença, acreditam que precisam procurar um médico que lhes receitará um remédio. Por isso levarão mais outros anos sem solucionar sua dificuldade sexual afinal, comportamento não se modifica com remédios.
                Tem esta dificuldade?
                Isto é um problema em sua vida?
                Tem interesse em solucionar o problema?
                Vamos conversar?
                Mudar comportamentos é algo possível e não precisa manter sofrimentos e afetar relacionamentos conjugais.
                A psicologia tem como ajudar a mudar comportamentos sexuais!
                Ajude-se!
                Lute por um futuro positivo e feliz!
 www.inpasex.com.br
e-mail oswrod@uol.com.br


domingo, 15 de setembro de 2013

Alerta: 45% dos brasileiros têm ou tiveram disfunção erétil

Dificuldades de ereção podem ser tratadas por via oral, injetável ou, em caso extremo, com implantação de prótese

19/08/2013 08:06

Divulgação/ Santa Casa de Maceió
Urologista William Monteiro
Atire a primeira pedra quem nunca teve disfunção sexual! Praticamente todos os homens já tiveram um dos tipos de disfunções relativas ao sexo elencadas pela literatura médica. Pode ser a disfunção ejaculatória, que ocorre em três situações: ejaculação precoce, logo no início do ato sexual; ou quando apresenta pouca quantidade de esperma eliminado ou simplesmente quando o indivíduo não consegue ejacular.
Pode haver também a falta ou o excesso de desejo sexual (libido); a disfunção orgásmica (quando não há orgasmo ou é tardio) ou a mais intrigante delas: a disfunção erétil, que afeta 45% dos homens, segundo pesquisa da psiquiatra e especialista em medicina sexual Carmita Abdo, que entrevistou 3.832 brasileiros em 2003.
A disfunção erétil é a dificuldade de conseguir ou de manter o pênis ereto. Nos jovens, o problema usualmente tem origem psicogênica e pode ocorrer desde a primeira relação sexual. Em adultos, na faixa acima dos 40 anos, geralmente o problema tem origem orgânica, vinculado geralmente ao sistema circulatório (vascular) ou a alterações hormonais.
"É por isso que a literatura médica considera a disfunção erétil vascular como marcador [indicador] de doenças cardiovasculares", disse o urologista da Santa Casa de Maceió, William Monteiro.
Para os jovens, o especialista afirma que a informação sobre a sexualidade é a melhor forma de prevenção. "Informar-se sobre o que é o sexo, as consequências e responsabilidades que envolvem o ato e, sobretudo, planejar a dois o momento certo, ignorando as cobranças dos amigos e da sociedade, são o melhor meio para evitar que a primeira relação seja decepcionante", orientou William Monteiro.
Para os adultos, o especialista lembra que a falta de atividade física, a má alimentação, o diabetes, a hipertensão e problemas hormonais (na tireóide ou na testosterona, por exemplo) são os principais inimigos do homem quando o assunto é disfunção erétil.
Um exame laboratorial simples pode confirmar o diagnóstico, mas são as opções de tratamento que mais chamam a atenção do público leigo.
Tratamento
A primeira opção é a medicação oral que, no jargão médico, é conhecida como drogas vasodilatadoras. No jargão popular, o leigo reconhece pela marca do produto: são os Viagras e Cialis difundidos pela mídia, que mexem com o imaginário popular por, supostamente, garantir a vitalidade dos homens.
Se orientado por médico, o efeito vasodilatador desses medicamentos pode melhorar a disfunção erétil. Entretanto, vários cuidados devem ser adotados, como a realização de avaliação cardíaca prévia. Como a dilatação dos vasos sanguíneos não ocorre apenas na região peniana mas em todo o sistema circulatório, o medicamento pode trazer riscos caso o paciente apresente alguma doença cardíaca grave.
A segunda opção de tratamento é o uso injetável de substâncias diretamente no pênis antes da relação sexual. A desvantagem do método, óbvio, é ter que lançar mão de um procedimento invasivo antes do ato.
Por fim, a última opção apresentada pelos médicos é a prótese peniana. "Trata-se, de fato, do último recurso que utilizamos, quando os dois primeiros se mostram falhos. A explicação é simples: a cirurgia para implante de prótese compromete o tecido peniano responsável pela ereção. Portanto, é um caminho sem volta. Havendo infecção ou rejeição por parte do organismo, é necessário escolher outra prótese para substituí-la", alertou William Monteiro.
Dúvidas
As drogas vasodilatadoras têm efeitos colaterais? Quais?
Sim. As principais são dor de cabeça (em alguns homens a dilatação "abre" as artérias do cérebro, causando sensação de pressão e desconforto), rubor facial, dor de estômago (dispepsia), congestão nasal e, em alguns casos, taquicardia.
Existe alguma contra-indicação?
Tais medicamentos são contra-indicados em pacientes com doença cardíaca que fazem uso de nitratos. Nesses pacientes o uso simultâneo de vasodilatadores e nitratos leva à queda da pressão arterial com alto risco de complicações.
Há comentários de que tomar este tipo medicamento pode causar cegueira?
Quem tem suspeita de retinite pigmentar, doença ocular hereditária e que pode ocasionar cegueira, não deve usar medicamentos orais para ereção pelo maior risco de efeitos colaterais visuais, inclusive cegueira.
http://primeiraedicao.com.br/noticia/2013/08/19/alerta-45-dos-brasileiros-tem-ou-tiveram-disfuncao-eretil

