Mostrando postagens com marcador camisinha. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador camisinha. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Bertioga, no litoral de São Paulo, recebe ações de conscientização e combate à aids no Carnaval

18/02/2012 - 12h

___Modelo frontal do "porta copo" que está sendo distribuído no município  


A cidade de Bertioga, no litoral paulista, recebe entre os dias 18 e dia 21 uma ampla ação de conscientização ao sexo seguro e combate à disseminação de doenças sexualmente transmissíveis. O Instituto Barong, ONG da capital paulista que promove ações de saúde sexual e reprodutiva, com apoio da DKT do Brasil e do Programa Municipal de Saúde, está oferecendo atendimento gratuito aos visitantes de sua unidade móvel, instalada na Praia da Enseada. Localizado em frente à orla e à nova praça e pista de skate da cidade, o local é ponto de encontro dos jovens, público alvo da ação. 

A proposta é criar um espaço para interação, acolhimento e promoção da saúde na orla de Bertioga. As equipes da Barong e da Coordenação Municipal de Aids estão à disposição para conversar com o público. Também estão previstas atividades como a exibição de clips de prevenção, realização de oficinas de sexo seguro e distribuição de preservativos Prudence, que foram doados pela DKT – empresa detentora desta marca e também da Affair.

A campanha prevê ainda a distribuição de 35 mil preservativos Prudence e do Ministério da Saúde) e material de apoio para os frequentadores dos bares e quiosques localizados na praia. Foi desenvolvido um "porta copos" com alusão a preservativos (frente), e telefones de locais para a testagem do HIV (verso). A reposição deste material durante o feriado, com visitas aos pontos de balada, faz parte da estratégia do Barong, estabelecendo vínculo com a população local.

“As ações têm como objetivo alertar o público sobre questões importantes e que, por incrível que pareça, ainda são tabu para a maioria das pessoas”, disse Marta McBritton, presidenta da Barong.

Estudos apontam que o ambiente de festa, ampliação de uso de bebidas e de contatos entre jovens em aglomerações facilitam exposições a práticas de risco, principalmente em localidades litorâneas, que veem crescer exageradamente sua população com a procura de turistas durante festividades e férias de verão. A alteração da rotina aumenta a vulnerabilidade a comportamentos sexuais de risco não apenas do público frequentador das praias, mas também da população residente em suas cidades. 

A DKT do Brasil é parceira da Barong em ações realizadas ao longo de todo o ano, ajudando a entidade a ampliar sua atuação e contribuindo com o combate à disseminação de doenças sexualmente transmissíveis. “É muito importante apoiar as ações do Instituto Barong devido ao seu projeto de marketing social, que oferece um atendimento completo, gratuito e eficaz para o combate ao vírus da aids”, afirmou Denise Santos, gerente de marketing da DKT do Brasil. “Uma campanha como essa, justamente no período de Carnaval, alcança um grande público e mostra que a prevenção, além de essencial, pode ser divertida e prazerosa”, completou.

Sobre a DKT 

Fundada em 1984 por Philip D. Harvey, a DKT International é uma entidade especializada na implantação de programas de planejamento familiar e prevenção de DSTs e aids ao redor do mundo. Mantém 19 programas de marketing social em 18 países - África do Sul, Brasil, China, Egito, Etiópia, Filipinas, Índia, Indonésia, Malásia, Marrocos, México, Moçambique, República Democrática do Congo, Gana, Sudão, Tailândia, Turquia e Vietnã. 

A DKT do Brasil, instalada no Brasil em 1990, é detentora das marcas Prudence e Affair, que contemplam a maior linha de camisinhas, géis lubrificantes e estimuladores do mercado, com mais de 30 produtos. Seguindo as diretrizes da matriz, a filial brasileira apoia diversas ONGs realizando trabalhos de conscientização sobre a importância do uso do preservativo em todas as relações sexuais.

Conheça o Barong

O Instituto Cultural Barong atua desde 1996 no Estado de São Paulo, promovendo ações de saúde sexual e reprodutiva, bem como atividades educativas visando minimizar os danos causados pelo consumo abusivo de álcool e outras drogas. Reconhecido pelos Programas Nacional, Estadual e Municipal de Aids, a ONG desenvolve projetos utilizando diversas técnicas de comunicação, com criatividade e bom humor.


Redação da Agência de Notícias da Aids

Dicas de Entrevista
Barong
Tel.: (11) 7694-329
Assessoria de Imprensa da DKT do Brasil 
Tel.: (11) 3759-1333
http://www.agenciaaids.com.br/noticias/interna.php?id=18551

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Novo preservativo promete melhorar vida sexual


Patrícia Brederode

247 acessos - 0 comentários
Publicado em 13/12/2011 pelo(a) Wiki Repórter Júlio Ferreira, Recife - PE
Condom CSD500: proteção e ajuda à ereção num só produto. - Foto: WEB
Embora não combata a disfunção erétil, um novo preservativo promete melhorar a vida sexual dos homens que tenham problemas em manter a ereção. O novo produto contém uma substância vasodilatadora que prolonga e melhora a ereção. O lançamento na Europa está previsto para o final do ano.

No seu site oficial, o laboratório britânico Futura Medical, que desenvolveu o novo preservativo, afirma que já obteve licença das autoridades europeias para o comercializar em 29 países da Europa.

Neste novo preservativo, o pênis entra em contato com o gel vasodilatador depositado na extremidade do produto, o que leva a que haja um aumento do fluxo sanguíneo para o órgão sexual. Assim, o pênis aumenta a sua firmeza e a ereção é prolongada por mais tempo.

A Futura Medical explica que os resultados foram avaliados através de um estudo que comparou o novo preservativo com o preservativo tradicional. A maioria dos homens afirmou que conseguiu uma maior duração da ereção. As mulheres, que também foram envolvidas no teste, confirmaram o resultado. 

A empresa britânica que desenvolveu o produto espera que o novo preservativo ajude também a promover o sexo seguro. O preservativo vai ser comercializado pelo grupo Reckitt Benckiser, responsável também pela marca Durex.

Para saber mais sobre o preservativo CSD500 abra o linkhttp://www.futuramedical.co.uk/content/products/csd_500.asp  

* Patrícia Brederode é jornalista brasileira, radicada em Lisboa, Portugal.

(FONTE -> www.ex-vermelho1.blogspot.com/)

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Governo de SP vai distribuir camisinhas nas baladas em campanha contra a Aids


Ação quer conscientizar o público adulto jovem que frequenta casas noturnas

Do R7

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo começa nesta quinta-feira (24) uma campanha de prevenção à Aids em baladas da capital paulista. A ação tem o objetivo de conscientizar o público adulto jovem que frequenta casas noturnas. 
baladaThinkstock
São Paulo escolheu jovens modelos para passar a ideia de que o HIV não está relacionado a beleza
A ação será focada em 13 baladas de São Paulo e integra uma série de atividades programadas para celebrar o Dia Mundial de Luta contra a Aids, que acontece em 1º de dezembro. 

