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domingo, 9 de junho de 2013

Medicamento pode aumentar libido em mulheres com disfunção sexual

Segundo pesquisadores, a FDA pode proibir a droga por medo de "excessos femininos" Foto: Getty Images
Segundo pesquisadores, a FDA pode proibir a droga por medo de "excessos femininos"
Foto: Getty Images
As mulheres que sofrem de disfunção do desejo sexual são incapazes de descobrir o que as fez parar de querer relações sexuais com o marido ou namorado.  O problema costuma atingir entre 10% e 15% do público feminino com idade entre 20 e 60 anos. Mas, o medicamento Lybrido pode ajudar a resolver o problema, segundo a revista Cosmopolitan.
Não é exatamente o “Viagra feminino”, pois, diferente da pílula masculina, o Lybrido trabalha com outras áreas de estímulo sexual, como partes do cérebro que cuidam dos impulsos sexuais e da falta deles. Um dos obstáculos ao criar um medicamento eficaz, no entanto, é a necessidade de mensurar quanto de libido falta na mulher.
Pesquisadores do Lybrido afirmaram que a droga funciona muito bem como um estimulante sexual para as mulheres, mas alertou que a FDA (Food and Drug Administration) pode proibi-la por medo de criar “excessos femininos”.
http://mulher.terra.com.br/vida-a-dois/medicamento-pode-aumentar-libido-em-mulheres-com-disfuncao-sexual,731602a4eb1de310VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html

sexta-feira, 8 de março de 2013

Falta de libido é a principal queixa de 65% das mulheres


Levantamento do Ambulatório da Sexualidade do HC aponta, ainda, que 23% das mulheres que procuram unidade reclamam de ausência orgasmo 


Na semana em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, o Hospital das Clínicas da FMUSP, ligado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, chama atenção para um tema que, ainda considerado tabu, é o responsável pelo maior número de queixas registradas no Ambulatório de Sexualidade da Ginecologia: a falta de libido feminina.

Levantamento feito pelo HC mostra que 65% das mulheres que procuram o ambulatório se queixam de falta de libido. Por mês, o HC registra entre 150 e 200 pacientes no ambulatório, sempre encaminhados por outras unidades de saúde. Dessas, além das 65% que reclamam da falta de libido, 23% sofrem de anorgasmia (ausência de orgasmo) e 13% se queixam de "vaginismo" (contração involuntária de músculos próximos da vagina).

"São mulheres que procuram a clínica em busca de um medicamento, uma formula mágica para o problema, cuja prevalência independe da idade e do extrato social", explica Elsa Gay, sexóloga do HC.

Na maioria dos casos, o desinteresse pelo sexo está ligado a fatores emocionais, sendo um dos motivos mais reclamados a monotonia conjugal. A diminuição do desejo pode acontecer já no segundo ano de casamento.

No ambulatório do HC, as pacientes são submetidas à terapia cognitiva comportamental em grupo. O tratamento leva oito semanas e os resultados dependem de como a mulher vivencia a sua sexualidade, como ela lida com o seu desejo, com o seu medo, com o seu corpo e com as suas fantasias.

Segundo a sexóloga, durante o tratamento a mulher aprende a investir no relacionamento e a trabalhar a sexualidade, hoje relegada em último plano, em função dos diferentes papéis que desempenha no seu dia-a-dia.

A partir daí, a paciente passa a conhecer o corpo, comunicar e negociar com o parceiro para evitar, inclusive, o sexo por obrigação.

"A menopausa também não é justificativa para perda de libido", afirma a médica.

De acordo com Elsa, descobrir o seu próprio erotismo, imaginar e estimular a fantasia são fatores que tornam a vida sexual mais prazerosa, em qualquer idade.

http://www.saude.sp.gov.br/ses/perfil/cidadao/homepage/noticias/direita/falta-de-libido-e-a-principal-queixa-de-65-das-mulheres

sábado, 26 de janeiro de 2013

Estresse no trabalho é principal causa de falta de desejo sexual masculino

Quinta, 24 de Janeiro de 2013 - 16:21
Fonte: Portal Minha Vida
Um estudo divulgado dia 14 de janeiro pela Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica descobriu que o cansaço e o estresse no trabalho são os maiores fatores que podem prejudicar o desejo sexual masculino. O trabalho foi desenvolvido pela organização em parceria com pesquisadores da Universidade de Zagreb, na Croácia, e da Universidade de Oslo, na Noruega.
Participaram desse levantamento 5.255 homens heterossexuais, que responderam a um questionário pela internet. Segundo os resultados, 14,4% desses indivíduos admitiram falta de desejo sexual durante pelo menos dois meses no último ano, o que gerou situações como ejaculação precoce ou, sobretudo, incapacidade de manter a ereção.
Essa prevalência foi ainda maior (24%) quando a pesquisa olhou apenas para os homens de 30 a 39 anos de idade - período no qual geralmente eles se casam, têm filhos, se divorciam, realizam um maior investimento na carreira profissional ou outros eventos com potencial estressante.
Por outro lado, apenas 10% dos homens com mais de 60 anos reconheceram perda de interesse sexual, seguidos pelos indivíduos de 18 a 29 anos (16,7%), 50 a 59 anos (21,4%) e 40 a 49 anos (21,5%).
Cruzando essas informações, os autores notaram que o estresse no trabalho e o cansaço excessivo estão por trás dos problemas na relação, como brigas com a parceira ou a indisponibilidade do casal em dedicar-se ao relacionamento, bem como a falta de libido.

Passe uma semana com menos estresse no trabalho

Uma pesquisa do plano de saúde Omint feita com mais de 15 mil pessoas apontou que a ansiedade é a complicação que mais cresce entre os profissionais, sendo que 31,7% dos executivos têm índice elevado de estresse.
O corpo todo sofre com essa rotina estressante, nos impedindo de seguir com nossas atividades diárias ou mesmo diminuindo o pique para o lazer e os cuidados com o parceiro.
Para aliviar esse sufoco, o Minha Vida foi atrás de especialistas de diversas áreas e elaborou um plano de sete dias com hábitos simples e mais relaxantes.