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Disfunção erétil: conheça as causas que podem resultar na impotência sexual

01
Ago

MAYARA SCHAFFNER NOTÍCIAS SAÚDE

Segundo pesquisa, 50% dos homens desconhecem as causas da disfunção erétil. Cerca de 70% deles afirmam que se tivessem este conhecimento, procurariam o médico mais rapidamente
 
A disfunção erétil ou a impotência sexual – que trata da incapacidade de iniciar ou manter uma ereção durante o ato sexual – pode estar relacionada à outras doenças. De acordo com uma pesquisa realizada na Bélgica, durante o congresso da Sociedade Européia e Internacional de Medicina Sexual (Seims), em 2010, 50% dos homens desconhecem as causas da disfunção erétil. O mesmo estudo afirma que aproximadamente 70% deles, teria procurado o médico precocemente se tivessem este conhecimento. Segundo Rafael Azambuja Patinõ Cruzatti, médico urologista da Clínica Plena, os homens geralmente não demonstram saber que os motivos podem estar associados à doenças crônicas, apenas ao consumo excessivo de álcool, ao hábito de fumar e uso de anabolizantes. “A obesidade, Colesterol elevado e doenças como: Diabetes e Hipertensão também pode resultar na impotência, a longo prazo, se não controladas”, explica. “Nestas situações o tratamento pode ser múltiplo, junto à outros médicos especialistas, como o endocrinologista no caso de 
Diabetes, por exemplo”, acrescenta Cruzatti.
 
Transtornos psicológicos
 
O urologista ressalta que a impotência sexual também pode estar relacionada aos distúrbios psicológicos, como: estresse, ansiedade, depressão, insegurança e baixa autoestima. “Cerca de 80% dos pacientes que eu atendo, possuem problemas psicológicos e não orgânicos”, observa. “Em homens saudáveis, pode ser feito o uso de medicamentos que agem diretamente proporcionando a ereção, tais como o ‘Viagra’ e similares, que se tiver o efeito desejado, comprova que o problema não é de estrutura peniana e sim de fundo emocional”, complementa Cruzatti. Para solucionar a questão, o tratamento pode ser realizado em conjunto com o psicólogo ou psiquiatra.
 
O papel da mulher
 
No caso de relacionamentos, o papel da mulher é fundamental para o sucesso do tratamento, relata o urologista. “Quando a namorada ou esposa acompanha o processo, ela passa a fazer parte das etapas do tratamento e sabe como auxiliar e, até mesmo, acelerar a melhora do parceiro”, explica. 
 
No consultório
 
O médico urologista ressalta que quanto antes o homem procurar por ajuda, as chances de uma recuperação rápida é maior. “Para cada caso, haverá um tipo de tratamento, seja a psicoterapia ou medicamentos. Porém, se o homem esperar muito tempo, pode ser que atinja uma idade em que precise da reposição hormonal, antes não necessária, por exemplo”, finaliza Cruzatti.
 
Sobre Rafael Azambuja Patinõ Cruzatti
 
Formado em Medicina pela Universidade Federal do Paraná (Ufpr), é especialista em Urologia, com pós-graduação em Pesquisa Clínica. Diretor geral do Centro Hospital Oeste (HCO), atende na Clínica Plena de Toledo.
 
Sobre a Clínica Plena   
 
Há 12 anos em Toledo, a Clínica Plena atende nas áreas de Urologia, Ginecologia e Obstetrícia, Nutrição e Psicologia. Com médicos especializados, realiza procedimentos em: reprodução humana, gestação de alto risco, videolaparoscopia, histeroscopia, colposcopia, ultrassom ginecológica e obstétrica e em três dimensões (3D), ultrassonografia dos rins e vias urinárias, peniscopia, uretrocistoscopia, vasectomia, entre outros. Outras informações podem ser obtidas no site www.clinicaplena.com.br.
http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=126952:disfuncao-eretil-conheca-as-causas-que-podem-resultar-na-impotencia-sexual&catid=47:cat-saude&Itemid=328

