Mostrando postagens com marcador acessório sexual. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador acessório sexual. Mostrar todas as postagens

domingo, 15 de setembro de 2013

Vendas de produtos eróticos na Bahia representam 34% do total Nordestino

Segundo Paula Aguiar, presidente da Abreme, o trabalho ‘corpo a corpo’ das consultoras é o motivo da posição privilegiada que a Bahia ocupa no mercado

10.09.2013 





Se antes eram vendidos escondidos, os produtos eróticos hoje estão roubando a cena. Em Salvador, são negociados por ambulantes no mesmo estilo do queijo coalho, amendoim torrado ou chiclete. A Bahia hoje é um polo no mercado erótico com 34% das vendas do Nordeste. A região aumentou sua fatia no mercado nacional de 14% para 17%, entre 2009 e 2011, de acordo com a Associação Brasileira do Mercado Erótico (Abreme).

“Acho que é por causa do clima quente, do jeito do baiano”, arrisca Juliana Suassuna Medrado, dona da empresa de artigos eróticos Rua Sete, sobre o sucesso dos produtos na Bahia. Já a presidente da Abreme, Paula Aguiar, credita ao trabalho ‘corpo a corpo’ das consultoras a posição privilegiada que a Bahia ocupa no mercado. “Elas fazem um trabalho importante, mais forte até do que a internet. E as lojas daqui são maravilhosas.”


Fabrícia Oliveira, vendedora, venceu timidez e hoje experimenta os produtos antes de oferecer aos clientes

Ela veio a Salvador para debater as tendências de mercado no 4º Workshop de Negócios do Mercado Erótico, que acontece nesta quarta-feira (veja boxe). Sobre as novidades, ela ressalta os chamados produtos ‘leves’ – que podem ser usados por qualquer pessoa. “O esmalte afrodisíaco (que contém hormônios estimulantes), gel e óleos de massagem podem ser usados por cristãos e até o público teen”, ressalta. Os produtos mais vendidos do Sexshop Gospel, especializado na venda de produtos eróticos para evangélicos, são vibradores, massageadores, bolinhas excitantes, fantasias e lubrificantes.

Cristã ou do candomblé, a verdade é que mulher compra mais. “Tem gente que acha que sex shop só é frequentado mais por homens gays. Se dependesse deles, eu estava lascada. 90% das vendas são para mulheres”, afirma a dona de sex shop Bárbara Oliveira, que escreveu o livro O Prazer É Todo Meu. Ela abriu o negócio, que fica próximo a um motel no bairro Costa Azul, há quase dez anos.

Já Cibele Brito, dona de um sex shop no Centro afirma que 70% de seus clientes são homens, e relaciona esse percentual ao local onde fica a loja.
 “Eles frequentam, e como frequentam!”, ressalta Cibele, que vende principalmente bombas penianas (que prometem aumentar o tamanho do pênis e diminuir a ejaculação precoce), vibradores e o chamado Gel Orgasme, que “proporciona às mulheres orgasmos de até 15 minutos”.

BarreiraTrabalhando há oito meses da loja Desejos, no bairro de Nazaré, Fabrícia Oliveira no começo tinha vergonha, mas aprendeu a controlar a timidez. “É a primeira vez que eu trabalho com esse tipo de produto. Hoje, eu acho um parque de diversões”, brinca a moça, que garante testar os produtos antes de apresentar aos clientes. “Tem que testar, para dar a certeza ao cliente de que o produto é bom”, diz.

Ela ainda afirma que os produtos da loja podem ajudar as pessoas com problemas. “Tem gente que aparece com problemas de ereção e fica tímido para contar, perguntar sobre os produtos. A gente tenta deixar ele à vontade”, conta.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Feira lança 1º vibrador para casais que promete prazer simultâneo aos dois


Publicado em 14 de Janeiro de 2013, ás 15h39min

TNOnlineDa Redação

Nada impede que parceiros homossexuais de qualquer sexo façam uso da invenção

Apresentado na CES 2013, em Las Vegas, o We-Vibe garante ser o primeiro vibrador para casais no mercado e que satisfaz tanto homens quanto mulheres no momento do sexo.

Tristan Weedmark, coordenadora de sexologia da empresa canadense Standard Innovation, explica que o aparelho estimula simultaneamente o ponto G da mulher, o clitóris e o pênis. “É o único vibrador que pode ser usado durante as relações sexuais”, afirmou Weedmark à AFP.

Rebatendo críticas de que o vibrador tiraria a atenção do casal no corpo um do outro, Weedmark disse que acontece exatamente o contrário. “Ele amplia as sensações durante o sexo, em vez de te distrair”, explicou.

Apesar de ter sido pensado inicialmente para casais heterossexuais, a coordenadora de sexologia salientou que nada impede que parceiros homossexuais de qualquer sexo façam uso da invenção.