A campanha “Aids: ela não perde uma balada” está marcada para acontecer nos dias 24, 25 e 26 de novembro, além de 1º, 2 e 3 de dezembro. Os agentes da Secretaria de Saúde vão distribuir 60 mil camisinhas e afixar adesivos ou cartazes nos banheiros das baladas.
O governo de São Paulo escolheu jovens modelos, homens e mulheres, para passar a ideia de que o HIV não está relacionado a beleza ou aparência física. 

A legenda dos materiais com o slogan da campanha conterá um código para que usuários de smartphones acessem e assistam o documentário da campanha na página do Hospital Estadual Emílio Ribas no Facebook. 

O vídeo, que conta com a participação dos artistas Adriane Galisteu e Paulo Ricardo, apresentará depoimentos de jovens bonitos e aparentemente saudáveis, que vivem com HIV, e que relatam o não-uso do preservativo nas relações sexuais com pessoas que desconhecem sua condição de saúde. 

Além disso, o Emílio Ribas programou o envio de 200 mil torpedos sobre prevenção à Aids, em parceria com a operadora Vivo. A mensagem “A cada três dias um jovem é diagnosticado com HIV no Instituto Emílio Ribas” pretende chamar a atenção do público jovem para a realização do teste para a sorologia do HIV, bem como o alerta para o uso do preservativo.
http://noticias.r7.com/saude/noticias/governo-de-sp-vai-distribuir-camisinhas-nas-baladas-em-campanha-contra-a-aids-20111124.html

Não deixe para depois o uso da camisinha

23/11/2011 10:59

TAMARA URIAS
Segundo a ONU, 34 milhões de pessoas estão com HIV; em Jaú, existem 251 portadores ativos

tamara.urias@bomdiajau.com.br
Foi divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ontem, que em 2010, 34 milhões de pessoas no mundo convivem com o vírus HIV. Onovobalanço de soropositivos foi divulgado pela Unaids, braço da organização que mantém estatísticas e iniciativas sobre a doença. Segundo a agência, onúmero recorde se deve ao prolongamento, cada vez maior, da vidade pessoas contaminadas, graças aos avanços nas terapias contra doença.
Desde 2005, as mortes ligadas à Aids cairam 21% no mundo. As novas infecções anuais pelo vírus diminuíram 21% desde 1997. As informações mostram que 47% dos 14,2 milhões que teriam direito a tratamento realmente utilizam terapia antirretrovival. Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, os desafios brasileiros para conter o HIV/aids incluem a ampliação do diagnóstico precoce e o combate ao preconceito. Ele contou que além de continuar com as campanhas tradicionais, pretende mudar a atitude de alguns segmentos específicos.
CTA / Em Jaú, o Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) atende pessoasque queiramfazer o exame de Aids/ HIV em sigilo absoluto. O local funciona de segunda à sexta-feira, sendo que as sextas, a equipe faz orientações e treinamentos. Segundo a enfermeira do local, Maria Fernanda Christiani, o exame é espontâneo e pode ser feito a partir de 16 anos. A enfermeira explica que amelhor forma de conter a doença é a prevenção. Por isso, proteja-se,ou seja, use camisinha. O local dispõe de panfletos, preservativos e gel lubrificante.
Quem procura o CTA pode optar em fazer o teste rápido ou o exame laboratorial, onde é possível detectar além do HIV/Aids, hepatites virais e sífilis. Se a pessoa for identificada com algumadessas doenças, ela será rapidamente encaminhada ao profissional responsável. “No caso de HIV, o infectologista pedirá uma série de exames, para quantificar a carga viral e perante isso, ele vai medicar ”, ressalta Maria Fernanda.
A aids ainda não tem cura, mas tem tratamento. A enfermeira salienta da importância do exame precoce. “Quanto antes for feito o diagnóstico, maior  possibilidade de sucesso do tratamento. Quanto mais tarde, maispropícia e vulnerável à outras doenças, a pessoa fica. Se cuidado, a pessoa pode ter o HIVe não ter aids”. Para garantir a qualidade de vida é preciso vencer a vergonha,o medo e o preconceito. Os medicamentos são oferecidos gratuitamente e garantem a qualidade de vida aos portadores

TESTE RÁPIDOPrimeiro existe um aconselhamento antes do exame com profissionais capacitados do CTA, vendo que o paciente está apto a receber a resposta, é feito a coleta de sangue, análise e laudo. Após isso, é feito a entrega do resultado, seguido de orientações.

FAÇA O TESTEA gestante durante o pré-natal, se teve alguma doença sexualmente transmissível (DST), tuberculose ou hepatite; se manteve relação sexual (oral, anal ou vaginal) sem preservativo ou se compartilhou seringas e agulhas.

FAÇA O TESTECentro de Testagem e Aconselhamento em Jaú (CTA) Endereço: Avenida Zezinho Magalhães, 1660 - Vila Nova e Jaú Informações: (14) 3626 -5527 Horário de funcionamento: de segunda à quinta das 9h às 17h
+
Portadores de HIV 
Segundo a assistente social Miriam Arradi Sichieri, do Núcleo de Gestão Assistencial (NGA), em Jaú existem cadastrados 154 pessoas do sexo masculino e 97 do feminino, totalizando 251 portadores ativos de HIV em Jaú
30É o número de pessoas atendidas diariamente no C.T.A.; este, é dividido entre teste, busca de resultados e encaminhamentos

http://www.redebomdia.com.br/noticia/detalhe/5056/Nao+deixe+para+depois+o+uso+da+camisinha

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Programa prevê distribuição de preservativos em escolas


  • Em Mato Grosso, o temor dos pais é de que medida facilite a banalização do sexo


  • Secom-MT 

    Pais em MT temem que a distribuição de camisinhas em escolas oportunizem a banalização do sexo

    LISLAINE DOS ANJOS
    DA REDAÇÃO
    Um programa do Ministério da Saúde (MS), em parceria com o Ministério da Educação (MEC), tem preocupado alguns pais e educadores no país. Após realizar uma pesquisa em parceria com o Fundo das Nações Unidas para as Crianças (Unicef), o Ministério da Saúde identificou que muitos adolescentes pelo país enfrentam dificuldades para ter acesso a preservativos.

    Com isso, é grande o número de gravidez precoce e de adolescentes portadores de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs).

    Como solução para o problema, o MEC e o MS decidiram usar as escolas como canal facilitador no acesso aos preservativos. A partir do próximo ano, seis escolas públicas de ensino médio do Distrito Federal, Santa Catarina e Paraíba passarão a distribuir camisinhas gratuitamente aos alunos.