sábado, 26 de janeiro de 2013

Sofro de ejaculação precoce, já tomei remédio

 Sexualidade & Psicologia
Colunas
Edição 1622 - 20 de Janeiro de 2013
Sofro de ejaculação precoce, já tomei remédio indicado pelo médico, mas funcionou durante alguns meses. Tentei alguns remédios naturais, mas também não tive resultado. Minha esposa me disse que é melhor ficar um tempo sem relação sexual. Isso resolve?
Ejaculação precoce ou também chamada ejaculação prematura é considerada uma inadequação sexual e ocorrem principalmente nos homens muitos ansiosos. Cada vez mais cresce o número de homens com esse problema, que se adaptam a um estilo de prática sexual acelerada e acabam não conseguindo melhorar o padrão das relações.
A ejaculação rápida do homem limita a capacidade de sua parceira de atingir a excitação sexual ou mesmo o orgasmo, o que torna a situação muito desfavorável para o envolvimento amoroso. 
Muitos relatam através de suas experiências sexuais, episódios marcados pelo receio de serem descobertos como: manter relação em um lugar onde poderia ser flagrado, no banco do carro, enquanto a família estava fora na eminência de retornar e outras situações semelhantes, e assim vão incentivando as relações rápidas.
O homem ocidental ainda entende a relação sexual apenas a penetração, esquecendo e desvinculando o afeto, as carícias e a forma de proporcionar prazer um ao outro. O médico recomendou o medicamento, mas é importante que ele seja aliado a um processo psicoterápico, afinal na maioria das vezes a ejaculação precoce decorre de problemas psicológicos, por isso é necessário que você possa entender a causa da sua dificuldade para que os sintomas não retornem.
Sua esposa pediu para que vocês se abstenham das relações, mas essa não é a solução ideal, podendo gerar em você mais ansiedade e receio no relacionamento amoroso, afinal uma dificuldade não pode ser resolvida apenas sendo evitada.
Por exemplo, se o seu carro está com o radiador furado, deixá-lo na garagem não vai resolver, é preciso procurar um mecânico para fazer o conserto. O ser humano tem o hábito de negar o que está sentindo, e também não procurar ajuda quando precisa, e com isso muitas vezes prejudica ainda mais o seu organismo.
Ao longo do tempo a ejaculação precoce pode causar uma disfunção no mecanismo da ereção, ou seja, impotência, por isso aconselho você a conversar com o seu médico novamente e retomar o seu tratamento complementando com ajuda psicológica.

Dra. Vera Simone Adames • Psicóloga - CRP 14/01303-8 • Terapeuta Sexual • Membro da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana • Endereço para correspodências: Rua Eduardo Machado Metello, 288 Chácara Cachoeira II - Fone: (67) 3327-2006
http://www.acritica.net/index.php?conteudo=Noticias&id=79973&edicao=1622

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Male orgasm: When ejaculation is a problem



Posted on September 18, 2012

The topic of male orgasm is not very common. However, for some men and their partner, a sexual act can be a cause of stress. As opposed to having the problem of ejaculating too early (premature ejaculation or PE), some men find it hard to reach orgasms.  This sexual disorder is known as male anorgasmia and can have detrimental effects on the individual and his sexual and sentimental relationships.

Male orgasm: What happens when it’s not possible?

man in bed1 Male orgasm: When ejaculation is a problem
Men who experience male anorgasmia can have full erections, engage in normal intercourse with penetration, and some of them can achieve orgasm through manual or oral stimulation and have “wet dreams” (nocturnal ejaculations while asleep). However, they are not able to experience orgasms during intercourse.
According to the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th Ed. (DSM-IV), male orgasmic disorder (male anorgasmia) is a “persistent or recurrent delay in, or absence of, orgasm, following a normal sexual excitement phase.” Individuals with this disorder can have full erections, engage in normal intercourse with penetration, and some of them can achieve orgasm through manual or oral stimulation and have “wet dreams” (nocturnal ejaculations while asleep). However, they are not able to experience orgasms during intercourse.

Causes of male orgasm problems

Male orgasmic disorder is considered rare. Not many men come forward to report their experiences with their inability to ejaculate. However, these are known causes for the disorder:
  • Environmental: Stress, lack of rest, conflicts within the relationship, and performance anxiety (making orgasm the top priority during sex, for instance) can all contribute to impaired ejaculations.
  • Psychological: Past sexual trauma, guilt, fear of impregnation, fear of losing control and conflicts within the relationship may cause anorgasmia.
  • Medications: Antidepressants can be a leading cause of medication-induced anorgasmia. Many antidepressants have side effects that affect sexual function.
  • Lifestyle: Drinking, smoking, recreational drugs and poor health habits can cause anorgasmia.
  • Disease: Obesity, cardiovascular diseases, surgery, chronic pain, pulmonary conditions and diabetes, among others, can cause sexual dysfunctions in men.

What to do?

worried man1 380x296 Male orgasm: When ejaculation is a problem
As opposed to having the problem of ejaculating too early (premature ejaculation or PE), some men find it hard to reach orgasms. This sexual disorder is known as male anorgasmia and can have detrimental effects on the individual and his sexual and sentimental relationships. (Shutterstock photos)
  • Psychological therapy: Therapy for male orgasmic disorder focuses on eliminating performance anxiety and making sure to focus on a lot of physical stimulation during the sexual act. Find a sex therapist, sexologist or sex coach that can assist you.
  • Medications: If the anorgasmia is medication-induced, changing the type of medication can be of help. However, do not decide to do this on your own. Consult with your doctor before starting, stopping or altering prescriptions timings and dosages.
  • Masturbation: Focus on masturbation without the goal of reaching an orgasm. Focus on the sensations and the feelings associated with the touch. If you have a partner and feel comfortable, engage your partner in the masturbation sessions. Practice until you feel comfortable and orgasm happens naturally.
  • Oral sex: If and or when you are able to ejaculate via masturbation, incorporate oral sex sessions without the goal to orgasm. Enjoy the experience and relax until you are able to orgasm.
  • Anal stimulation: For some heterosexual men, the thought of anal stimulation makes them uneasy. However, anal stimulation can be very effective to trigger orgasm due to prostate gland stimulation. As with masturbation and oral sex, start slow until you get used to the sensations.
Male orgasmic disorder or anorgasmia in men can be treated and remedied. Practice, relax and enjoy the ride and you should see improvements.
http://www.voxxi.com/male-orgasm-ejaculation-problem/