Com informações do G1
http://tnonline.com.br/noticias/geral/58,162024,14,01,feira-lanca-1o-vibrador-para-casais-que-promete-prazer-simultaneo-aos-dois.shtml

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

5 Mitos de los juguetes sexuales



5 Mitos de los juguetes sexuales. 5 Mitos de los juguetes sexuales. Foto: Pantherstock
5 Mitos de los juguetes sexuales. Foto: Pantherstock
Publicado: 2012-11-15

En un mundo donde el cibersexo y el sexting ya son practicas sexuales comunes, es importante desmitificar algunas mentiras alrededor del uso de los sex toys, que mas que perjudicar, ayudan a que las relaciones de pareja sean más divertidas. Ezequiel López reseña los principales mitos en su libro “El Erotismo Infinito”.

RevistaFucsia.com
1. Los juguetes sexuales reemplazan al hombre

Muchos piensan que si se usa un vibrador es porque su pene no es suficiente para satisfacer a su pareja. Así, no tienen en cuenta que con este accesorio pueden generarse escenas sexuales y estímulos que lo complementan en vez de reemplazar su participación. Pensar en la posibilidad de que te vea acariándote con ese juguete, o jugar a la doble penetración, o estimularte con vibraciones...es algo que solo se puede hacer con un accesorio específico, ¿o acaso el pene vibra?

2. Los juguetes sexuales son utilizados exclusivamente por homosexuales

No está demostrado que las personas con orientación homosexual estén más interesadas en los juguetes sexuales que las heterosexuales. La preferencia por estos artilugios eróticos depende más de las fantasías y lo intereses particulares que de la orientación sexual.

3. El uso de juguetes sexuales implica algún grado de perversión o anormalidad

“Parafilia” es un término que reemplaza a “perversión”, y se refiere a fantasías y acciones sexuales que están más allá de los límites aceptados por nuestra cultura. En nuestro contexto social, sabemos que no hay relación alguna entre parafilias y el uso de juguetes eróticos.

4. “Solo uso juguetes sexuales cuando se padece una disfunción sexual”

Es bastante común escuchar el término “consolador” refiriéndose a un vibrador o a un dildo, lo cual implica su utilización con el objetivo de consolar a alguien, es decir, ofrecerle una satisfacción sustituta a cambio de la que no se puede dar por otros medios. Se trata de sumar alternativas, no de reemplazar.

5. Las opciones de juguetes sexuales se agotan en los penes de plástico 

Encontramos en general un desconocimiento acerca de los diferentes tipos de accesorios sexuales. Habitualmente se los asocia con vibradores y dildos, sin contemplar otras variedades. Sin embargo existen en el mercado aceites, bolas anales, huevos masturbatorios, y demás productos que seguramente sorprenderán a la mayoría. 

http://www.revistafucsia.com/sexo/articulo/mitos-juguetes-sexuales/34293

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

THIS MACHINE MAKES ORGASMS


By Pavel Čejka

Women who suffer from anorgasmia are victims of the most terrible non-life-threatening condition imaginable: They are unable to achieve orgasm. Ever. Not even with a vibrator, a bottle of wine, and a DVD of The Notebook. Fortunately, Prague’s Alternative Science Research Group has been working to solve this problem for the past seven years and they might have come up with a way to thaw even the most frigid of loins.
Their device, the Multistim, looks complicated and vaguely threatening, but if you hook your vibrator up to it, it transforms into a super vibrator that has the potential to make women with anorgasmia quiver like Mexican jumping beans being held by an epileptic. We asked Tomas Suchan, one of the minds behind the Multistim, to explain how his invention works.

VICE: So, lets’s say I’m a lady who wants to use the Multistim to have some mind-melting orgasms. How do I operate it?
Tomas Suchan: Well, you can connect a few appendages to it, including the standard vibrator, and the device will create vibrations specifically designed for your body. Based on our calculations and experiments we determined the ideal vibrations that affect each person. So you can set the unit to, for example, a mode where you will bring a woman to the brink of an orgasm three times, turn off the stimulation, and then make her come five times in a row.

Whoa. I know different women like different sensations though. Can you customize the vibrations?
A person can create their own profile and record the progress of their past stimulations. Let’s say that you record five parts of the stimulation you like; based on that, the unit can generate a sixth one tailored to you.

What else can it do?
The unit supports Bluetooth. There is also a special client developed for computers, so yes, you can control the unit over the internet from 1,200 miles away and stimulate your partner. You can even take the unit outdoors. It has a battery life of about 40 hours. You can also charge it through a solar panel.