Considere os dias seis e sete como sábado e domingo 


Dia 1

Evite que a tensão se acumule

Comece o quanto antes a descarregar a sua ansiedade e o nervosismo que vão surgir por causa da lista de compromissos e problemas.
Aposte em objetos relaxantes: bolinhas macias para apertar, massageadores, fone de ouvido para ouvir músicas, entre outros. Conheça oito inovações tecnológicas que ajudam você a relaxar

Faça uma caminhada no horário de almoço

Pode ser sozinho ou com algum colega, mas evite conversar sobre o trabalho. A ideia é se distrair e se movimentar.
Segundo o professor de educação física Márcio Aldecoa, da Life PQV, dá para perceber os benefícios logo nos primeiros minutos: "A caminhada reequilibra os padrões fisiológicos porque libera hormônios que promovem o bem-estar".

Dia 2

Faça uma reflexão sobre a sua carreira profissional

Durante o dia, repense sobre suas escolhas na profissão, seu cargo atual e seus objetivos.
Reflita se você está no caminho certo do que realmente quer e se isso está de acordo com os seus objetivos. À noite, procure escrever o que você pensou disso em um papel e refletir com mais calma.
Isso ajuda a organizar tanto a sua vida pessoal quanto profissional, pois ficará mais fácil elaborar um plano com o que você pretende fazer nos próximos dias, meses ou até anos.
"Com planejamento, você tem uma noção mais realista das condições disponíveis e necessárias para atingir suas metas, eliminando a tensão de viver na incerteza e apreensão em relação ao futuro", comenta o psicólogo Fernando Elias José, de Porto Alegre (RS).

Dia 3

Alimente-se bem e faça alongamentos

Não vale dizer "não tenho tempo" - são apenas cinco minutinhos ou até menos para realizar essas tarefas.
Você precisa se alimentar a cada três horas para evitar que a fome vire um motivo que atrapalhe a sua concentração. A nutróloga Maria del Rosário, diretora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), conta que o estresse "rouba" do corpo vitaminas e minerais essenciais ao corpo.
"Com uma alimentação balanceada, é possível combater esse efeito", explica a profissional. Veja opções de lanches com até 200 calorias
Quanto ao alongamento, o objetivo é mudar o corpo de posição por alguns instantes e evitar dores. Lembre-se de que você não é uma máquina, então precisa de alguns minutos para se esticar e colocar os pensamentos em ordem. Exercícios de ginástica laboral

Dia 4

Identifique os pontos que provocam estresse

É a falta de tempo? É a dificuldade de relacionamento com alguém do seu trabalho? Ou é a falta de motivação que causa frustração? Se for algo que você não consegue controlar, procure fazer uma escolha: conviver com a situação ou fugir dela (tentar mudar de área, por exemplo).
Pegar leve em alguns momentos do trabalho não significa ser fracassado, mesmo que isso signifique não atingir uma meta - já parou para pensar se ela está praticamente inalcançável? Reflita sobre isso e veja a possibilidade de alterá-la, se achar necessário.
"A frustração em não conseguir atingir uma meta pode diminuir a autoestima e desencadear até mesmo doenças psíquicas, como a depressão", alerta a psicóloga Milene Rosenthal, da Psicolink.

Dia 5

Faça exercícios simples de relaxamento

A semana está chegando ao fim, então aproveite para deixar o corpo menos tenso. Há uma conexão da mente com o corpo: "Perceba que, só de pensar em algo que te preocupa, a respiração já pode ficar alterada", comenta a biomédica e especialista em programação neurolinguística Maíra Larangeira, do Rio de Janeiro. Pare por alguns instantes e procure respirar profundamente, concentrando-se somente no ar entrando no corpo e saindo pelo nariz.
Preste atenção se os seus ombros estão tensos e encolhidos e procure relaxá-los. Outra parte do corpo que acumula tensões é a boca: relaxe a mandíbula e desprenda a língua do céu da boca. Feche os olhos por alguns instantes e sinta o ar encher os pulmões.

Dia 6

Pratique um exercício físico

O ideal é praticar no mínimo três vezes por semana, nem que seja uma caminhada. No final de semana, você pode investir em um exercício de mais intensidade, mas sempre com orientação profissional.
"A atividade física eleva a produção de serotonina no organismo, substância responsável pela sensação se prazer", conta o psicólogo Fernando. Ele também indica ioga e meditação como formas de mandar o estresse acumulado da semana embora.

Cuide da sua saúde

Aproveite os dias de folga para eleger os médicos e profissionais que você precisa visitar e checar se está tudo bem com o seu corpo.
Se algo em você não estiver funcionando corretamente, a sua disposição e o seu rendimento no trabalho podem ser menores, abrindo portas para o estresse.

Dia 7

Passe o tempo com pessoas queridas

Nada de sentir tédio no domingo - já parou para pensar o quanto você desejou ter um tempo livre durante toda a semana? Passar esse momento com amigos e família, segundo o psicólogo Fernando, é uma das melhores alternativas.
"A convivência com essas pessoas ajuda a desabafar e deixar as preocupações menos ameaçadoras, reforçando os sentimentos positivos em nossa vida", comenta o profissional. Adote sete saídas para a típica depressão de domingo

Já comece a planejar a semana

Pense desde já nos lanches que você irá levar ao trabalho, faça as compras no supermercado, monte uma lista com as tarefas previstas para cada dia.
Comece a segunda-feira com uma segurança maior de que você consegue administrar o seu tempo.(Minha Vida)
http://www.acritica.net/index.php?conteudo=Noticias&id=80311