    A medida não está prevista para escolas públicas de Mato Grosso, nessa primeira etapa, mas já causa preocupação em pais e educadores, que temem a banalização do sexo entre crianças e adolescentes, caso o Estado adote a medida.

    Para que a distribuição seja feita com responsabilidade, o Governo Federal pretende implantar, nas escolas que irão participar do programa, máquinas de camisinhas, que poderão ser retiradas pelos alunos, por meio de um código de matrícula e senha individual.

    Segundo a técnica da Saúde e Adolescência do Programa Saúde e Prevenção na Escola no Estado, Maria José Pinheiro dos Santos, a medida está prevista para ser implantada em Mato Grosso apenas nos Institutos Federais de Educação.

    "Isso porque, nas escolas técnicas, os jovens já possuem um grau de maturidades maior e não há risco de virar uma banalização (do sexo) ou de estimular a sexualidade nas crianças, que é o medo de muitos pais", explicou.

    Maria José afirmou que, em todo o país, cerca de 200 máquinas de distribuição de preservativos já foram instaladas em escolas técnicas de grandes pólos, como São Paulo e Rio de Janeiro, mas não há previsão para que sejam instaladas em Mato Grosso.

    A técnica afirmou ao MidiaNews que não sabe se, no futuro, o projeto de instalação dessas máquinas poderá ser alterado e implantado também nas escolas públicas do Estado. Ela garante, porém, que, antes da instalação, profissionais do programa vão amadurecer o assunto com os adolescentes, para que eles tenham responsabilidade.

    Enquanto isso, as escolas públicas estaduais e municipais já estão passando por outras etapas do programa, como a capacitação dos educadores e de profissionais da Saúde, para que juntos possam lidar com assuntos sobre sexo e doenças sexualmente transmissíveis com os adolescentes.

    "Os professores têm a didática para lidar com os adolescentes e os profissionais da saúde têm a técnica. Eles passam por uma capacitação juntos, há uma troca de experiências para que juntos consigam abordar o assunto co os adolescentes, em conversas, palestras ou na sala de aula", disse Maria José.

    Apesar de um balanço oficial não ter sido ainda divulgado, a técnica garante que, em Mato Grosso, as capacitações e as palestras já estão mostrando resultados. Segundo Maria José, já houve uma diminuição no índice de gravidez precoce e indesejada, normalmente enfrentado por adolescente com idade entre 14 e 19 anos.

    "Já os casos das DSTs e da AIDS, não houve redução. Mas o número está estável desde quando o programa foi implantado, em 2008", afirmou a técnica.

    Sexualidade precoce
    Uma pesquisa realizada com alunos de uma escola do Estado e citado em uma reportagem do telejornal "Bom Dia, Mato Grosso", da TV Centro América (Globo/4), apontou que os adolescentes estão iniciando a vida sexual cada vez mais cedo: os meninos, aos 12 e 13 anos; as meninas, com 14 e 15 anos.

    A pesquisa revelou também que os estudantes conhecem os métodos contraceptivos e ignoram o uso por puro descuido.

    Em entrevista à emissora, a sexóloga Marilândes Ribeiro Braga defendeu o projeto do Ministério da Saúde e afirmou que não acredita que a distribuição de camisinhas será um incentivo à prática de sexo na adolescência, mas lembrará aos jovens a necessidade do uso de preservativos.

    "A realidade é que quando o jovem é bem orientado em relação à sexualidade e ao sexo, ele começa a vida sexual dele mais tarde e com responsabilidade, evitando gravidez precoce, DSTs. Porque, se deixar nas mãos do adolescente, ele tem uma forma meio mágica de pensar e acha que com ele nada acontece. Teoricamente, o jovem tem muita informação. Eles sabem a teoria, mas não a colocam em prática", disse a sexóloga.

    O programa
    O Programa Saúde na Escola não trata somente de sexo na adolescência. Maria José ressalta a importância da implantação do programa das escolas do país, pois ele trata de temáticas diferentes que variam desde a área de oftamologia até a importância da saúde bucal.

    Temas como o uso de álcool e drogas, violência e fumo também são tratados. Os assuntos são abordados por meio de palestras, cartilhas distribuídas pelo Ministério da Saúde e demais atividades escolares.

    Segundo o Portal da Saúde, o objetivo do programa é reforçar a prevenção à saúde dos alunos brasileiros e construir uma cultura de paz nas escolas.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

'Máquinas de camisinhas serão instaladas só com apoio popular'