Holy shit. How much does it cost?
The unit is going to be sold for something like 1,000 euros. And from the profits we want to gain more funds for anorgasmia research.

sábado, 15 de setembro de 2012

Campeões da sacanagem em São Paulo



O Sexpedia elegeu os campeões em três categorias de sexo
Olha só que bacana: o Sexpedia foi convidado para eleger os campeões em três categorias de sexo no especial “O Melhor de São Paulo”, da revista ÉPOCA São Paulo. Eu revisitei sex shops, selecionei os produtos mais interessantes, fiz aula de sensualidade e até experimentei uma massagem tântrica (sim, “lá” mesmo). Tudo para adiantar a vida do leitor, que não merece passar pelo calvário até encontrar o melhor do melhor. Pode confiar no meu taco – ainda que eu não tenha um. A edição já está nas bancas, com 182 vencedores em restaurantes, bares, baladas, beliscos, bem-estar, diversão, consumo e serviços. O Sexpedia adianta aqui os lugares que vão te dar todos os ingredientes para você comer bem. Em casa.
Escola de sensualidade
Constantine
As cadeiras têm estampa de oncinha. As ferramentas de ensino não são lousas e livros, mas um espelho, uma barra de pole 


Olha só que bacana: o Sexpedia foi convidado para eleger os campeões em três categorias de sexo no especial “O Melhor de São Paulo”, da revista ÉPOCA São Paulo. Eu revisitei sex shops, selecionei os produtos mais interessantes, fiz aula de sensualidade e até experimentei uma massagem tântrica (sim, “lá” mesmo). Tudo para adiantar a vida do leitor, que não merece passar pelo calvário até encontrar o melhor do melhor. Pode confiar no meu taco – ainda que eu não tenha um. A edição já está nas bancas, com 182 vencedores em restaurantes, bares, baladas, beliscos, bem-estar, diversão, consumo e serviços. O Sexpedia adianta aqui os lugares que vão te dar todos os ingredientes para você comer bem. Em casa.
Escola de sensualidade
Constantine
As cadeiras têm estampa de oncinha. As ferramentas de ensino não são lousas e livros, mas um espelho, uma barra de pole dance, um pênis de borracha. Na sala de aula, anexa à loja de roupas e acessórios eróticos Constantine Boutique, mulheres registram a teoria em cadernos e bloquinhos. Tomam nota da anatomia masculina, dos exercícios para fortalecer a vagina, dos cosméticos mais indicados para uma massagem estimulante, dos truques para disfarçar as gordurinhas na hora do strip-tease. Muitas são casadas. Outras, ainda na pista, já cansaram da mesmice na cama. Tímidas ou descoladas, comparecem às aulas em busca de instrumentos e artifícios para apimentar a relação ou aumentar a intimidade com o parceiro. As professoras esclarecem dúvidas inconfessáveis com bom humor e naturalidade.
Solte suas feras: professora de strip ensina aluna sobre a arte de tirar a roupa
A maioria dos oito cursos, com duração de três horas cada (R$ 200), inclui uma parte prática. Técnicas para tirar a roupa, coreografias para fazer com a barra e rudimentos de massagem tailandesa (feita com pés,nádegas e seios) estão entre as valiosas estratégias ensinadas. Na programação, montada pela psicóloga Luciana Keller, proprietária da butique, há disciplinas diretamente ligadas à arte da sedução, como massagem sensual, pompoarismo, strip-tease e pole dance, e outras que ajudam a melhorar o desempenho em si, como o curso Segredos do sexo, com dicas para fazer um oral imbatível e um anal sem traumas. Para as menos criativas, o curso Mala de motel apresenta produtos que provocam os cinco sentidos na hora da farra.
• R. Gaivota, 1.311, Moema, tel. 5042-2760, constantine-sp. com.br. Seg. a sex. 10h/20h; sáb. 10h/19h.
Massagem íntima
Spaço Tantra
O sobrado não tem placa: é preciso se identificar ao interfone. A decoração, com motivos indianos, e a música lembram as de um spa. As massagens (R$ 300 por uma hora e meia) usam conceitos como chacras e energia vital para, entre outros benefícios, tratar ejaculação precoce e falta de ereção (no caso dos homens) ou ausência de libido e de orgasmos (mulheres). Dhara é terapeuta. Conduz a repórter a uma sala reservada. “Pode ficar nua e deitar de bruços”, diz. Banhadas em óleo, suas mãos percorrem o corpo da cliente. Pressionam, dedilham, desenham de leve com as pontas dos dedos. Arrepios surgem nos lugares menos prováveis. A cliente é, enfim, convidada a se virar. Agora, dhara busca sua yoni (nome da vagina no tantra). Despreza o clitóris para se concentrar na musculatura ao redor: áreas quase sempre esquecidas do genital. Quando o orgasmo vem, a duração e a intensidade são maiores do que as habituais. A repórter adormece, mas logo desperta. “Foi bom para você?”, Dhara quer saber.
 R. Flórida, 687, Brooklin, tel. 5041-1344, spacotantra.com.br. Seg. a dom. 9h/22h.
Sexshop
Revelateurs
Uma loja sem-vergonha, em todos os sentidos. Quando as irmãs Ana Maria e Ana Paula Delarcina abriram a butique Revelateurs, em 2001, a intenção era exatamente esta:ter um espaço para vender lingerie e brinquedos sexuais sem causar constrangimento. Na discreta esquina ocupada pela loja, em Moema, não há letreiro em néon nem cartazes pornográficos. Amplo e clean,o salão tem duas araras com peças de extremo bom gosto (corselets, meias 7/8 e luvas, entre outros adereços) e fantasias inspiradas em variados fetiches. Num canto,prateleiras abrigam produtos e acessórios para apimentar o sexo. Nada de consolos de borracha. Nos toys da Revelateurs, design, tecnologia e materiais surpreendem.há até um vibrador de ouro,à venda por R$ 8.720.
• R. Gaivota, 1.502, Moema, tel. 5561-9552, revelateurs.com.br. Seg. a sex. 9h30/19h; sáb. 10h/18h.
* Os brinquedinhos que selecionei na Revelateurs:
Music ViBe
Exclusivo, o vibrador vem com uma estação para iPod e vibra ao ritmo da música. R$ 698
We ViBe 3
Dupla estimulação: uma ponta toca o clitóris e a outra, o ponto G. R$ 599
Lyla
Massageador feminino silencioso, é acionado por controle remoto. R$ 798
Tenga EGG
Masturbador masculino, tem orifício para o pênis e simula sexo oral. R$ 39