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Desmistificando a menopausa



Publicado em Saúde
15 de janeiro de 2013
A menopausa é um momento marcante na vida das mulheres, caracterizado pelo fim da ovulação e da menstruação, e por completar a transição do período reprodutivo para o não reprodutivo. Além da diminuição fisiológica da função ovariana, acontecem mudanças em todo o organismo, principalmente em função das alterações hormonais que ocorrem nesta fase.
Embora ocorra com todas as mulheres, principalmente a partir dos 50 anos, a menopausa é fonte de angústias e complicações. Este estágio é comumente associado à perda de libido, ao prejuízo da memória, à sensação de calor repentina, entre outros problemas. A reposição hormonal, por exemplo, é uma solução considerada por muitas pessoas como milagrosa para todas as mulheres. Mas o que é verdade e o que é crendice?
A professora Márcia Mendonça Carneiro, do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina da UFMG, esclarece questões frequentemente associadas ao período da menopausa, e aponta quais afirmações são verdadeiras e quais não têm fundamento científico.
As “ondas de calor” duram de alguns segundos a poucos minutos.
Na menopausa, a mulher sente calores.
Verdade
. Os chamados “fogachos” são des­cri­tos como “ondas de calor” ou como uma “sen­sa­ção de calor” que duram de alguns segundos a poucos minutos. Os fogachos aparecem geral­men­te após a meno­pau­sa, agra­van­do-se com o declí­nio cres­cen­te da fun­ção ova­ria­na, mas podem apa­re­cer também na pré-meno­pau­sa. Têm iní­cio repen­ti­no, apa­re­cen­do na cabe­ça, pes­co­ço ou tórax. A dis­se­mi­na­ção sub­se­quen­te da sen­sa­ção de calor pode se dar em qual­quer dire­ção, sendo que algu­mas pacien­tes podem descrevê-la por todo o corpo. Ocorrem mais fre­quen­te­men­te à noite, poden­do des­per­tar a pacien­te e asso­ciar-se a qua­dros de insô­nia. Podem ser desen­ca­dea­dos por um aumen­to de tem­pe­ra­tu­ra ambien­te, pela inges­tão de comi­da ou bebi­da e por ansie­da­de ou estres­se. Ocorrem de 70% a 80% das pacien­tes cli­ma­té­ri­cãs.
Ocorre diminuição da libido.
Verdade
. A redução dos hormônios que ocorre naturalmente após a menopausa interfere na libido, porém outros fatores também podem estar envolvidos, como depressão, redução da lubrificação e elasticidade vaginal, problemas no relacionamento e o próprio estresse do dia a dia. Dessa forma, é tão fundamental examinar os aspectos biológicos e hormonais femininos quanto os de sua relação familiar e conjugal.
A mulher consegue engravidar na menopausa.
Mito
. A menopausa representa o evento final do ciclo reprodutivo, sinalizando a falência do funcionamento ovariano. Assim, não havendo óvulos, não é possível engravidar na pós-menopausa. No período de transição, entretanto, alguns ciclos podem ser ovulatórios e então há a chance da mulher engravidar inadvertidamente.
As terapias hormonais são indicadas para todas as mulheres.
Mito. 
Durante muitos anos acreditou-se que a utilização da terapia hormonal (TH) seria capaz de prevenir muitos sintomas da menopausa, incluindo a doença coronariana, fraturas osteoporóticas e o declínio observado na função cognitiva (memória) e sexual. Estudos randomizados e controlados recentes, contudo, demonstraram que o uso da TH combinada não está isento de riscos e que seus benefícios se restringem a algumas situações específicas. O uso do TH deverá ser restrito a menor duração consistente com os objetivos, benefícios e riscos envolvidos, considerando os sintomas e a interferência na qualidade de vida. Dessa forma, a avaliação deve ser individualizada.
A alteração hormonal favorece o processo de engordar.
Verdade
. As necessidades calóricas diminuem com o envelhecimento assim como o gasto energético diário com atividade física. Sabe-se que as mulhe­res têm ten­dên­cia a aumen­tar de peso após os 50 anos. Isso pode acon­te­cer devi­do a um aumen­to de con­su­mo de calo­rias, a uma dimi­nui­ção da ati­vi­da­de físi­ca ou a uma redu­ção das neces­si­da­des ener­gé­ti­cas de cerca de 2% a cada déca­da, duran­te todo o resto da vida. Após a meno­pau­sa observa-se alterações relacionadas ao metabolismo energético, composição corporal e distribuição do tecido gorduroso que podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares e distúrbios metabólicos Dessa forma, há um balanço positivo a favor do ganho de peso neste período.
A memória é afetada.
Mito
. Os estudos disponíveis até o momento não mostraram diferenças na prevalência de distúrbios da memória ou concentração em mulheres na pós-menopausa. Queixas de perda de memória devem ser devidamente avaliadas e não simplesmente atribuídas a redução dos níveis hormonais.
É possível retardar a menopausa.
Mito
. O estoque de óvulos nos ovários é estabelecido durante a vida fetal. Uma vez que a mulher começou a menstruar, este estoque é consumido mensalmente até se esgotar por completo, não sendo possível a renovação.

http://www.medicina.ufmg.br/noticias/?p=31942

Cansaço e estresse são maiores causas de falta de desejo masculino


15/01/2013 14h02 - Atualizado em 15/01/2013 14h02


Estudo ouviu pela internet 5.255 homens heterossexuais de vários países.
Conflitos, relação longa, masturbação e pornografia também afetam casais.