MARIA MATHEUS 21/09/2011 12h30               
 


foto
Foto: Divulgação
Modelo de máquina de distribuição de camisinha
O prefeito Nelsinho Trad (PMDB) encomendou uma pesquisa sobre a instalação de máquinas de preservativos nas escolas públicas e particulares de Campo Grande. O Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Educação, anunciou no ano passado a implementação dos aparelhos como parte de um projeto piloto realizado em seis escolas de Santa Catarina, Distrito Federal e Paraíba. Na semana passada, a Câmara Municipal aprovou o projeto de lei que proíbe tais máquinas nos colégios da Capital. Agora, a matéria depende da sanção do prefeito. Diante da polêmica em torno do assunto, o Nelsinho decidiu recorrer à população.
Na avaliação do prefeito, as máquinas deveriam ser instaladas nas escolas que atendem adolescentes, mas não naquelas em que os estudantes pertencem à faixa etária de seis a 14 anos, o caso das instituições da rede municipal de ensino.
“Eu penso que mais vale a prevenção - com uma abordagem clara e direta de um assunto que se não for abordado nas escolas será abordado pela internet ou mesmo nas conversas entre eles, e aí sim, pode ter uma orientação errada - do que deixar isso solto, o que poderia acarretar em gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis”, opinou. “Se o projeto for bem gerenciado, não vai estimular nada. Pelo contrário, vai orientar, esclarecer e prevenir eventuais dissabores, como gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis”.
Segundo Nelsinho, o projeto de lei aprovado na Câmara Municipal ainda não chegou a suas mãos, mas a tendência é vetá-lo parcialmente, permitindo a instalação das máquinas em escolas onde os estudantes tenham mais de 14 anos. O resultado da pesquisa para consumo interno encomendada pela prefeitura deve sair até o final da semana.
Polêmica
Para o presidente da Câmara Municipal, vereador Paulo Siufi, um dos autores do projeto, a melhor forma de prevenir gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis é orientação, e não por meio da instalação de máquinas de preservativos. Ele admite a possibilidade de aliar a instalação das máquinas de preservativos à campanhas de orientação “num passo futuro, não agora”.
“O Ministério da Saúde quer de imediato entregar preservativos na escola sem que tenham preparado os jovens para esse tipo de ação”. Ele destacou que sua proposta não tem cunho religioso, é uma avaliação feita com base em sua experiência como “médico e chefe de família”.
Na avaliação do vereador, a educação sexual que atualmente os adolescentes recebem nas escolas não é satisfatória. “Os adolescentes envolvidos no ‘congresso do bulimento’ disseram em depoimento a polícia que tinham aula de sexologia e recebiam camisinha. Quer dizer, a partir daí, eles se sentiram preparados para manter uma relação. Como se essa proteção fosse uma senha: ‘pode fazer’’”, criticou.
O “congresso do bulimento”, mencionado pelo vereador, reunia aproximadamente 20 crianças e adolescentes em uma casa no Bairro Centenário, em Campo Grande. O grupo faltava às aulas na Escola Estadual Zélia Quevedo e participava, nas manhãs de sexta-feira, de festas onde consumiam drogas e bebidas, além de fazer sexo. “Queremos que os jovens sejam orientados e aqueles que quiserem praticar, podem ir ao posto de saúde e pegar o preservativo”, concluiu Siufi.
Acesso facilitado
A psicóloga Ediane Palhano é favorável à instalação de máquinas de preservativo nas escolas. “Não acredito que isso incentive alguém a iniciar a vida sexual. Pelo contrário, como a família acabou não fazendo o papel dela, que é orientar e fomentar essa discussão em casa, chegou a um ponto que alguém tem de fazer alguma coisa”, avaliou.
Para a psicóloga, a medida proposta pelo Ministério da Saúde vai facilitar a abordagem do tema nas famílias. Além disso, segundo a psicóloga, a medida não se resume à instalar as máquinas nas escolar, mas promover orientação sobre o tema. “Acredito que a iniciação prematura à vida sexual não ocorre por falta de diálogo (na família). Acho que outras questões do século 21 (influenciam), como a banalização do sexo e esse tipo de coisa. Agora, as doenças sexulamente transmissível e a gravidez ocorrem por falta de informação.”
A coordenadora do Programa DST/Aids da Secretaria Estadual de Saúde, Clarisse Souza Pinto, explicou que a instalação das máquinas de preservativos é a etapa final de dois anos de trabalho educativo com jovens, pais e professores nas escolas que receberiam os aparelhos.
Campo Grande não está entre os municípios escolhidos pelo Ministério da Saúde para receber tais máquinas mas, diante da possibilidade de o projeto ser expandido para todo o País, a Câmara Municipal se antecipou para impedir a medida na Capital.
“Não é uma ação isolada. É o produto final de uma série de ações feita com os adolescentes, pais e professores.”, disse. “É uma ação de prevenção voltada para Estados, Municípios, escolas que tenham grande vulnerabilidade, onde os jovens estavam se expondo”, explicou.
http://www.correiodoestado.com.br/noticias/maquinas-de-camisinhas-serao-instaladas-so-com-apoio-popular_125592/

sábado, 17 de setembro de 2011

Máquina de preservativo incentiva sexo precoce,diz Herculano



A proposta do Governo Federal é de implantar máquinas de camisinhas nas escolas brasileiras, acreditam ser uma iniciativa para resolver os problemas das doenças sexualmente transmissíveis.

Os vereadores Paulo Siufi (PMDB), Herculano Borges (PSC) e João Rocha (PSDB), são autores do Projeto de Lei Complementar nº 276/10, que veda a instalação de máquinas dispensadoras de preservativos, em órgãos municipais, bem como, na Rede Pública e particular de ensino do município de Campo Grande.

Herculano Borges que é professor discursou sobre o veto “Não podemos banalizar e incentivar a máquina nas escolas não vai resolver a questão da gravidez na adolescência, e sim promover uma banalização e incentivo ao sexo precoce. Agora , investir dinheiro da Saúde é nisto? É absurdo. As escolas já estão sobrecarregadas a responsabilidade da orientação sexual são dos pais, este assunto tem que ser tratado em casa. Instalem essas máquinas nos postos de saúde e nas casas noturnas ”, disse Herculano Borges.

O parlamentar também frisou que as crianças aprendem através de comparação e competição, “É preciso orientação e não estímulo, o Ministério da Saúde tem que promover palestras e discussões com os pais para que todos sejam orientados de como tratar sobre o assunto de sexualidade com seus filhos”, concluiu Herculano.

16/09/2011 - 11:47

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Projeto que proíbe máquinas de camisinhas nas escolas é aprovado

DA REDAÇÃO
foto
Foto: Divulgação
Veradores votaram hoje projeto que proíbe instalação de máquinas nas escolas
Com 14 votos favoráveis e apenas um contrário foi aprovado nesta quinta-feira (15), durante sessão ordinária da Câmara Municipal, o Projeto de Lei Complementar nº 276/10, que veda a instalação de máquinas dispensadoras de preservativos, em órgãos municipais, bem como, na rede pública e particular de ensino do município de Campo Grande/MS.
De autoria dos vereadores Paulo Siufi (PMDB), Herculano Borges (PSC) e João Rocha (PSDB), a proposta já foi objeto de discussão em audiência pública, na qual reuniu educadores, especialistas e demais segmentos voltados para a educação para contrapor a iniciativa do Ministério da Saúde que é em parceria com o Ministério da Educação.
A medida do governo federal, pretende oferecer preservativos aos alunos do Ensino Médio, como forma de prevenir doenças como a AIDS e outras sexualmente transmissíveis.“O Ministério da Educação deveria se preocupar com a elaboração do Enem, com cartilhas de prevenção e orientação a sexualidade que está cada vez pior neste paÍs. Recentemente, nós campo-grandenses presenciamos o “congresso do bolimento” envolvendo adolescentes, que disseram em seus depoimentos que tinham aulas de sexologia na escola, onde eram entregues camisinhas. Nós queremos uma cidadania na plenitude para que os jovens possam ter a sua cidadania preservada, não colocar máquinas de camisinhas para que eles[adolescentes] se sintam estimulados a praticar o sexo”, ressaltou Paulo Siufi.
Ao invés da instalação de máquinas dispensadoras de preservativos, o vereador Paulo Pedra (PDT) defendeu a aplicação de políticas públicas adequadas que promovam prevenção e cuidados para com a saúde dos jovens.
Único voto contrário, o vereador Loester - que também é médico - manifestou aversão à proposta dizendo que é necessário incentivar a cultura do uso de preservativos como forma de prevenção a doenças e gravidez indesejada. “Conheço a realidade deste país, chega doer o abandono dos pais. Sou uma pessoa totalmente favorável à camisinha. A inciativa é do governo federal e não sabemos se irá dar certo ou não. Vamos aguardar, não há necessidade de antecipar”, disse o vereador.
‘Porque não colocar os dispensadores de camisinhas nas boates noturnas, onde há adultos que, bebem e não sabem nem o que estão fazendo?”, questinou Herculano Borges (PSC).
“Estamos votando aqui qualquer tipo de preconceito , mas discutindo a questão do método de preparar, educar as nossas crianças; o estado é laico , mas não pode ser totalitário, não pode tolher a sociedade de ter ela a sua iniciativa de educar, construir”, resumiu Alex (PT).
Segundo a proposta do governo federal, as camisinhas deverão ser fornecidas mediante apresentação de senha, pelos estudantes.
http://www.correiodoestado.com.br/noticias/projeto-que-proibe-maquinas-de-camisinhas-nas-escolas-e-apro_124900/