nathalia ziemkiewicz

Nasceu de uma relação sexual (como quase todo mundo!), cresceu sem tabus em casa, foi apresentada a uma camisinha pela mãe psicóloga. Descobriu que informação pode ser mais transmissível que muitas doenças. Tem uma orelha intrometida para amigos que broxam, amigas que fingem, além das histórias mais absurdas sobre o tema. Acredita que o sexo deixa as pessoam mais gozadas: então escreve sobre ele por um mundo mais bem-humorado.
Siga o Sexpedia no Twitter e curta nossa página no Facebook.

domingo, 19 de agosto de 2012

El doctor vibrador


Un estudio asegura que el uso de estos artilugios promueve comportamientos sexuales saludables 

Los beneficios de los juguetes sexuales. Sexólogos y expertos norteamericanos recomiendan el uso de este exitoso aparato a las mujeres y hombres que sufren disfunciones sexuales. El vibrador se ha convertido en parte del tratamiento clínico contra problemas como la anorgasmia, el vaginismo y los trastornos del deseo sexual.

A. MAULEÓN/LDC CASTELLÓ 
Más allá del placer, el juguete erótico más exitoso de todos los tiempos, el vibrador, puede convertirse en el instrumento ideal para tratar algunos de los problemas de disfunción sexual más extendidos. Hombres y mujeres con casos de anorgasmia, vaginismo o acortamiento de pene, encuentran en este aparato un aliado para progresar en su vida sexual, y por tanto, también en su salud.
Así lo recoge un gran estudio llevado a cabo con 3.8000 mujeres entre 18 y 68 años. La investigación constata que los vibradores mejoran la función sexual y promueven comportamientos saludables. El proyecto, llevado a cabo por el Centro de Promoción de la Salud Sexual en la Universidad de Indiana (EE.UU) revela que la mayoría de las mujeres (un 52%) reconoció haber usado un vibrador. El 83% lo empleaba para estimular el clítoris, mientras que el 64% lo usaba en el interior de su vagina.
Una de las utilidades que los expertos atribuyen a los vibradores es como tratamiento de la anorgasmia, es decir, la ausencia del orgasmo tras una fase de excitación normal, una de las disfunciones sexuales más comunes de la mujer.
Para el psicólogo y sexólogo clínico valenciano Manuel Fernández, está confirmado que los vibradores son un factor en el tratamiento para aquellas personas "con incapacidad de llegar al orgasmo", ya que, según explica el especialista, "con esta herramienta la mujer o el hombre aprende a conocerse más a sí mismo, aprende las reacciones de su cuerpo y también a estimularse".
En este sentido, la mejor opción para el tratamiento es un vibrador que se pueda modular, con lo que el usuario puede localizar los puntos y las zonas en los que es más sensible y también cómo actuar sobre ellos. La mayoría de los casos que pasan por la consulta de Manuel Fernández acuden para solucionar problemas de disfunciones y asegura este sexólogo que lo mejor es "el control del vibrador como un instrumento clínico" más allá del uso privado que cada uno prefiera. En el caso de los hombres, existen varios diseños de vibradores anales y algunos más específicos para aquellos que hayan sufrido, por distintas causas, un acortamiento del miembro. El uso controlado en estos casos sigue siendo lo más aconsejable