O cansaço e o estresse no trabalho são as causas que mais prejudicam o desejo sexual masculino, segundo um estudo feito por três pesquisadores europeus, que apresentaram os resultados na segunda-feira (14) em Lisboa.
A pesquisa, produzida a partir de entrevistas pela internet com 5.255 homens heterossexuais em países de "grandes diferenças culturais", como Portugal, Croácia e Noruega, oferece dados empíricos sobre um campo dominado por mitos, explicou à Agência Efe a coordenadora Ana Alexandra Carvalheira.
"Estamos cheios de crenças, por exemplo, de que o homem está sempre pronto ou que tem mais desejo sexual que a mulher. Assim a sociedade acredita, apesar de não haver avaliações científicas suficientes", declarou Ana Alexandra, que preside a Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica.
Depois do cansaço e do estresse, os problemas na relação (casais pouco disponíveis, conflitos, etc) são os fatores mais comuns para 14,4% dos entrevistados, que admitiram falta de desejo sexual durante pelo menos dois meses no último ano, o que gerou situações como ejaculação precoce ou, sobretudo, incapacidade para manter a ereção.
Por faixa etária, os homens entre 30 e 39 anos são os que mais reconhecem essa diminuição do desejo (24,1%), um caso que, segundo a principal autora, explica-se por se tratar da idade em que mais eventos estressantes se concentram.
"Nesse período da vida, é quando os homens se casam, têm filhos, divorciam-se ou realizam um maior investimento na carreira profissional", afirmou a pesquisadora.
Por outro lado, apenas 10% dos homens com mais de 60 anos reconheceram perda de interesse sexual, seguido dos grupos entre 18 e 29 anos (16,7%), de 50 a 59 (21,4%) e de 40 a 49 (21,5%).
De acordo com Ana Alexandra, que fez o estudo junto com Aleksandar Stulhofer, da Universidade de Zagreb, na Croácia, e Bente Traem, da Universidade de Oslo, na Noruega, a crise econômica pode afetar a vida sexual masculina ou encontrar no sexo "a maneira de aliviar o estresse que ela produz".
Além disso, a especialista portuguesa encontra na banalização do sexo na sociedade um aspecto que condiciona muitos desses fatores, como a diminuição do desejo em casais de longa duração, razão presente no estudo junto com a masturbação excessiva e o uso de muita pornografia.
"O erotismo é o que mobiliza o desejo, é o motor e desaparece com a banalização do sexo. Temos que 'reerotizar', pôr mais erotismo em nossa vida individual e em nossa relação de casal", aconselhou Ana Alexandra. Mas a pesquisadora também admitiu que isso requer um esforço que "não é igual para todo mundo".
Impotência (Foto: Arte/G1)


http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/01/cansaco-e-estresse-sao-maiores-causas-de-falta-de-desejo-masculino.html

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Casais perdem o desejo sexual com a crise


Sexo passa para o fim da lista de prioridades

Por: Redacção / Bernardo Santos  |  5- 9- 2012  21: 6

(Foto Cláudia Lima da Costa)
Um estudo de uma psicóloga concluiu que o clima de crise tira a líbido aos casais. É que com os problemas do dia a dia e a possibilidade e perder o emprego, o sexo passa para o fim da lista de prioridades.

Depois de seis mil entrevistas, Ana Carvalheira notou que a crise está a levar cada vez mais casais aos consultórios de sexologia.




segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Endocrinologia Feminina e Andrologia



Esta obra é totalmente voltada para a prática em consultórios ou ambulatórios de Endocrinologia, Ginecologia e Urologia/ A... 
ISBN: 9788581140643
Autor: CLAPAUCH RUTH
Selo Editorial: EGK
Acabamento: Brochura
Formato: 16 X 23
Edição: 1|2012
Número de páginas: 572
Peso: 0.88 kg 

Esta obra é totalmente voltada para a prática em consultórios ou ambulatórios de Endocrinologia, Ginecologia e Urologia/ Andrologia e foi escrita para preencher uma lacuna na literatura médica: misturar saberes dessas e de outras especialidades, com o intuito de proporcionar uma visão completa e direta da Endocrinologia Feminina e Andrologia. 
Dentre os principais objetivos estão: harmonizar saberes sobre patologias específicas de gênero, feminino e masculino; abranger peculiaridades de outras patologias endócrinas, como obesidade, anorexia e distúrbios de tireoide, na esfera reprodutiva; trazer temas mais afeitos à Ginecologia, como a doença fibrocística da mama e a endometriose, para o conhe¬cimento do endocrinologista; despertar o interesse para quem aprecia a área, conscientizando-se do efeito da infecção pelo HIV e da influência dos desreguladores endócrinos no aparelho reprodutivo.

Sumário
1 Desordens da diferenciação sexual
2 Hiperplasia adrenal congênita,
3 Puberdade normal
4 Puberdade precoce
5 Puberdade atrasada
6 Ginecomastia
7 Anorexia nervosa, bulimia e seus efeitos no sistema reprodutivo
8 Obesidade e seus efeitos no sistema reprodutivo
9 Hipogonadismo feminino
10 Hipogonadismo masculino no jovem
11 Irregularidade menstrual: da menarca ao climatério
12 Síndrome pré-menstrual
13 Doença fi brocística/alterações funcionais benignas da mama
14 Hiperprolactinemias
15 Contracepção hormonal
16 Acne e alopecia androgenética feminina
17 Hirsutismo
18 Síndrome dos ovários policísticos
19 Endometriose
20 Infertilidade do casal
21 Endocrinologia da gravidez
22 Associações entre doenças da tireoide e distúrbios reprodutivos
23 Redução da libido
24 Uso de andrógenos em mulheres
25 Falência ovariana precoce
26 Riscos e benefícios da terapia hormonal da menopausa
27 Menopausa: a escolha da reposição hormonal
28 Esteroides sexuais usados na terapia hormonal da menopausa
29 Andropausa ou hipogonadismo masculino tardio
30 Disfunção erétil
31 Prevenção da osteoporose,
32 Osteoporose pós-menopausa
33 Osteoporose em homens
34 Avaliação do risco cardiovascular no homem e na mulher
35 Esteroides sexuais e câncer ginecológico
36 Esteroides sexuais e câncer no homem
37 HIV e sistema endócrino
38 Desreguladores endócrinos e eixo gonadal
39 Imagens em Endocrinologia Feminina e Andrologia 

http://www.grupogen.com.br/ch/prod/11266/0/endocrinologia-feminina-e-andrologia.aspx

domingo, 19 de agosto de 2012

"Cada vez vemos más hombres con inhibición del deseo"