sábado, 22 de setembro de 2012

Impotência sexual


Atualizada às 10:54:39 do dia 21/09/2012 | Publicada em: 21/09/2012 por Dr. Tarcísio Narcísio Silva - Médico Endocrinologista e Metabologista às 10:54:04
Impotência sexual, também chamada de Disfunção Erétil, é a incapacidade do homem em manter a ereção durante a relação sexual. Não deve ser confundida com a falta de interesse sexual, nem com as dificuldades de ejacular ou em atingir o orgasmo. A maior dificuldade no tratamento é o paciente procurar ajuda, pois muitos têm vergonha de assumir o problema. Isso é ruim já que prejudica a qualidade de vida de muitos pacientes.

Cerca de 70% dos casos se devem a problemas psicológicos; os outros 30% se devem a problemas orgânicos, como problemas de circulação sanguínea, problemas hormonais, neurológicos, etc. As causas psicológicas são mais comuns nos homens jovens, ao passo que as causas orgânicas predominam nos idosos.

1- Que pessoas estão mais predispostas a desenvolverem impotência orgânica?
Os principais fatores de risco são diabetes, hipertensão arterial, colesterol alto, obesidade, problemas hormonais, tabagismo, uso excessivo de álcool e drogas (principalmente maconha e cocaína), e certas medicações. Esses fatores de risco favorecem o surgimento de problemas circulatórios e neurológicos que impedem a ereção. Nos idosos são comuns vários fatores ao mesmo tempo estarem provocando a impotência, como diabetes e hipertensão além de certos medicamentos.

2- Sempre é possível tratar a impotência?
Praticamente todas as formas de disfunção erétil têm tratamento. O resultado final pode não ser perfeito, principalmente se o paciente já é mais idoso. Algum grau de melhora quase sempre é possível, mas dependerá da causa da impotência e do tempo que o paciente demorou até iniciar o tratamento.

3- Quais as formas de tratamento?
Quando a causa é psicológica, dispomos de terapias e medicações para tratar o lado emocional do paciente.
Para as causas orgânicas, o tratamento inclui o bom controle das doenças que o paciente já apresenta. Essa é a parte mais importante já que é a única forma de impedir que a impotência avance ainda mais. De nada adianta um paciente alcoólatra usar uma medicação como o Viagra, e continuar abusando de bebidas; em certo momento o álcool terá danificado tanto o sistema nervoso do paciente que a medicação não mais terá efeito. O mesmo acontece com as demais doenças como diabetes e colesterol elevado. Existem várias medicações diferentes para se tratar a impotência, desde comprimidos até medicações em gel e injetáveis.

4- Existe tratamento cirúrgico?
Sim. Atualmente dispomos do implante de próteses que permite, dependendo do tipo da prótese, resolver satisfatoriamente até 95% dos casos de impotência. É um tipo de tratamento que vem evoluindo, mas a maioria dos especialistas recomenda apenas quando as outras formas de tratamento falham.

5- É possível prevenir o surgimento da impotência?
É possível prevenir ou pelo menos retardar o surgimento da impotência.
A primeira recomendação é que as pessoas que apresentam os fatores de risco citados acima procurem o controle adequado de cada fator, como controle da hipertensão, diabetes, colesterol e do peso. Evitar abuso de bebidas alcoólicas e tabagismo, e manter uma atividade física regular com alimentação saudável são fundamentais.
Quando o paciente começa a perceber alguma alteração em sua capacidade de ereção, o ideal é que se procure avaliação do especialista. Alguns exames são necessários para se descartar problemas hormonais, neurológicos ou circulatórios que precisam de tratamento adequado.

http://www.jornalcco.com.br/noticia/2666/Impotencia-sexual

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

A síndrome do desempenho


07:00, 24/08/2012 
NATHALIA ZIEMKIEWICZ


Esse amigo brochou seguidas vezes e não sabia explicar o porquê. Estava diante da trepada de sua vida, com aquela mulher nua deitada diante dele, e o camarada dos países baixos resolveu tirar um cochilo. Perguntei se a moça era esteticamente desfavorecida ou cometeu alguma gafe na hora H. Vai que gritou o nome do time rival, lustrou o aparelho dentário antes de cair de boca ou revelou pelos pubianos claudia-ohanizados demais para o gosto dele… Nada disso. O problema não era com ela. Eu quis contemporizar, mas insisti: “Quem sabe um dia estressante no trabalho, conta bancária no vermelho, brigas familiares, álcool em excesso, diabetes?” Cinco vezes, ouvi “nãããão”.