Efectos secundarios
En este punto, la encuesta norteamericana asegura que este tipo de juguetes apenas deja efectos secundarios. Los expertos señalan que la mayoría de los encuestados (71%) manifestó que nunca había tenido un problema con su vibrador, aunque el 16% experimentó un entumecimiento de los genitales al menos durante algunos días. Para evitarlo, se recomienda mantener una buena higiene y no compartir los vibradores así como un uso moderado de estos juguetes.
Así, el único verdadero riesgo que corre el que apueste por la utilización de estos instrumentos radica en un su uso exclusivo y prolongado. Tal como resalta Manuel Fernández, "el problema del vibrador es que es mecánico e inagotable y un uso muy continuado de este tipo de productos puede hacer que el umbral del orgasmo aumente en gran medida y luego, en las relaciones con otras personas, sea más complicado llegar a alcanzarlo. Por eso desde el punto de vista clínico, si se usa como tratamiento de alguna disfunción, lo preferible es que se use bajo la atenta supervisión del algún experto".
Por otra parte, muchos son reacios a probar las ventajas del vibrador y otros tipos de artefactos por el miedo a que a la larga se puedan convertir en un sustitutivo del sexo "interactivo". Sobre este temor, Fernández incide en que el vibrador sólo logra sustituir al sexo "si confluyen muchos factores personales" ya que "normalmente, se emplea durante etapas y fases concretas del individuo", por eso, advierte que un "uso exclusivo del vibrador podría afectar a la hora de mantener relaciones con otras personas".
Sin embargo, este profesional de la sexología asevera que con el paso de los años y con la "liberación sexual de la mujer", el vibrador y el resto de los juguetes eróticos están "cada vez están más aceptados socialmente, sobre todo en las relaciones de pareja en las que se pretende no caer en la monotonía sexual". Fernández apunta que estas parejas han perdido el pudor a entrar en las tiendas para adquirir "novedades". 

terça-feira, 24 de julho de 2012

Vibrators and hysteria: how a cure became a female sexual icon


37xj6pzc-1342487624
The history of the vibrator is improbable, with some fascinating milestones. Giampaolo Squarcina
Vibrators have been causing a buzz for as long as they’ve existed: sometimes this happens behind closed doors, and sometimes in the public sphere. But as the new film Hysteriashows, there’s still fascination in this area of female sexuality.
The 19th-century American author and humorist Mark Twain once observed, on the difference between history and fiction, that: “it’s no wonder that truth is stranger than fiction. Fiction has to make sense”.
He was right: many truths about history are so strange that they are believable when fictionalised only if the author/creator can point to an historical precedent. Such is the case with Tanya Wexler’s film Hysteria.
Jessie Pearl
Click to enlarge
Wexler’s narrative about the invention of the vibrator is based in part (a very small part) on my historical workThe Technology of Orgasm: ‘Hysteria,’ the Vibrator, and Women’s Sexual Satisfaction.
For those of you that don’t know, hysteria in this context refers to a once-common medical diagnosis, exclusively in women, considered to be suffering from wide array of symptoms including sexual desire and the nebulous “tendency to cause trouble”.
For this they would receive a “pelvic massage” — a manual stimulation of the genitals by the doctor until the patient experienced hysterical paroxysm or, as we know it now, an orgasm.
French pelvic douche device, circa 1860.Wikimedia Commons
Click to enlarge
As the daughter of novelist Natalie L. M. Petesch, I can assert with authority that fictionalisers have plenty of license, and those of us who love our historical fiction and film benefit greatly from these creators’ freedom to reshape facts into entertainment.
Tanya Wexler’s Hysteria, which premiered in Australia last week, and American playwright Sara Ruhl’s delightfully-imagined In the Next Room (or the Vibrator Play) get audiences thinking and talking about sexuality and its history in a context in which laughter lubricates the mental gears.