JOSÉ LUIS BEIZTEGUI SEXÓLOGO DE BIKO ARLOAK

C. LAGO - Lunes, 13 de Agosto de 2012 - Actualizado a las 05:13h

VITORIA. José Luis Beiztegui Ruiz de Erentxun, sexólogo vasco y miembro de la Asociación Española de Profesionales de la Sexología, confirma que cada día asiste a más consultas de hombres con falta de deseo, "un fenómeno que antes no era nada frecuente", corrobora.
¿Hay personas asexuales que no sienten la necesidad de tener relaciones sexuales?
Bajo la perspectiva sexológica y también científica, es imposible que haya un ser humano que sea asexual porque somos sexuados en formato hombres y mujeres. Otra cosa es que a mí aquí, en la consulta, me digan; Me gustaría ser asexualen el sentido de me gustaría no desear ni sentir atracción erótica por ninguna persona, pero que tú me digas que no tienes, ni has tenido ningún deseo erótico o atracción, eso es imposible.
En muchas webs se describen como personas que expresan emotividad y afecto pero sin sexo.
A mí me gustaría escuchar los testimonios de estas personas porque sería tremendamente interesante desde el punto de vista de investigador. Todas las personas estamos definidos por razón de sexo. Yo nunca he escuchado a nadie decir que no le gustan ni hombres, ni mujeres, ni nadie... Todos los seres humanos somos deseantes por naturaleza, otra cosa es que ese deseo se oriente hacia mujeres, hombres o que haya un intervalo donde se combinen hombres y mujeres... eso son casuísticas.
Defienden que sólo les interesa tener una pareja para mantener una relación meramente afectiva.
Es que eso es la amistad. Es tener un amigo, que está muy bien y es estupendo. Pero no me creo que nadie no desee. Yo asisto en la consulta a gente que ha perdido el deseo erótico, mujeres y varones y cada vez me encuentro con más hombres en esta situación de inhibición del deseo. Son casos en los que se ha cortocircuitado el deseo, pero no es que no lo tengan en esencia, sino que lo han perdido por unas circunstancias x.
¿Va por épocas?
Sí, claro. Es que en periodos determinados de nuestras biografías, en un momento dado, se puede llegar a inhibir el deseo sexual por razones emocionales, por problemas de pareja, por crisis existenciales... El deseo está condicionado por un estado anímico, por nuestras experiencias, por muchos factores que hace que sea más o menos amplio o que se resienta en ciertos momentos. Entonces se inhibe, se oscurece para luego volver y renacer, sea mucho o poco. Lo que no es posible es que no haya deseo.
Quizá es que existe la tendencia a crear estereotipos, este es hetero, este es homo, el otro es bisexual...
Creo que más que nada obedece a movimientos políticos. Por ejemplo, la teoría Queer dice que nadie es hombre ni mujer, que no tenemos identidad, que todos podemos ser de todo y tenemos la capacidad para poder ubicarnos en el sexo que queremos. Pero realmente eso lo sigue gente que le gusta trascender los límites de lo sexuado.
¿Qué quiere decir?
Que siempre tendrás una identidad. Un heterosexual podrá irse a la cama con cien hombres pero siempre tendrá su identidad sexual definida. Te sientes hombre o te sientes mujer y luego podrás hacer las performances que quieras para pasar las fronteras de los sexos. ¿Cómo no va a existir la identidad cuando hay miles de personas, los transexuales, que les ha tocado vivir encerrados en un cuerpo que no les corresponde?
¿Cree usted que estamos inmersos en una sociedad hipersexualizada?
Todo lo que tiene que ver con el deseo sexual, en su versión más amplia, ha movido el mundo desde hace miles de años. Es una fuerza tremenda. Yo creo que hay que reconciliarse con ella. Hay que armonizar todo el marketing de lo erótico, de lo sexual, de las páginas pornográficas. Somos seres deseantes, tenemos una pulsión sexual fuerte. Es una fuerza que nos sube la autoestima, nos hace sentirnos vivos y hay que reconciliarse con ella. Poner orden cuando haya un cierto caos y dejarnos inundar por esa energía vital.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Falta de desejo sexual é psicológico?


30/07/2012 às 00:00:00 - Atualizado em 29/07/2012 às 21:32:32

Amanhã comemora-se o Dia Internacional do Orgasmo e por isso, nada melhor do que falarmos sobre a falta de desejo sexual, que certamente faz muita diferença para se ter um orgasmo.

A vida sexual, especialmente a feminina, tem que ser construída a partir do pessoal de cada um, de como se encara o sexo e de como se deseja realizá-lo. Porém, não é apenas o fator psicológico que pode modificar a libido. O fator hormonal também exerce grande influência.

Veja alguns dos fatores que podem provocar essa desregulagem e afetar na vida sexual:

- Tireoide: as disfunções na tireoide, glândula responsável pela produção de hormônios, podem acarretar queda na disposição sexual. A boa notícia é que o tratamento, normalmente feito com medicamentos, regulariza o quadro.

 - Período da menopausa: a chegada da menopausa caracteriza-se por uma queda brusca nos níveis de estrogênio no organismo feminino. Produzido pelos ovários, o hormônio é responsável pela elasticidade e lubrificação da vagina. É importante lembrar que isso não é uma regra. Há mulheres que continuam com a vida sexual ativa e satisfatória na menopausa. Para as que não têm a mesma sorte, há maneiras eficazes para evitar os sintomas relacionados ao período. Um dos tratamentos mais conhecidos é a terapia de reposição hormonal (TRH), que visa a regularização dos níveis hormonais no organismo feminino.

 - Prolactina: depois que engravida, a mulher passa a secretar uma quantidade maior de prolactina, substância que estimula a produção do leite materno e reduz o apetite sexual. Esse distúrbio também pode ser controlado com a ajuda de medicamentos.

 - Pílulas anticoncepcionais: em algumas mulheres elas podem prejudicar o desejo sexual. Isso acontece porque um dos componentes da pílula é o estrogênio, que aumenta a produção de SHBG em inglês Sex Hormone Binding Globulin, a principal proteína transportadora de hormônios sexuais. Por sua vez, isso reduz o nível de testosterona no sangue, o que pode afetar a libido de determinadas pessoas. Para estes casos é recomendado uma pílula com dosagem menor de estrogênio ou até mesmo trocar o método contraceptivo.