Dias atrás, enquanto fazia entrevistas para uma matéria sobre prazer, deparei com um diagnóstico bem possível para esse amigo. Desconfio que ele sofra da Síndrome do Desempenho. No tempo do bisavô dele, bastava ter um pênis ereto (tudo bem, você vai dizer que nem isso ele conseguiu, mas deixe que eu conclua o raciocínio!). Sexo não era algo para satisfazer a mulher. Servia para aliviar o marido e procriar. Com raras exceções, não tinha preliminares nem o objetivo de ser prazeroso para ambos. Os homens levavam para casa aquilo que as prostitutas ensinavam. Quando surgiu a pílula anticoncepcional, que libertou a mulher para transar sem engravidar, passamos a nos divertir com o sexo. A querer mais do que abrir as pernas.
Algo que, para eles, era tão simples quanto enfiar a chave na fechadura… ficou complicado. Hoje é quase uma obrigação ter um sexo de extrema qualidade. Você vê na revista quais os segredos para alcançar orgasmos múltiplos. A indústria farmacêutica lança produtos que prometem manter a ereção por horas. Os sex shops vendem vibradores para encaixe simultâneo em dez orifícios e “velocidade cinco do créu”. O cinema e a televisão mostram coreografias pornográficas dignas do Cirque du Soleil. Há uma cobrança por um desempenho tão fenomenal que você tem vergonha de gostar do tradicional papai-mamãe.
“É um prazer idealizado que complica o sexo, nos torna máquinas”, afirma Alexandre Saadeh, psiquiatra do núcleo de sexualidade no Hospital das Clínicas da USP-SP. Essa angústia causada pelo temor do desempenho pode gerar disfunções eréteis, ejaculação precoce etc. Disfunções sexuais podem ser culpa de diversos fatores, de desemprego à colesterol alto. Mas, dizem os especialistas com quem conversei, o mais comum é que tenham fundo emocional. Claro que, quando meu amigo veio desabafar, primeiro descartei as demais possibilidades. Ou seja, provavelmente, não é a cabeça de baixo que ele precisa trabalhar.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Espanha: alcoolismo e problemas sexuais aumentam após crise


14 de agosto de 2012  07h22  atualizado às 09h24

A atual conjuntura econômica da Espanha - que amarga uma taxa de desemprego de 24,6% - está afetando a saúde mental dos espanhóis, segundo pesquisas no campo da depressão, do alcoolismo e de problemas sexuais.
Após mais de quatro anos de crise, os problemas se acumulam e vêm sendo detectados por diferentes estudos. Uma pesquisa da Fundação Pfizer, por exemplo, revelou que, em 2010, 44% da população espanhola sofria mais com estresse e tensão do que nos dois anos anteriores. As incertezas em relação ao trabalho e aos rumos da economia representavam a principal fonte de problemas.
Um estudo que está sendo realizado pela Universidade Alcalá de Henares mostra que há mais casos de doenças mentais no país e que o consumo de psicofármacos (remédios para distúrbios mentais) se elevou após o início da crise.
O percentual de espanhóis maiores de 16 anos que sofriam de depressão, ansiedade ou de outros problemas de saúde mental subiu de 13,7% em 2006 para 14,4% em 2009, segundo a médica epidemiológica Maria Auxiliadora Martín Martínez.
Ela fundamentou seu estudo numa comparação entre dados de pesquisas nacionais e europeias de saúde de 2006 e 2009, que evidenciam que os níveis socioeconômicos baixos e a perda de status socioeconômico se associam a piores auto-avaliações de saúde e altos índices de morbidade psiquiátrica, além do aumento de demanda pelos serviços de saúde pública.
Martín também observa que nesse período houve aumento de 2,8% no consumo de tranquilizantes, entre a população maior de 16 anos. A elevação se deu principalmente em mulheres e na população maior de 45 anos. "A percepção de insegurança e a antecipação pessimista do futuro produzem ansiedade e insônia, que podem acabar gerando sintomas depressivos e psicossomáticos", diz a médica.
Martín explica que o aumento no número de tranquilizantes e antidepressivos vendidos com receita médica nos últimos anos e do número de pessoas que demandam atenção psicológica pode indicar uma relação entre crise e saúde mental.
Ela explica que, mais do que a perda de recursos econômicos, o que mais atinge a saúde emocional pode ser a percepção da perda de apoios externos, como os apoios familiares, trabalhistas ou sociais, incluindo os financeiros, para seguir adiante.
Resultados preliminares de um levantamento similar também indicam esse aumento. O estudo do Instituto para a Pesquisa em Atenção Primária (IDIAP Jordi Gol) e do Instituto Catalão de Saúde mostra que o consumo de fármacos antidepressivos cresceu em 2008, ano de início da crise econômica. Apesar de ainda não divulgar números consolidados, o estudo indica que o aumento entre a população ativa se produziu, sobretudo, em 2010.
Desemprego e depressão
A espanhola Isabel Campoy Urutia, 39 anos, diz que viu a vida desmoronar quando perdeu o emprego há dois anos. A difícil situação econômica que passou a enfrentar, somada a maus tratos do ex-companheiro, fez com que ela desenvolvesse um quadro de depressão.
Quando o dono do bar onde trabalhava fechou as portas por causa da crise, Campoy não teve direito ao seguro-desemprego, pois era autônoma. Ela afirma se sentir lesada pelo ex-patrão.
Com prestações da casa em que mora para pagar e um filho de 13 anos para criar, Campoy recebe alimentos de uma instituição de caridade, a Obra Social Santa Lluïsa de Marillac, que ajuda a famílias desamparadas do bairro da Barceloneta.
Ela se lembra com tristeza da primeira vez em que entrou na fila para receber a doação de alimentos. "Naquele momento, eu queria morrer, me sentia humilhada em pedir. Mas vi outras pessoas conhecidas do bairro que também estavam na mesma fila e na mesma situação que eu", afirma.
Hoje ela faz um tratamento que inclui sessões de terapia e psiquiatria e usa sete tipos de medicamentos para controlar a depressão e a ansiedade. Seu filho também sente os efeitos da difícil situação familiar. Segundo Campoy, ele desenvolveu um quadro de hiperatividade há dois anos.
A espanhola participa atualmente de um processo de seleção para trabalhar em um bar. Ela espera que seu problema de saúde não seja um empecilho no eventual novo emprego. "Se não conseguir esse trabalho, outra vez ficarei sem comer." Ela não tem grandes ambições. Não sonha mais em trabalhar como cabeleireira. "Só quero ter um trabalho e uma vida normal."
Crise abre as portas para o alcoolismo
A falta de perspectivas de trabalho também estaria aumentando os casos de alcoolismo. A Associação de Autoajuda e Informação sobre a Síndrome de Dependência Alcoólica (ARCA), que atua na província de Cádiz, relata um aumento de 39% no número de pacientes no primeiro trimestre deste ano. Desses novos casos, 52% são pessoas desempregadas.
Letícia Fernández de Castro, assistente social da entidade, diz que suas consultas também dobraram com a crise. "A pessoa não tem trabalho, tem ansiedade, se sente improdutiva, com uma sensação de fracasso e tem a bebida alcoólica à mão. A crise facilita a entrada no alcoolismo", diz.
Impactos na função sexual do homem
Os transtornos psicológicos também afetam a vida sexual do homem. Embora prefira não divulgar os números, Francisco Sabell, urologista da Associação Espanhola de Urologia (AEU), explica que é notável o aumento de demanda de consulta por disfunção erétil, em 2011 e 2012.
"Não é porque o homem tenha perdido o medo ou o pudor em consultar o médico. Se em um lar há vários familiares desempregados e problemas econômicos, o estresse vai repercutir na dinâmica sexual do casal e na resposta erétil do homem", afirma Sabell. Na Espanha, a disfunção erétil afeta entre 25% e 30% da população masculina.
Desde o início da crise econômica no país, a taxa de desemprego passou de 8,6% no quarto trimestre de 2007 para 24,63%, segundo os últimos dados do Instituto Nacional de Estatísticas (INE) de julho de 2012. O número de desempregados subiu de 1.927.600, em 2007, para 5.693.100, este ano.
No final de 2007, a taxa de crescimento econômico da Espanha era de 3,1%. Segundo os dados mais recentes, do primeiro trimestre de 2012, o crescimento econômico foi negativo, -0,4%.