First vibes of revolution

Certainly, the vibrator’s history is wildly improbable, with some memorable milestones along to the road to its current status as an icon of women’s independent sexuality. In the video below I go into some of those milestones.
Wexler’s Joseph Mortimer-Granville, inventor of the electromechanical vibrator, is a much younger and more liberal fellow than the historical original (1833-1900), who was, to judge by his writing, a veritable model of uptight Pommy respectability.
His invention in 1883 was a late achievement in a life devoted to treating mental disorders and devising methods of memory improvement. The vibrator was intended to be used on the male nerve centres, principally those of the spine.
He was horrified by the very idea of using vibrators on women (although he didn’t say why). But many of his colleagues on both sides of the Atlantic ignored his maledictions on vibrating female patients.
One of these colleagues was Alfred Dale Covey, whose book Profitable Office Specialties, which included “vibrotherapy,” went into multiple editions in the early 20th century.
Illustration from Joseph Mortimer-Granville: nerve-vibration and excitation as agents in the treatment of functional disorder and organic disease. London 1883. Joseph Mortimer-Granville
The model Mortimer-Granville designed was manufactured by the Weiss Company, which was, and is, a perfectly legitimate British instrument maker.
It didn’t take long for Mortimer-Granville’s sober-and-serious medical instrument to discover the market for pleasure. The American inventor of a steam-powered, coal-fired vibrator called The Manipulator, George Taylor, wrote in 1869 that physicians had to be careful to limit the “treatment” of women’s pelvic disorders, as the patients would be inclined to demand too much of a good thing.
As we Americans say: “You ain’t just whistlin’ Dixie, George.”
Dr Rachel Maines discussing the history of the vibrator.
The jolting chair, another predecessor of the electromechanical vibrator, is thought to be a French invention, as is the clockwork percuteur of the late 18th century.
Jolting chairs look like rocking chairs with handles; the patient pulls back on the handles to administer a pelvis-pounding jolt. The invention was reportedly based on the discovery, in the late 19th century, that “hysterics” benefited from travelling by rail on poorly-maintained track.
Some physicians, including the American Charles Malchow, hinted darkly that at least some of these patients were enjoying these journeys more than was entirely proper.
A 1910 newspaper advertisement. Wikimedia
Click to enlarge
The jolting chair was intended to reproduce a stationary version of what some doctors in Paris considered to be a healthy experience.
As for hysteria, it was an amorphous (indefinite) disease paradigm that since the time of ancient Greek physicianHippocrates (450 BC) had been treated with massage of the female genitalia.
The diagnosis fell from medical grace in the American Psychiatric Association’s spectrum of mental disorders in 1952 after a 2,500-year history as what the 19th century French physician Charles LaSegue called “a wastepaper basket of otherwise unemployed medical symptoms”.
Symptoms, in addition to those already mentioned, included sleeplessness, nervousness, vague sensations of heaviness in the abdomen, shortness of breath and vaginal lubrication.
English women suffering from hysteria, 1876-1880. D.M. Bourneville and P. Régnard
The broad range of symptoms allowed almost any woman, and some men, to be diagnosed as hysterics and sent to doctors and/or to spas for treatment.
In the 1920s the vibrator began to appear in pornography, undermining its social camouflage as a medical device.
During the same period, Freudian theories of hysteria began to supersede the older paradigm of uterine etiology.
Physicians quietly dropped the device from their office practices, except for chiropractors, who concentrated their attentions on the skeletal muscles, not the genitalia.
Ephemeral Scraps
Click to enlarge
In the late 1960s, sex therapists in the United States found the vibrator to be a useful device in the treatment of anorgasmia (a type of sexual dysfunction in which one can’t achieve an orgasm), and in the 1970s, American feminist activists, including Betty Dodson, Dell Williams and Joani Blank, made the vibrator an icon of women’s sexual autonomy.
In a recent national study, vibrator use among American women was found to be more than 50%, and to be positively correlated with sexual health.
But as the biologist Alfred Kinsey’s British biographer Jonathan Gathorne-Hardy once observed: “America is at once the most licentious culture since Rome and the most puritan country in the world”.
Wikimedia Commons
Click to enlarge
The American Christian Right, with its reactionaryandrocentric bias, just couldn’t stand the idea of all those women getting off by themselves.
Beginning in the mid-1970s, several states, including Texas, Georgia, Alabama, and Kansas, passed anti-obscenity laws that prohibited the sale of devices for the massage of the human genitalia, and the ownership of more than five. All of these laws, except Alabama’s, have since been successfully challenged.
So let’s go with all the humour and conversation on this subject we can get. If entertainment such as Hysteria and In The Next Room keep the dialogue about sexuality going along with the laughter, let’s raise the curtain and enjoy the fun.
Further reading: Female orgasm: why O why?

http://theconversation.edu.au/vibrators-and-hysteria-how-a-cure-became-a-female-sexual-icon-8200