- Medicamentos que agem no sistema nervoso central (SNC): a hipófase, glândula localizada no cérebro, é responsável por produzir hormônios importantíssimos para o funcionamento adequado do corpo inteiro. Por isso, qualquer remédio que iniba o SNC (como antidepressivos e calmantes) pode provocar uma verdadeira bagunça nos níveis hormonais, tendo como uma das consequências a perda de libido. Para esse problema, existe a possibilidade de passar para um remédio com menos efeitos colaterais ou usar um medicamento que atue como uma espécie de antídoto para bloquear o desconforto provocado pelo antidepressivo.

sábado, 30 de junho de 2012

Existe vida sexual pós-gravidez?


COTIDIANO / AMOR & SEXO

27.06.2012 | 04h00 - Atualizado em 26.06.2012 | 21h45

Segundo as mães suecas, sim: 38% dizem ter relações semanalmente

DO IG
O bebê chora, o bebê quer mamar, o bebê precisa de alguém para trocar a fralda. Ser mãe não é fácil. Mas não significa que o resto da vida está perdido, nem mesmo a vida sexual. Em uma pesquisa realizada pela revista especializada “mama”, publicação da Suécia, 38% das mães do país afirmaram manter relações sexuais uma ou duas vezes por semana. Os dados repercutiram na imprensa dos Estados Unidos, fazendo muitas mães se perguntarem como as suecas estão conseguindo.
É possível que elas levem uma vida menos atribulada, mas se elas têm você também pode ter. Se estiver interessada, claro.

A pesquisa da “mama” mostrou ainda que 36% das mulheres voltaram a ter relações sexuais um ou dois meses após o parto, enquanto 26% delas retomaram a vida sexual três ou quatro meses depois. Essas variações dependem de como é relação do casal e o cotidiano de cada um. Mas de maneira geral, de acordo com o ginecologista e sexólogo Amaury Mendes Júnior, professor e médico do Ambulatório de Sexologia da UFRJ, é realmente difícil retomar a frequência sexual antes de seis meses de pós-parto.

Quem mexeu no meu desejo?
Há várias razões para a diminuição da libido, de ter ou não ajuda para cuidar do filho a um marido mais ou menos atencioso. Além disso, a prolactina (hormônio liberado pela mulher para estimular a produção de leite) inibe o desejo sexual e, por mais que ela ame e queira o marido, o tesão tende a diminuir. “Dificilmente você verá uma mulher nessa fase da vida cheia de vontade de transar”, afirma a obstetra e terapeuta sexual Junia Dias de Lima, também membro da Febrasgo (Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia). Mas não quer dizer que não possa acontecer.

Por causa do resguardo pós-parto, um casal usualmente pode voltar a fazer sexo por volta de 30 a 40 dias após a chegada do bebê. E, depois disso, o foco já não é mais o casal, mas o bebê. Por isso, de acordo com a ginecologista e sexóloga Elsa Gay, da Sogesp (Associação de Obstetrícia e Ginecologia de São Paulo), é natural que a mulher dê mais ênfase ao novo papel, o maternal, enquanto o erótico fica um pouco apagado. O casal, portanto, deve conversar sobre estes fatores sempre que se sentir fora de sintonia.

Machismo em xeque
A realidade sueca é bem diferente da brasileira e o debate sobre a igualdade entre os sexos é bem adiantado por lá. A vida sexual dos brasileiros também pode sair perdendo com o machismo nessas horas.

Na Suécia, a emancipação feminina já ocorre há mais tempo e as mulheres, segundo Amaury, são mais independentes em relação aos próprios desejos. Aqui, por outro lado, a chegada do bebê ainda mexe com muitos valores sociais – a mulher pode questionar a garantia desse bebê, por exemplo –, o que pode também dificultar o retorno da vida sexual.Sexo em uma cama, bebê em outra
A obstetra e sexóloga clínica Franciele Minotto levanta outro ponto capaz de dificultar a vida sexual pós-filhos: a falta de privacidade do casal, que está com o bebê 24 horas por dia.
Na Suécia, isso não é um problema: três a cada 10 mães, segundo a pesquisa realizada pela “mama”, disseram ter relações sexuais mesmo com o bebê ali, na mesma cama. Segundo Amaury, isso também acontece com frequência nas casas brasileiras. “Mas é uma atitude absolutamente irresponsável e inadequada”, diz o médico.

A atitude não é boa nem para o bebê, nem para os pais. “Se os filhos continuam a dormir sempre no quarto do casal, as situações sexuais começam a se tornar cada vez mais rápidas, silenciosas e monótonas, o que leva a insatisfação e perda da intimidade”, acrescenta Franciele

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Mulheres pensam mais em comida que sexo


mulher pensando em comida

De acordo com a pesquisa quase dois terços das mulheres britânicas não estão satisfeitas com o seu peso e 53% destas que participaram da pesquisa admitiram pensar sobre o seu peso até 10 vezes por dia.
O relatório também apontou o dia e horário que as mulheres sentiam que seria a melhor oportunidade para começar uma dieta com sucesso.
Três a cada quatro mulheres questionadas pensavam que o melhor momento para começar um plano de alimentação saudável era aproximadamente às 11h das terças-feiras.
Sexo Mulheres
O estudo financiado pelos Vigilantes do Peso sobre mulheres, sexo e comida mostrou que 58% das mulheres pensam sobre sexo ao menos 10 vezes durante o dia, enquanto cerca de 70% admitiu ter fantasias muito mais regulares com alimentos.
“Muitas pessoas sentem que na terça-feira ainda tem a energia do começo da semana e a atitude positiva de poder que precisam para realizar uma dieta”, disse uma porta-voz dos Vigilantes do Peso.
A pesquisa dos Vigilantes do Peso também revelou que os alimentos mais comuns que interrompem as dietas das mulheres são chocolate, álcool, salgadinhos, batatas e sobremesas. [Telegraph]

Veja quais os 15 itens que podem diminuir seu desejo sexual


22 de Junho de 2012  17h40  atualizado às 17h43

beautiful young woman near the window Foto: Thinkstock
A depressão pode ser uma das causas da diminuição da libido
Foto: Getty Images