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

É Possível sentir prazer com a camisinha feminina

É Possível sentir prazer com a camisinha feminina
sexta-feira, 26 de agosto de 2011 17:05
Fabricada no formato de grande bolsa de poliuretano, método não reduz a sensibilidade (Foto: Stock.Xchng)
Grande parte da população desconhece as camisinhas femininas, mas o método que veio com o intuito de tornar a mulher responsável por cuidar da contracepção não impede que a relação sexual seja prazerosa para o casal.
Fabricada no formato de uma grande bolsa de poliuretano, plástico mais macio que o látex, presente na camisinha masculina, o método não reduz a sensibilidade. “A imagem de desconforto não passa de mito”, explica Rogério Bonassi, membro da Sogesp (Associação de Obstetricia e Ginecologia do Estado de São Paulo).
Outro impasse para a implantação da camisinha feminina é o preço. Enquanto a masculina é distribuída gratuitamente nos postos o método para as mulheres pode custar até R$ 10 o pacote com três unidades.
Entretanto Oswaldo Martins, psicólogo e terapeuta sexual do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade) afirma que muitas vezes o uso da camisinha fere limites pessoais das mulheres. “A mulher tem que conhecer seus limites pessoais, pois se a camisinha ferir algum destes limites ela não a usará e a tratará como um produto negativo”, conta.
Como usar
A utilização do preservativo não tem segredos. A colocação é intra vaginal e funciona como se fosse um diafragma – outro método contraceptivo. “Uma mulher que usa o absorvente interno consegue utilizar facilmente”, garante Bonassi.
Primeiro a mulher tem de achar uma posição confortável, depois segurar a camisinha com o anel externo pendurado para baixo. O anel interno deve ser introduzido na vagina e empurrado o mais fundo possível até cobrir o colo do útero.
O anel externo deve ficar pelo menos 3 cm para fora e serve para prevenir possíveis DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis). De acordo com Martins o uso do preservativo feminino depende do quanto a mulher conhece o próprio corpo. “Para usar a camisinha feminina, a mulher terá de desenvolver um grau de confiança consigo mesma e de conhecimento do próprio corpo”, conclui. (Colaborou Larissa Marçal)

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Tipos de camisinha

Tipos de camisinha
Qui, 28/07/2011 - 05h00 - Amor e Sexo
Você chega na farmácia e encontra milhões de opções. Claro que o mais importante na hora de comprar a camisinha é a segurança que ela oferece, mas dependendo do modelo o preservativo pode servir até para dar uma esquentadinha na transa.
Então que tal conhecer o que prometem os tipos diferentes?
Antes de tudo vale lembrar que a tradicional vem com lubrificante à base d´água ou óleo de silicone. E há a opção sem lubrificante para quem tem alergia.
Os modelos sensíveis são bacanas para quem reclama por ter que usar preservativo. Mais finos e lubrificados eles aumentam a sensibilidade do pênis e dão a sensação de estar sem nada. As texturizadas têm relevos saltados, tudo para aumentar o prazer.
As de efeito retardador prometem segurar a ejaculação, isso acontece porque elas contêm benzocaína, um anestésico. As aromatizadas são as mais conhecidas, não faltam sabores de frutas, doces, etc. Essa é uma boa para quem quer dar um up no sexo oral.
Falando em dar uma incrementada, existem as opções hot e ice que - como os nomes sugerem - esquentam ou esfriam em contato com a pele.
E ai, qual seu tipo preferido?
Por Larissa Alvarez
http://vilamulher.terra.com.br/tipos-de-camisinha-3-1-31-578.html

Tipos de camisinha

Tipos de camisinha
Qui, 28/07/2011 - 05h00 - Amor e Sexo
Você chega na farmácia e encontra milhões de opções. Claro que o mais importante na hora de comprar a camisinha é a segurança que ela oferece, mas dependendo do modelo o preservativo pode servir até para dar uma esquentadinha na transa.
Então que tal conhecer o que prometem os tipos diferentes?
Antes de tudo vale lembrar que a tradicional vem com lubrificante à base d´água ou óleo de silicone. E há a opção sem lubrificante para quem tem alergia.
Os modelos sensíveis são bacanas para quem reclama por ter que usar preservativo. Mais finos e lubrificados eles aumentam a sensibilidade do pênis e dão a sensação de estar sem nada. As texturizadas têm relevos saltados, tudo para aumentar o prazer.
As de efeito retardador prometem segurar a ejaculação, isso acontece porque elas contêm benzocaína, um anestésico. As aromatizadas são as mais conhecidas, não faltam sabores de frutas, doces, etc. Essa é uma boa para quem quer dar um up no sexo oral.
Falando em dar uma incrementada, existem as opções hot e ice que - como os nomes sugerem - esquentam ou esfriam em contato com a pele.
E ai, qual seu tipo preferido?
Por Larissa Alvarez
http://vilamulher.terra.com.br/tipos-de-camisinha-3-1-31-578.html

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Bota camisinha, bota, meu amor

Bota camisinha, bota, meu amor
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Acredite se puder, pesquisas mostram que as mulheres adultas são mais descuidadas com o preservativo. Evite ciladas e desfrute da saúde e do prazer que a proteção pode proporcionar
Quando o assunto é camisinha, você é mais inteligente do que uma colegial? Talvez não. Dados do Ministério da Saúde (MS) mostram que a cada ano de vida a chance de uma pessoa utilizar o preservativo cai 1%. "A faixa etária entre 15 e 24 anos usa mais preservativo em todas as situações, com parceiro casual e fixo", afirma Nara Vieira, técnica do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do MS. Para confirmar que estamos em risco, uma pesquisa do Ibope Mídia mostra que em 2002 60% das mulheres usavam preservativos em novos relacionamentos; em 2010 o número caiu para 49%.
Alto lá! Apesar de a camisinha não oferecer 100% de proteção contra doenças sexualmente transmissíveis, elas são nossa melhor — e única — aposta para ajudar a prevenir clamídia, gonorreia, HPV, HIV e herpes. Nada mau, certo? Então, tolerância zero para parceiros que fazem cara feia. "Uma mulher que se preze deve exigir o uso do preservativo. Se o parceiro não quer, a vontade dele é maior?", questiona o psicoterapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Junior, diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. Lembre-se de que 10,3 milhões de brasileiros já tiveram algum sinal de DST, segundo o MS.