sábado, 30 de junho de 2012

Com diferentes formatos, vibradores atraem cada vez mais consumidoras


19/06/2012 - 08h01

NOELLY RUSSO

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Os vibradores, antes restritos a poucos modelos e reservados a lugares escondidos e lojas de reputação duvidosa, deixaram a clandestinidade.
Como cosméticos ou potes herméticos para comida, os massageadores e outros apetrechos eróticos são vendidos por consultoras que atendem em domicílio.
"A venda de porta em porta é um fenômeno brasileiro. Temos 85 mil consultoras que vendem esses produtos", diz Paula Aguiar, presidente da Abeme (Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual).
Segundo a associação, as vendas cresceram cerca de 18% no último ano --embora não se saiba exatamente o que isso significa, porque o setor não costuma divulgar os números fechados.
Mas a percepção de que o cenário está mudando aparece em outros lugares, como consultórios de psicólogos.
"As mulheres estão perdendo a vergonha e buscam mais formas de intensificar seu prazer", diz a psicanalista Regina Navarro Lins.
A maior procura também é constatada por Eliane Pessini, que há 11 anos vende produtos eróticos de porta em porta e vê cada vez mais interessadas nas palestras e workshops que dá pelo país.
Para a antropóloga e colunista da Folha Mirian Goldenberg, depois que os produtos eróticos ganharam visibilidade em seriados, como "Sex and the City", o uso de vibradores passou a se expandir e a se legitimar.
"Antes, você tinha que ir escondida a uma loja feia. Agora, pode comprar em butique, com vendedoras que vão em casa, pela internet. E a compra ganhou um valor, mostra que a consumidora é uma mulher moderna, independente", diz Goldenberg.
E também mais voltada ao seu próprio prazer. "Primeiro, mulher não podia gostar de sexo. Depois, só gostava se fosse 'com amor'. Agora, já tem pesquisa com mulheres assumindo que gostam de sexo pelo prazer, com ou sem amor", diz Navarro Lins.
A auxiliar administrativa Danielle Quintale, 30, é um exemplo dessa mulher mais à vontade na busca pelo prazer. Foi dela a ideia de comprar um estimulador de clitóris para usar com o marido.
"Tive que explicar com calma que o vibrador me ajuda a ter mais prazer no sexo. No começo, meu marido estranhou, mas nós, mulheres, temos de pensar em nós, não?"
O mercado também pensa. Hoje, mais de 200 modelos de massageadores íntimos são vendidos no país, entre nacionais e importados, como os da marca sueca Lelo. A empresa investe em peças de luxo, algumas com acabamento em ouro de 18 quilates.
Tanto glamour e visibilidade têm seu lado negativo: no final do mês passado, um modelo da Lelo, o Yva (na foto acima), virou manchete ao ser roubado de uma loja luxuosa, em Brasília.
PRAZER LÍQUIDO
As marcas mais populares estão apostando nos modelos disfarçados, que imitam a forma de pincel de blush, batom ou máscara para cílios.
Outra inovação são os "vibradores líquidos", que, em contato com a mucosa da vagina, dão choquinhos no clitóris. Recomenda-se escolher uma marca que tenha a aprovação da vigilância sanitária e, antes de usar, testar na boca, na parte interna do lábio.
Os modelos que estimulam o clitóris e dispensam a penetração estão entre os mais vendidos, diz Daniel Passos, proprietário da Loja do Prazer, que vende pela internet.
Para Passos, a evolução na tecnologia e no design deixa as mulheres mais confortáveis com o uso dos vibradores. Elas são as maiores compradoras dos produtos eróticos, mas alguns homens já procuram os massageadores para usar com a parceira.
É o caso de José Wellington de Oliveira Salatiel, 22, comerciário. "Comprei um para minha namorada. Ela não entendeu nada no começo, mas fui conversando e hoje faz parte da nossa relação. Eu acho supersexy vê-la usando", conta Salatiel, que diz ter superado o tradicional receio masculino de ser "substituído" pelo vibrador.
O medo é comum entre os homens, diz Navarro Lins. "Muitos acham que elas usam o vibrador porque eles não dão conta do recado. Mas, se a mulher estimula o clitóris com o aparelho enquanto está sendo penetrada, vai ter um orgasmo muito superior."
USO RECOMENDADO
"O uso do vibrador, além de não ter contraindicação, é autorizado e recomendado", diz a ginecologista Elsa Gay, coordenadora do Ambulatório de Sexologia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo.
Segundo ela, o uso de massageadores é "perfeitamente aceitável para ajudar a mulher a encontrar prazer com ou sem companheiro".
Para a terapeuta tântrica Samvara Subagui, do espaço Metamorfose, os estimuladores podem levar a mulher a um estado de êxtase.
"Muitas nunca tiveram a experiência de sentir prazer extremo. O clitóris tem milhares de terminações nervosas. Sabendo como estimulá-lo e usando o vibrador como apoio, é possível levar a pessoa a um estado alterado de consciência."
De acordo com a terapeuta, os vibradores são usados nas técnicas de massagem oferecidas no local, o tantra. "É uma terapia que ajuda as pessoas a reencontrarem o prazer. O prazer e a alegria são fundamentais para uma vida saudável. Nossa técnica é diferente de uma massagem erótica, não tem a ver com relação sexual, é uma experiência diferente", diz.
Samvara explica que os vibradores usados são do tipo cápsula, para o estímulo do clitóris. De acordo com Elsa Gay, não há receita sobre qual seria o melhor modelo de massageador íntimo.
"Cada mulher conhece seu corpo e sabe o que proporciona mais prazer, qual a intensidade do estímulo, o tipo de movimento e a frequência."
A ginecologista lembra que é preciso ter cuidado com a higiene do objeto: lavar sempre com água e sabão depois de usar.
Colaborou Iara Biderman

terça-feira, 19 de junho de 2012

Vibradores atraem cada vez mais consumidoras



Isadora Brant

Os vibradores, antes restritos a poucos modelos e reservados a lugares escondidos e lojas de reputação duvidosa, deixaram a clandestinidade.

Como cosméticos ou potes herméticos para comida, os massageadores e outros apetrechos eróticos são vendidos por consultoras que atendem em domicílio.

"A venda de porta em porta é um fenômeno brasileiro. Temos 85 mil consultoras que vendem esses produtos", diz Paula Aguiar, presidente da Abeme (Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual).

Segundo a associação, as vendas cresceram cerca de 18% no último ano --embora não se saiba exatamente o que isso significa, porque o setor não costuma divulgar os números fechados.

À venda na Loja do Prazer Mas a percepção de que o cenário está mudando aparece em outros lugares, como consultórios de psicólogos.