http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6077429-EI8142,00-Espanha+alcoolismo+e+problemas+sexuais+aumentam+apos+crise.html

domingo, 19 de agosto de 2012

"Cada vez vemos más hombres con inhibición del deseo"


JOSÉ LUIS BEIZTEGUI SEXÓLOGO DE BIKO ARLOAK

C. LAGO - Lunes, 13 de Agosto de 2012 - Actualizado a las 05:13h

VITORIA. José Luis Beiztegui Ruiz de Erentxun, sexólogo vasco y miembro de la Asociación Española de Profesionales de la Sexología, confirma que cada día asiste a más consultas de hombres con falta de deseo, "un fenómeno que antes no era nada frecuente", corrobora.
¿Hay personas asexuales que no sienten la necesidad de tener relaciones sexuales?
Bajo la perspectiva sexológica y también científica, es imposible que haya un ser humano que sea asexual porque somos sexuados en formato hombres y mujeres. Otra cosa es que a mí aquí, en la consulta, me digan; Me gustaría ser asexualen el sentido de me gustaría no desear ni sentir atracción erótica por ninguna persona, pero que tú me digas que no tienes, ni has tenido ningún deseo erótico o atracción, eso es imposible.
En muchas webs se describen como personas que expresan emotividad y afecto pero sin sexo.
A mí me gustaría escuchar los testimonios de estas personas porque sería tremendamente interesante desde el punto de vista de investigador. Todas las personas estamos definidos por razón de sexo. Yo nunca he escuchado a nadie decir que no le gustan ni hombres, ni mujeres, ni nadie... Todos los seres humanos somos deseantes por naturaleza, otra cosa es que ese deseo se oriente hacia mujeres, hombres o que haya un intervalo donde se combinen hombres y mujeres... eso son casuísticas.
Defienden que sólo les interesa tener una pareja para mantener una relación meramente afectiva.
Es que eso es la amistad. Es tener un amigo, que está muy bien y es estupendo. Pero no me creo que nadie no desee. Yo asisto en la consulta a gente que ha perdido el deseo erótico, mujeres y varones y cada vez me encuentro con más hombres en esta situación de inhibición del deseo. Son casos en los que se ha cortocircuitado el deseo, pero no es que no lo tengan en esencia, sino que lo han perdido por unas circunstancias x.
¿Va por épocas?
Sí, claro. Es que en periodos determinados de nuestras biografías, en un momento dado, se puede llegar a inhibir el deseo sexual por razones emocionales, por problemas de pareja, por crisis existenciales... El deseo está condicionado por un estado anímico, por nuestras experiencias, por muchos factores que hace que sea más o menos amplio o que se resienta en ciertos momentos. Entonces se inhibe, se oscurece para luego volver y renacer, sea mucho o poco. Lo que no es posible es que no haya deseo.
Quizá es que existe la tendencia a crear estereotipos, este es hetero, este es homo, el otro es bisexual...
Creo que más que nada obedece a movimientos políticos. Por ejemplo, la teoría Queer dice que nadie es hombre ni mujer, que no tenemos identidad, que todos podemos ser de todo y tenemos la capacidad para poder ubicarnos en el sexo que queremos. Pero realmente eso lo sigue gente que le gusta trascender los límites de lo sexuado.
¿Qué quiere decir?
Que siempre tendrás una identidad. Un heterosexual podrá irse a la cama con cien hombres pero siempre tendrá su identidad sexual definida. Te sientes hombre o te sientes mujer y luego podrás hacer las performances que quieras para pasar las fronteras de los sexos. ¿Cómo no va a existir la identidad cuando hay miles de personas, los transexuales, que les ha tocado vivir encerrados en un cuerpo que no les corresponde?
¿Cree usted que estamos inmersos en una sociedad hipersexualizada?
Todo lo que tiene que ver con el deseo sexual, en su versión más amplia, ha movido el mundo desde hace miles de años. Es una fuerza tremenda. Yo creo que hay que reconciliarse con ella. Hay que armonizar todo el marketing de lo erótico, de lo sexual, de las páginas pornográficas. Somos seres deseantes, tenemos una pulsión sexual fuerte. Es una fuerza que nos sube la autoestima, nos hace sentirnos vivos y hay que reconciliarse con ella. Poner orden cuando haya un cierto caos y dejarnos inundar por esa energía vital.