Fuja do sexo pouco seguro
Dá para entender por que somos passivas em relação à proteção? Uma possibilidade tem a ver com a idade. "Os mais jovens são de uma geração que convive com a discussão sobre o uso da camisinha", sugere Nara. Adultos a partir dos 30 anos estão em relações monogâmicas estáveis, se preocupam menos com infecções sexuais e gravidez e se esquecem do preservativo. Ou seja, namorar firme ou estar casado dá uma falsa sensação de segurança. "Isso tem facilitado a disseminação de doenças ", diz Rodrigues Junior. Segundo o órgão do governo americano Centers for Disease Control and Prevention, os sintomas de muitas DSTs, incluindo herpes e HPV, podem passar despercebidos (isso quando não há ausência total deles), portanto, a não ser que os dois façam exames, você não sabe se seu parceiro está infectado. Fazer testes é fundamental para garantir o clima de confi ança entre o casal. Então, converse com o amado. E, mesmo que vocês tenham realizado todos os exames possíveis, os especialistas garantem que ainda há espaço para o preservativo na relação.

Aumente o prazer da proteção
Diferentemente da crença, transar com camisinha não significa chupar bala com papel — não, ela não atrapalha nem diminui o tesão. Um estudo publicado no periódico The Journal of Sexual Medicine descobriu que adultos que usam camisinha durante o sexo classificam a experiência como positiva em termos de excitação, prazer e orgasmo tanto quanto os não emborrachados. E vamos combinar: além de perigoso, é para lá de démodé. Basta dar uma passadinha na farmácia para confirmar que hoje elas são bem modernas. A maioria é muito mais fina do que era há dez anos. E estão à disposição em diferentes formas, tamanhos, texturas e aromas — algumas têm anéis vibratórios que estimulam o pênis e o clitóris! Viu só? Coisas boas vêm também em pequenas embalagens.

Sem quebrar o clima
• Deixe uma camisinha sempre perto. Assim, você não tem que sair correndo da cama para fuçar as gavetas.
• Ele fez cara feia? "Se o parceiro não quer, não pode haver penetração", alerta Rodrigues Junior. Quem quebrou o clima foi ele!
• Se é ele que está colocando, aproveite o momento para acariar, elogiar e (por que não?) iniciar uma conversa picante para manter o clima. Fale como ele é gostoso — se tiver intimidade e coragem, elogie o pênis dele. Os homens adoram.
• Você também pode colocar a mão na massa. Enquanto faz isso, acaricie e beije o pênis. Ele não vai reclamar !
http://amoranguinhoartigoseroticos.blogspot.com/2011/07/sexo-sexo-sexo-parte-ii.html?zx=9b3abe4cab8646e2

terça-feira, 12 de julho de 2011

Pesquisa diz que 96% dos jovens católicos defendem uso de camisinha

Pesquisa diz que 96% dos jovens católicos defendem uso de camisinha

7/5/2007 22:04, Redação, com ABr

Apesar de a idéia ser combatida pela Igreja, 96% dos jovens católicos brasileiros são favoráveis ao uso de camisinha para evitar gravidez e doenças sexualmente transmissíveis. Esta e outras constatações estão em uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) sobre o pensamento da juventude católica em relação a sexualidade e reprodução, feita a pedido da organização não-governamental feminista Católicas pelo Direito de Decidir.

A pesquisa foi realizada entre novembro de 2006 e janeiro de 2007 e ouviu 1.268 jovens católicos em 315 municípios brasileiros. Os pesquisadores constataram que 88% dos entrevistados acreditam que uma pessoa pode usar métodos anticoncepcionais e continuar sendo boa católica, outra prática não aprovada pela Igreja Católica. Também foi verificado que 81% concordam que jovens com menos de 18 anos tenha o direito de ter acesso à camisinha e outros métodos anticoncepcionais sem a autorização dos pais.

O tema da abstinência sexual antes do casamento também foi abordado. A pesquisa detectou que 79% dos jovens não concordam com a determinação da Igreja que só se pode fazer sexo depois do casamento. O aborto, outro tema polêmico, também foi objeto de perguntas. Pelo resultado, 62% dos jovens católicos entrevistados não concordam com a prisão de uma mulher que recorra ao aborto.

Para a representante da ONG que encomendou a pesquisa, Dulce Xavier, o resultado é reflexo do distanciamento da hierarquia da Igreja da realidade cotidiana dos jovens brasileiros. Para ele, o principal benefício da pesquisa será informar a população que a fala da hierarquia católica não corresponde mais ao que pensa a base da Igreja.

- Vai auxiliar até mesmo o trabalho dos parlamentares que votam leis relativas a planejamento familiar, direito sexual, direito reprodutivo -, avalia Xavier.

Ela conta que a pesquisa foi motivada pela percepção de que a população católica não obedece mais às normas da Igreja.

- Quisemos fazer essa pesquisa especificamente com os jovens para ter uma idéia mais clara de como eles encaram essas normas que a Igreja Católica coloca sobre os direitos sexuais e reprodutivos. Nossa constatação é que os jovens têm posição bastante liberal nesse campo e não seguem o que a Igreja coloca como normas nesses casos -, explica.

Apesar dos resultados que demonstram uma despreocupação dos jovens católicos com o que prega a Igreja Católica, 62% deles acham que, ao condenar o uso da camisinha ou outros métodos anticoncepcionais e sexo antes do casamento, a Igreja não assume uma posição atrasada. Para Xavier, isso demonstra o respeito que a população tem pela Igreja, por sua importância da sociedade como instituição social.

- Mesmo que não concordem, as pessoas mantêm o respeito pela instituição, que tem uma autoridade moral que não permite críticas muito severas -, afirmou.

Os resultados da pesquisa preocuparam a Igreja Católica. De acordo com o arcebispo de Palmas (TO) e integrante da Comissão de Evangelização da Juventude da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, dom Alberto Taveira Corrêa, os números representam um desafio novo para a Igreja Católica brasileira.