"As mulheres estão perdendo a vergonha e buscam mais formas de intensificar seu prazer", diz a psicanalista Regina Navarro Lins.

A maior procura também é constatada por Eliane Pessini, que há 11 anos vende produtos eróticos de porta em porta e vê cada vez mais interessadas nas palestras e workshops que dá pelo país.

Para a antropóloga e colunista da Folha Mirian Goldenberg, depois que os produtos eróticos ganharam visibilidade em seriados, como "Sex and the City", o uso de vibradores passou a se expandir e a se legitimar.

"Antes, você tinha que ir escondida a uma loja feia. Agora, pode comprar em butique, com vendedoras que vão em casa, pela internet. E a compra ganhou um valor, mostra que a consumidora é uma mulher moderna, independente", diz Goldenberg.

E também mais voltada ao seu próprio prazer. "Primeiro, mulher não podia gostar de sexo. Depois, só gostava se fosse "com amor". Agora, já tem pesquisa com mulheres assumindo que gostam de sexo pelo prazer, com ou sem amor", diz Navarro Lins.

A auxiliar administrativa Danielle Quintale, 30, é um exemplo dessa mulher mais à vontade na busca pelo prazer. Foi dela a ideia de comprar um estimulador de clitóris para usar com o marido.

"Tive que explicar com calma que o vibrador me ajuda a ter mais prazer no sexo. No começo, meu marido estranhou, mas nós, mulheres, temos de pensar em nós, não?"

O mercado também pensa. Hoje, mais de 200 modelos de massageadores íntimos são vendidos no país, entre nacionais e importados, como os da marca suíça Lelo. A empresa investe em peças de luxo, algumas com acabamento em ouro de 18 quilates.

Tanto glamour e visibilidade têm seu lado negativo: no final do mês passado, um modelo da Lelo, o Yva (na foto), virou manchete ao ser roubado de uma loja luxuosa, em Brasília.

PRAZER LÍQUIDO

As marcas mais populares estão apostando nos modelos disfarçados, que imitam a forma de pincel de blush, batom ou máscara para cílios.

Outra inovação são os "vibradores líquidos", que, em contato com a mucosa da vagina, dão choquinhos no clitóris. Recomenda-se escolher uma marca que tenha a aprovação da vigilância sanitária e, antes de usar, testar na boca, na parte interna do lábio.

Os modelos que estimulam o clitóris e dispensam a penetração estão entre os mais vendidos, diz Daniel Passos, proprietário da Loja do Prazer, que vende pela internet.

Para Passos, a evolução na tecnologia e no design deixa as mulheres mais confortáveis com o uso dos vibradores. Elas são as maiores compradoras dos produtos eróticos, mas alguns homens já procuram os massageadores para usar com a parceira.

É o caso de José Wellington de Oliveira Salatiel, 22, comerciário. "Comprei um para minha namorada. Ela não entendeu nada no começo, mas fui conversando e hoje faz parte da nossa relação. Eu acho supersexy vê-la usando", conta Salatiel, que diz ter superado o tradicional receio masculino de ser "substituído" pelo vibrador.

O medo é comum entre os homens, diz Navarro Lins. "Muitos acham que elas usam o vibrador porque eles não dão conta do recado. Mas, se a mulher estimula o clitóris com o aparelho enquanto está sendo penetrada, vai ter um orgasmo muito superior."

USO RECOMENDADO

"O uso do vibrador, além de não ter contraindicação, é autorizado e recomendado", diz a ginecologista Elsa Gay, coordenadora do Ambulatório de Sexologia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo.

Segundo ela, o uso de massageadores é "perfeitamente aceitável para ajudar a mulher a encontrar prazer com ou sem companheiro".
Para a terapeuta tântrica Samvara Subagui, do espaço Metamorfose, os estimuladores podem levar a mulher a um estado de êxtase.

"Muitas nunca tiveram a experiência de sentir prazer extremo. O clitóris tem milhares de terminações nervosas. Sabendo como estimulá-lo e usando o vibrador como apoio, é possível levar a pessoa a um estado alterado de consciência."

De acordo com a terapeuta, os vibradores são usados nas técnicas de massagem oferecidas no local, o tantra. "É uma terapia que ajuda as pessoas a reencontrarem o prazer. O prazer e a alegria são fundamentais para uma vida saudável. Nossa técnica é diferente de uma massagem erótica, não tem a ver com relação sexual, é uma experiência diferente", diz.

Samvara explica que os vibradores usados são do tipo cápsula, para o estímulo do clitóris. De acordo com Elsa Gay, não há receita sobre qual seria o melhor modelo de massageador íntimo.

"Cada mulher conhece seu corpo e sabe o que proporciona mais prazer, qual a intensidade do estímulo, o tipo de movimento e a frequência."

A ginecologista lembra que é preciso ter cuidado com a higiene do objeto: lavar sempre com água e sabão depois de usar.



Fonte: Folha Online


http://www.msnoticias.com.br/?p=ler&id=88034