sábado, 30 de junho de 2012

As melhores estratégias para tentar resolver a ejaculação precoce


Estima-se que metade das mulheres não sinta prazer durante o sexo porque o parceiro chega ao orgasmo cedo demais

29 Junho 2012, às 11:19
Segundo um estudo recente, entre 4 a 30% dos homens, em qualquer altura da sua vida, depara-se com a questão da ejaculação precoce. No entanto, eles não são os únicos afetados pelo problema, já que a maior parte das parceiras não consegue obter prazer durante o ato sexual. É que, simplesmente, elas não têm tempo de chegar lá. “A ejaculação prematura é uma disfunção sexual masculina caracterizada por uma ejaculação que ocorre sempre, ou quase sempre, antes, ou dentro de cerca de um minuto, após penetração vaginal”, define a International Society of Sexual Medicine. Mas este é um problema que tem solução. Existem algumas técnicas caseiras que podem ajudar. No entanto, se não houver melhoras, o homem deve procurar ajuda médica para minimizar este transtorno.
Pensamentos distantes
Uma técnica muito usada consiste no homem, assim que percebe que está a chegar ao orgasmo, tentar lembrar-se de outra coisa que não o ato sexual. Claro que quanto mais distante for o pensamento, melhor, pois perderá alguma excitação. Pode tentar lembrar-se de um almoço de negócios ou das obras que tem de fazer em casa. A parceira, por sua vez, deve ir acariciando o clítoris, para assim conseguir chegar ao clímax ao mesmo tempo. Quando ela estiver quase lá, deem largas ao prazer.
Posição certa
A posição em que se tem relações sexuais também pode ter influência no tempo que o homem leva a atingir o orgasmo. A mulher por cima, com o homem deitado é, normalmente, a posição mais favorável para o controlo da ejaculação.
Movimentos vigorosos
Parece contraproducente, mas um bom auxiliar do prazer da mulher, no caso de o homem sofrer deste problema, é ele aumentar a velocidade e intensidade dos movimentos do coito quando estiver quase a ter o orgasmo. Deste modo, acabará por ejacular depressa, mas como aumentou esses movimentos, a mulher será mais estimulada e, provavelmente, sentirá mais prazer.
Aprender a respirar
Ao controlar a respiração, o homem pode também desenvolver a capacidade de controlar a tensão sexual e a ejaculação precoce. O homem deve tentar primeiro sozinho, masturbando-se e, quando estiver quase no auge, respirar fundo, fazendo uma pequena pausa. Inspire e repita.
Usar preservativo
Ao utilizar preservativo, os homens sentem menor sensibilidade no coito. Mas aquilo que em situações normais não é relevante, para homens com ejaculação precoce pode fazer toda a diferença. Tentem!
http://activa.sapo.pt/tv/sexo/2012/06/29/as-melhores-estrategias-para-tentar-resolver-a-ejaculacao-precoce

seguir estes conselhos é a melhor forma de piorar o quadro de ejaculação precoce... mas vamos dovi;gar, assim mais gente saberá, por teste de realidade, o que não dá certo... e mesmo o que dá certo, se não for feito de modo coerente... dará errado!