O desejo sexual está em baixa? Pois saiba que problemas como má qualidade do sono, ronco, depressão e ganho de peso podem ser os culpados. Confira abaixo 15 itens, listados pela revista norte-americana Shape, que têm o poder de diminuir a libido:
Dormir pouco 
Além de afetar a aparência, o humor e a saúde, dormir pouco também atrapalha o desejo sexual.  Segundo Robert D. Oexman, diretor do Instituto Dormir para Viver, nos Estados Unidos, a privação crônica do sono, que pode ocorrer até mesmo com quem dorme 6 horas por noite (a maioria dos adultos precisa de, no mínimo, 7 horas de sono), acaba diminuindo os níveis da testosterona, o hormônio sexual em homens e mulheres.
Ronco
O ronco pode atrapalhar a noite de quem tem o problema e também de quem dorme ao lado. O resultado é a privação crônica de sono, que afeta a vida sexual.
Depressão
A doença é uma das causas comuns de baixa libido e é, muitas vezes, uma razão para a má qualidade do sono. Além disso, de acordo com Oexman, a depressão pode levar ao ganho de peso, desencadeando outras condições médicas, como diabetes e pressão alta, que também interferem no desejo sexual.
Excesso de peso
Engordar muito pode fazer com que você não ame seu corpo, o que também acaba afetando a vida sexual.
Disfunção erétil
Quando um homem se queixa de disfunção erétil, um dos primeiros itens investigados é se há a presença de doença vascular ou problemas cardíacos, segundo o urologista Cully Carson, professor da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. A explicação é simples: se suas artérias não estiverem bem, o fluxo sanguíneo para a área genital pode ficar comprometido, resultando em ereções fracas. O colesterol alto e a pressão alta também podem levar à disfunção erétil.
Medicamentos
Ironicamente, alguns dos medicamentos usados ​​para tratar as condições que podem diminuir a libido, como antidepressivos e remédios para pressão alta, podem diminuir o desejo sexual também. “Qualquer droga que afeta o sistema nervoso central pode acabar diminuindo a libido”, disse o urologista Cully Carson.
Tireoide
Na base da sua garganta está a glândula tireoide, que regula o metabolismo por meio de hormônios. De acordo com a especialista em saúde sexual e cirurgiã urológica Karen Boyle, do Greater Baltimore Medical Center, nos Estados Unidos, uma tireoide anormal pode diminuir significativamente o desejo sexual. Dependendo do nível, essa alteração também leva ao ganho de peso, outro vilão.
Cansaço
Muito cansaço pode reduzir os hormônios sexuais e aumentar o apetite. Se você trabalha o dia inteiro e faz exercícios todas as noites, a falta de energia pode resultar em esgotamento.
Aparelhos eletrônicos
A tecnologia sempre presente no quarto é uma assassina do sexo, na opinião da terapeuta de casais Sharon Gilchrest O'Neill. “Os laptops e smartphones apenas desviam a atenção do outro e fica quase impossível pensar em sexo quando, há dois segundos, você estava respondendo um e-mail do chefe”, afirmou.
Fumar e beber
Tabagismo é prejudicial para o coração e os pulmões, assim como para as veias, que irrigam a região genital, informou o urologista Cully Carson. Beber em excesso também pode reduzir a sensibilidade e a capacidade de atingir o orgasmo em homens e mulheres.
Estresse
Dos itens emocionais que levam à baixa libido, o estresse é provavelmente o inimigo número 1. A cura (pelo menos temporária) é fugir dele. Que tal tirar umas férias?
Doença de Peyronie
A doença de Peyronie dificulta a ereção porque provoca distorções na forma e inclinação do pênis. Em geral, acomete homens que já passaram dos 50 anos e suas causas ainda não estão bem definidas. No entanto, pequenos traumatismos ocorridos durante o sexo podem resultar em cicatrizes que interferem na ereção.
Filhos
Ao ter um filho, as mulheres passam por privação de sono, flutuação dos hormônios, ganho de peso pós-gravidez e preocupação. O resultado é queda da libido. Além disso, a especialista em saúde sexual Karen Boyle afirmou que o parto pode causar alterações vaginais, como diminuição da sensibilidade e flacidez vaginal, que podem dificultar o orgasmo e a excitação.
Desentendimentos com o parceiro
Brigas que não foram resolvidas são um dos maiores problemas quando o assunto é sexo, especialmente em relacionamentos longos, segundo a terapeuta de casais Sharon Gilchrest O'Neill. Quando a raiva e o ressentimento permanecem por dias ou semanas, os sentimentos podem vir à tona entre 4 paredes. Então, é difícil se sentir atraído pelo parceiro.
Paquera extraconjugal
Se você acha que a paquera extraconjugal não atrapalha o seu relacionamento porque nunca chega a realmente trair o parceiro, saiba que está errado. O ato é prejudicial porque toma tempo e energia, que são itens essenciais para manter a paixão viva, informou a terapeuta de casais Sharon Gilchrest O'Neill.