- Se nós chegamos à conclusão de que um numero tão grande de jovens diz que é de acordo com coisas que não correspondem à orientação moral da Igreja, maior é o nosso desafio, mais nós temos que assumir essa responsabilidade de evangelização, de chegar com a nossa palavra e com o anúncio do Evangelho aos jovens -, avaliou.
http://correiodobrasil.com.br/pesquisa-diz-que-96-dos-jovens-catolicos-defendem-uso-de-camisinha/116954/

Sexólogo distribui camisinhas no Vaticano

Sexólogo distribui camisinhas no Vaticano

21/4/2005 17:02, Redação com agências internacionais

O sexólogo romano, Giusseppe Cirillo, distribuiu preservativos, nesta quinta-feira, próximoà Basílica de São Pedro, coração da Igreja Católica, que se opõe radicalmente ao uso da camisinha. Cirillo ofereceu os preservativos aos turistas, peregrinos e até a sacerdotes, desafinado o Vaticano a mudar de atitude frente à sexualidade.

- A Igreja Católica deveria ver o preservativo como um medicamento, mas o declarou contrário em sua lei. Usar preservativo significa salvar vidas – disse o sexólogo.

Vestido com uma roupa à qual costurou camisinhas e imagens do chefe de governo italiano, Silvio Berlusconi, e do presidente americano, George W. Bush, Cirillo oferecia preservativos a centenas de visitantes.

A maioria das pessoas os aceitava, achando engraçado, mas algumas recusavam os preservativos, ao comprovarem do que se tratava. Policiais vigiavam o sexólogo para que ele não se dirijisse à Praça de São Pedro ou ao interior da Basílica.

Cirillo já distribuiu preservativos em países como Tailândia e Filipinas, e em nações africanas onde a Igreja impede seu uso. Eles são fabricados nos Estados Unidos e embalados em Milão, com certificados sanitários.

- Distribuí 240 mil preservativos nos últimos meses – afirma o sexólogo.

- Todos somos cristãos, todos acreditamos em Deus e queremos salvar vidas. Acho que iremos travar uma batalha muito dura contra Bento XVI, que será igual ou mais conservador que João Paulo II neste sentido – previu.

http://correiodobrasil.com.br/sexologo-distribui-camisinhas-no-vaticano/85692/

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Quando eles não querem colocar a camisinha, o que fazer?

Quando eles não querem colocar a camisinha, o que fazer?
Qui, 23/06/2011 - 05h00
O medo de ter o prazer comprometido ou de perder a ereção faz com que alguns homens tremam na base quando o assunto é colocar o preservativo. Em certos casos, a resistência tem base fisiológica. Mas em boa parte deles, é puramente emocional.

A psicóloga e terapeuta sexual, Arlete Gavranic, conta que até os anos 70 e 80 os preservativos causavam perda parcial da sensibilidade, porque possuíam uma espessura maior. "Mas hoje já é possível encontrar no mercado preservativos mais modernos e que não comprometem o prazer", afirma.

A especialista, que também é coordenadora do curso de pós-graduação em Terapia Sexual do ISEXP (Instituto Brasileiro Interdisciplinar se Sexologia e Medicina Psicossomática), lembra que alguns homens sentem desconforto porque não usam o preservativo corretamente.

"Uma parcela deles possui pênis com calibre mais grosso e deveria comprar preservativos de tamanho maior para não ‘estrangular’ o órgão, afinal de contas, existem três tipos: teen, normal e large. Da mesma maneira que o homem com pênis pequeno precisa usar o preservativo teen, para que ele não fique escapando com facilidade", orienta.

Sobre este tema, a psicóloga dá outro alerta: a grande maioria dos homens se atrapalha na hora de colocar o preservativo. "E não são pessoas ignorantes não! São universitários, profissionais bem estabelecidos, de 25, 30 anos de idade. Isso é um absurdo", lamenta. "Há 18 anos se faz campanhas sobre a importância do preservativo por conta da AIDS, mas não há instrução, nem mesmo nas escolas, de como colocar o preservativo corretamente".

A ansiedade e a insegurança pessoal também atrapalham o homem na hora de colocar o preservativo. "Só o medo de perder a ereção faz com que eles deixem de lado a proteção. Pode-se dizer que 99% deles não têm problemas fisiológicos. A procura pelo médico deve acontecer quando há meia ou nenhuma ereção durante toda a relação, inclusive nas preliminares", orienta Dra. Arlete.

O correto, afirma a terapeuta, é colocar o preservativo logo no início da relação. É comum que a proteção seja colocada somente depois das brincadeiras, mas se o intuito é evitar gravidez ou doenças sexualmente transmissíveis, é preciso lembrar que apenas uma gotinha de lubrificação que sai da glande é suficiente para causar grandes dores de cabeça.

"Para não perder o clima, uma opção é a mulher estimular o pênis e fazer da colocação do preservativo uma brincadeira, um jogo sensual", sugere. Dra. Arlete comenta que há homens que não sabem lidar com a situação e chegam a acusar a parceira pelo mau desempenho. Ao mesmo tempo, eles também encontram mulheres que não entendem a ansiedade masculina e ficam bravas quando os parceiros brocham. "Um casal equilibrado sabe que a proteção é para ambos resolvem a situação por meio de uma boa conversa".

Por Juliana Falcão (MBPress)

http://vilamulher.terra.com.br/quando-eles-nao-querem-colocar-a-camisinha-o-que-fazer-3-1-31-559.html

domingo, 26 de junho de 2011

Camisinha que ‘turbina’ a ereção passa em testes

Camisinha que ‘turbina’ a ereção passa em testes
União Europeia aprova o produto que deixa pênis mais firme
POR CLARISSA MELLO

Rio - Um motivo a mais para usar preservativos: foi aprovada por autoridades da área de Saúde da União Européia a camisinha ‘Durex’, que promete prolongar e deixar a ereção mais firme. A ‘superereção’ é garantida por um gel que lubrifica o preservativo. A substância dilata as artérias e aumenta o fluxo de sangue para o pênis.

Estudo feito pela Futura Medical (laboratório que desenvolveu o preservativo) revelou que, comparada à camisinha comum, a ‘Durex’ é capaz até de deixar o pênis maior — pelo menos foi essa a sensação dos homens que testaram o produto. Já as mulheres relataram uma experiência sexual de duração mais longa — e de mais qualidade.

Tratamento no consultório

Mas não são todos que podem usar o preservativo. Segundo o urologista do Hospital Badim, Celso Dantas, quando o homem não consegue ereção, fica impossibilitado também de colocar a camisinha. Logo, o produto não substitui o tratamento com medicamentos orais. “Esse preservativo pode ser bom em casos nos quais a ereção não é tão firme, ou acaba no meio da relação sexual. O homem que sofre de disfunção erétil não consegue ereção, então, a camisinha não encaixa”, explica Celso.