sexta-feira, 22 de junho de 2012

A new option for orgasm problems in men


A new option for orgasm problems in men

When men in steady relationships contemplate their sexual woes, erectile dysfunction (ED) is usually at the top of the list. That’s understandable, since 20 to 30 million American men suffer from ED, and ads for drugs such as Viagra, Levitra, and Cialis carpet-bomb our consciousness of it in the media.
But there is another problem in the bedroom that men are sometimes reluctant to talk about and doctors are unlikely to ask about. It’s called anorgasmia—the inability to reach a climax during usual sexual activity.
For men with ED, doctors can prescribe any of several effective medications. Not so for those with delayed or nonexistent orgasms. “It’s a tough problem because there just isn’t a lot out there,” says Dr. Michael O’Leary, an associate professor of surgery at Harvard Medical School and a urologist at Brigham and Women’s Hospital.
Doctors may now have a new option. Researchers from Baylor College of Medicine report that a drug called cabergoline (Dostinex, generic) restored half of men to normal orgasm. The findings were presented at the annual meeting of the American Urological Association in Atlanta.

The prolactin cure

The study grew out of a basic observation, said lead researcher Dr. Tung-Chin Hsieh. When men have an orgasm and ejaculate, the amount of the hormone prolactin in the bloodstream surges. Cabergoline lowers prolactin levels, which is why it’s used to treat pituitary gland tumors that cause an overabundance of the hormone. Hsieh and his colleagues in the Baylor College men’s health clinic started to prescribe cabergoline “off label” to see if reducing prolactin levels in men might cure anorgasmia.
It apparently did. In the very preliminary pilot study presented at the American Urological Association meeting, Hsieh said that 50 of the 72 men in the study (69%) said their orgasms improved after taking 0.5 milligrams of cabergoline twice a week for an average of 10 months. Of the 50 men who said things got better, half (26) said their orgasm function returned to normal.

New option

There are several important caveats to this study: The cabergoline finding is limited to a single clinic, over a relatively short period of time, in a small group of men taking a single medication, in a trial lacking basic controls for random effects. For example, the men involved in the study might have simply recovered their ability to experience orgasms over time for reasons unrelated to taking cabergoline. In addition, the study looked mainly at the possible effectiveness of cabergoline, not the balance of benefits against the possible risks, like the drug’s potential side effects.
On the other hand, treatment of anorgasmia lacks options to such a degree that any news is good news. Dr. O’Leary, for instance, says cabergoline is now on the table for his patients. “It’s a drug we’re familiar with for a relatively rare condition,” he says. “It’s worth a try and unlikely to be harmful.”
Even if future, more detailed studies show that cabergoline isn’t effective for anorgasmia, it’s important that men understand that difficulty reaching orgasm is a legitimate health complaint. “It’s something that men should feel comfortable talking to their doctors about and there are treatment options out there for them,” says Dr. Hsieh.

Sedentarismo pode causar impotência sexual


 Atualizado em sexta-feira, 22 de junho de 2012 - 13h44

Fumantes também representam 40% dos pacientes que sofrem com o problema


Uma pesquisa realizada recentemente pelo Centro de Referência da Saúde do Homem, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, aponta que dos 300 pacientes que visitam o setor todo mês, 90% são sedentários e não realizam exercícios nem aos finais de semana. Além disso, 40% dos pacientes são fumantes e sofrem de impotência sexual. 

É importante ressaltar, no entanto, que para que haja ereção o homem precisa não só de estímulos como o toque, a visão e até mesmo as memórias, mas também de um equilíbrio no próprio organismo. Cabe ao cérebro comandar as reações nos nervos, músculos e na circulação para que os corpos cavernosos do pênis encham de sangue e o órgão fique enrijecido.

O sedentarismo contribui para o aparecimento de hipertensão arterial sistêmica, colesterol e triglicerídeos altos, fatores de riscos para as doenças cardiovasculares que, junto com a diabetes mellitus, formam as principais causas orgânicas da disfunção erétil, já que tornam os vasos sanguíneos mais rígidos e dificultam a vasodilatação.

Quem não pratica atividades físicas - e possui maus hábitos alimentares - ainda pode ganhar peso e gordura na região abdominal diminuindo, desta forma, a produção de testosterona - hormônio masculino importante para o bom desempenho sexual.

O urologista Joaquim Claro, chefe do hospital, explica que o cigarro "entope" os vasos e como consequência a circulação de sangue no pênis é bem menor. "Os pacientes tabagistas com mais de 55 anos dificilmente não vão apresentar algum grau de impotência sexual. A atuação do tabaco nas artérias é similar ao dos fatores orgânicos como a diabetes", destaca o especialista.

Cerca de 25 milhões de brasileiros acima dos 18 anos já sofreu com o problema pelo menos uma vez na vida. Entre a faixa dos 40 anos, mais de 40% não conseguem ter relações por falta de ereção. "É importante que o homem saiba reconhecer quando as falhas são eventuais e quando é o momento de procurar ajuda médica", ressalta o urologista responsável pelo serviço de urologia Cláudio Murta.

A disfunção sexual pode ser tratada com terapia de apoio, medicamentos ou com a implantação de prótese peniana, mas somente um especialista é capaz de fazer o diagnóstico da doença e indicar o melhor método de tratamento.
http://www.band.com.br/viva-bem/saude/noticia/?id=100000512121