sábado, 16 de junho de 2012

Cuando el deseo de ser padres apaga el deseo sexual


POR PAOLA AGUILAR

A veces, la búsqueda de un embarazo que no llega complica la sexualidad de la pareja. Alrededor del 12 % de los casos de infertilidad tiene como origen las disfunciones sexuales. Los especialistas explican por qué sucede y cómo resolverlo.
15/06/12 - 20:01
Cuando el embarazo deseado tarda en llegar, la sexualidad puede entrar en crisis. Y a partir de ese alejamiento, la pareja se resiente. Lo afirma la doctora Beatriz Literat, médica sexóloga clínica y ginecóloga de Halitus, centro de medicina reproductiva.
"Hay distintos motivos por los que una pareja que atraviesa la búsqueda de un embarazo, ya sea naturalmente o vía tratamientos de reproducción asistida, puede sentirse desanimada, triste e incluso culpabilizar a su compañero o compañera por el fracaso, provocando un enfriamiento de la relación", explica. "También puede suceder que, equivocadamente, comiencen a mecanizarse, teniendo relaciones solamente en las fechas de probable concepción. Sin dudas, esto altera las relaciones sexuales", continúa.
"Con anterioridad a los trastornos reproductivos, la sexualidad se enmarcaba en la intimidad de la pareja, espontánea y de manera placentera. Los métodos diagnósticos y sus resultados, como también los tratamientos médicos, suelen tener un impacto negativo en la actividad y en la vivencia de la sexualidad. La experiencia  gozosa se va transformando en una en exigencia al servicio de la reproducción. A esto sumamos el dolor emocional por la imposibilidad de lograr el embarazo como se esperaba, fácilmente, en el momento elegido", explica por su parte la psicóloga Silvia Jadur, especializada en infertilidad.
Hablar de lo que sucede en la intimidad de la pareja frente a un tercero no siempre es fácil ni cómodo.  "Este aspecto generalmente no aparece, a veces ni en la consulta médica, ya que está presente el pudor de hablar sobre la disminución del interés sexual. Es difícil sentirse expuestos a la mirada de los médicos", añade Jadur.
En la misma línea, el doctor Sergio Papier, director médico de Cegyr y actual presidente de Sociedad Argentina de Medicina Reproductiva (SAMer), señala que la aparición de disfunciones sexuales en parejas con problemas de fertilidad es frecuente."A veces, son previos y causa de infertilidad y a veces de ponen de manifiesto o se acentuan durante los tratamientos. Si bien la  mayoría son de causa psicólogica o emocional, se deben descartar las causas orgánicas", afirma el especialista.
Aprender a sobrellevar las dificultades
Cuando una pareja consulta por la dificultad para lograr el embarazo, uno de los aspectos importantes del interrogatorio para arribar a un diagnóstico correcto es la información que puedan brindar acerca de su vida sexual.
"Existe aproximadamente un 12% de parejas que padecen infertilidad ocasionada por disfunciones sexuales, ya sea de la mujer o del varón, lo cual de algún modo obstaculiza una vida íntima regular y normal, afecta la posibilidad de embarazarse o crea situaciones que influyen en los aspectos relacionales", suma la doctora Beatriz Literat.
Entre las disfunciones más frecuentes que conspiran contra la posibilidad de lograr el embarazo, están la dificultad por parte del varón de adaptarse a los días fértiles de su mujer, situación que los hace sentirse presionados porque ese día "deben" tener actividad sexual. "En muchos casos, las disfunciones eréctiles se dan sólo durante los días de ovulación de la mujer y no durante el resto del mes", ejemplifica Literat.
Entre otras dificultades están la aneyaculación o la eyaculación demorada, que impide al varón liberar sus espermatozoides para lograr la concepción. En las mujeres, la dispaurenia (dolor en la penetración) o vaginismo (contracción involuntaria de los músculos vaginales que impide por completo la posibilidad del coito), son las más frecuentes.
"Muchas veces, existe el deseo consciente de tener hijos, pero inconscientemente hay temores no confesados, como por ejemplo la idea de tener un chico con alguna discapacidad, temor al embarazo o al parto. Otras temen perder la exclusividad que mantienen en la pareja sin hijos. Estas creencias muchas veces se manifiestan con disfunciones sexuales. Escuchando a algunas parejas en la consulta, descubrimos que se pelean justo en la fecha de la ovulación y así evitan las relaciones íntimas", detalla la doctora Literat.
Los problemas de infertilidad, y también los tratamientos, afectan la relación de pareja, especialmente en el campo de la sexualidad. "El cuerpo que se investiga para descubrir por qué no funciona adecuadamente, el que recibe medicaciones, no puede en ocasiones ser el vehículo del deseo sexual, amoroso, tierno. Pierde su capacidad  erótica y sensual -dice Jadur-. Una de las cuestiones, entonces, es cómo aceptar y reconciliarse con este cuerpo y recuperar la comunicación, la sensualidad, el contacto cariñoso de piel con piel para calmar también la angustia de estos problemas", aconseja.
Como para casi todos los problemas, siempre es posible encontrar la vuelta para resolverlo. "La mejor solución es la consulta sexológica, que permitirá a la pareja tomar conciencia de los autoboicots que se producen, a veces sin darse cuenta. Aunque concurra la mujer sola o el varón en primer lugar, se está dando un paso importante. Luego, junto con el profesional que forma parte del equipo de fertilidad, se irán creando las estrategias que permitan, en primer lugar, tomar conocimiento de sus dificultades para poder llegar a ser padres y, en segundo término, orientarlos para que puedan rapidamente poner fin a ese circulo vicioso," concluye Literat.
Como última recomendación, Jadur enfatiza: "Para concretar un embarazo, es necesario mantener una sexualidad activa. Si se la disfruta plenamente después de un tiempo entre 6 a 12 meses y no hay embarazo, vale la consulta especializada pues estaremos ante una posible dificultad".
Consultas gratuitas
Durante junio, el Mes Internacional del Cuidado de la Fertilidad, la Asociación Civil Concebir y la Sociedad Argentina de Medicina Reproductiva (SAMeR), han organizado un programa de asesoramiento individual sin cargo a las parejas con problemas de fertilidad, en los centros de todo el país adheridos a SAMeR. Para acceder a este servicio, las parejas deben comunicarse con Concebir al mail: info.concebir@gmail.com
Concebir es un grupo de pacientes con trastornos en la reproducción, que quieren ser padres. Se dedica a defender los derechos reproductivos luchando por la sanción de una ley no restrictiva que regule la aplicación de técnicas de reproducción asistida, contemplando los permanentes avances científicos. Además, contribuye a la difusión de la problemática, con el fin de clarificar e informar adecuadamente a la opinión pública. Realiza campañas de divulgación y concientización para el cuidado de la salud reproductiva y sexual, para prevenir la infertilidad.
La Sociedad Argentina de Medicina Reproductiva es una asociación civil sin fines de lucro integrada por profesionales médicos, embriólogos, biólogos y psicólogos dedicados a la medicina reproductiva.
Más datos
Procrearte. Red de Medicina reproductiva y molecular.
IFER, Instituto de Ginecología y Fertilidad.
Centro de Estudios en GInecología y Reproducción (Cegyr)