O médico também alerta: em contato com a pele do pênis, o gel pode causar irritação. “A melhor solução é procurar um urologista e identificar os fatores que dificultam a ereção. Às vezes, a cura é psicológica”, diz. O preservativo deve começar a ser vendido na Europa em um mês.

http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/html/2011/6/camisinha_que_turbina_a_erecao_passa_em_testes_172602.html

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Bailão do Dia dos Namorados para a terceira idade terá distribuição de camisinhas e materiais informativos em São Paulo

Bailão do Dia dos Namorados para a terceira idade terá distribuição de camisinhas e materiais informativos em São Paulo
10/06/2011 - 11h45

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo promove nesta sexta-feira, a partir das 15h, no Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia (IPGG), um “bailão” para cerca de 1.000 idosos, em comemoração ao Dia dos Namorados. O evento, voltado para a população com 60 anos ou mais, é gratuito e será repleto de músicas românticas, criando o clima para a comemoração antecipada da data.

A equipe de enfermagem da unidade também irá distribuir, durante o baile, preservativos e folhetos com orientações sobre doenças sexualmente transmissíveis.

“Esta é uma ótima oportunidade para os idosos se divertirem e aproveitarem este dia tão especial ao lado de seu companheiro ou companheira. Ou, quem sabe, até encontrar um novo amor”, diz Nilton Guedes, coordenador do Centro de Convivência do IPGG.

O infectologista Jean Carlo Gorinchteyn, especialista em DST/aids na terceira idade, lembra que os idosos estão atingindo idades avançadas com boas condições físicas e com uma vida sexual mais ativa, muitas vezes ajudada pelo uso de remédios para distúrbios eréteis.

"Fala-se muito em gripe, mas esquecem o aumento considerável de idosos com aids", disse o médico que defende mais campanhas de prevenção para os idosos.

Serviço:
Baile do Dia dos Namorados
Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia
Endereço: Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra (antiga Praça do Forró), 34, São Miguel Paulista.
Horário: das 15h às 19h.
Telefone: (0XX11) 2030-4000

Redação da Agência de Notícias da Aids
http://www.agenciaaids.com.br/noticias/interna.php?id=17050

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Camisinha-Viagra

Camisinha-Viagra
Sex, 13/05/2011 - 05h01 - Amor e Sexo
Camisinha com efeito de Viagra. A novidade foi criada por uma empresa britânica com o objetivo de incentivar homens que têm dificuldade em manter uma ereção a usarem mais camisinha, já que um estudo mostrou que esses homens usam menos preservativo do que a maioria.

Trata-se de um preservativo comum que vem recheada de gel vasodilatador.

A substância é parecida com a do Viagra e outros medicamentos similares, mas tem uso tópico e local. O produto aumenta a circulação sanguínea no pênis, o que ajuda a ter uma ereção melhor e mais longa.

Segundo os estudos clínicos, os voluntários experimentaram ereções mais duradouras e um aumento do tamanho do pênis. Mas os homens que não se animem muito, de acordo com os fabricantes a camisinha-viagra é destinada apenas para quem tem disfunção erétil.

A camisinha está em fase final de aprovação para comercialização e deve começar a ser vendida no fim do ano na Europa. Por enquanto ainda não foram divulgados planos para vender o produto para outros mercados.

Por Larissa Alvarez
http://vilamulher.terra.com.br/camisinhaviagra-3-1-31-536.html

domingo, 15 de maio de 2011

Apenas metade das mulheres afirma usar camisinha em novos relacionamentos

03/03/2011 - 11h59
Apenas metade das mulheres afirma usar camisinha em novos relacionamentos
Do UOL Ciência e Saúde
Em São Paulo
Apenas 49% das mulheres admitem usar preservativos em novos relacionamentos (contra 55% dos homens). Apesar disso, 79% delas pagariam qualquer preço para manter a saúde. É o que mostra uma pesquisa realizada pelo Ibope Mídia sobre hábitos e comportamentos das brasileiras em relação a compras e saúde, divulgado às vésperas do Dia Internacional da Mulher.

O levantamento diz que 59% das brasileiras dizem que vão ao médico apenas quando se sentem realmente doentes. Esse número é menor do que entre os homens (64%) e a média da população (62%).

A maioria, ou 80%, das mulheres do país acredita que é importante manter a forma física e 65% admitem que, de vez em quando, quebram a dieta pelo prazer de comer alimentos que não fazem bem à saúde.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2011/03/03/apenas-metade-das-mulheres-afirma-usar-camisinha-em-novos-relacionamentos.jhtm

sábado, 14 de maio de 2011

Na hora de colocar a camisinha, ele broxa. O que fazer? Nossa expert em sexo responde

Na hora de colocar a camisinha, ele broxa. O que fazer? Nossa expert em sexo responde
GURU DO SEXO - 14/05/2011
Por Redação Marie Claire
Alguns rapazes, na maioria nos seus 30 e poucos anos, não conseguem parar para colocar uma camisinha. Broxam. Há algo a fazer? - Daniela Florencio, São Paulo (SP)

A grande vilã da história é a crença de que a camisinha é um empecilho, algo que vai tirar a naturalidade do momento. Geralmente, homens que pensam assim ainda não conseguem controlar seu próprio desejo -- e revelam grande dose de ansiedade. Para eles, não só a camisinha será um problema. Qualquer ação externa poderá interferir e desviar sua atenção do sexo.

Leia mais: tenho prazer nas relações sexuais, mas não chego ao orgasmo. Isso é normal?


Nesse caso, vale investigar, com a ajuda de um especialista em sexualidade, o que está por trás dessa ansiedade. É medo de que a perda da ereção demonstre baixa auto-estima? Receio de que isso aconteça de maneira frequente, a ponto de virar uma constante na vida sexual?

Homens com 30 anos dificilmente têm disfunções no organismo que justifiquem a perda de ereção durante uma rápida parada para colocar a camisinha. De qualquer forma, sugiro que ele procure também um urologista para que todas as dúvidas sejam descartadas.

Vale lembrar ainda: embora alguns homens relatem que usar camisinha tira muito do prazer sexual, isso é mentira. Se o seu parceiro estiver pensando assim, é importante lembrá-lo de todas as doenças que ele evita usando a camisinha, sem falar na paternidade indesejável. Se ele insistir no assunto, recomende terapia imediata -- ajudado por profissionais adequados, que podem demovê-lo dessa ideia ultrapassada, ele não correrá o risco de perder alguém ou alguma relação especial.


Carla Zeglio integra o time exclusivo de GURUS de Marie Claire que responderão às dúvidas das internautas aqui no site. Clique aqui e conheça nossos consultores. Aproveite para enviar sua pergunta sobre maquiagem, cabelo, fitness, nutrição, sexo, carreira e cuidados com a pele.


http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/0,,EMI233339-17614,00-NA+HORA+DE+COLOCAR+A+CAMISINHA+ELE+BROXA+O+QUE+FAZER+NOSSA+EXPERT+EM+SEXO+R.html