sábado, 31 de dezembro de 2011

"Não viajo sem Viagra"o remédio salva vidas


  • Karina Oliani é paramédica especializada no resgate em áreas extremas




  • Resgate de aventura exige capacitação diferenciada
    IG

    A grande casa de boneca servia apenas como um mini-rappel. Escalar as paredes do móvel era certamente mais desafiador do que pentear os longos cabelos da Barbie.
    Ao 12 anos, Karina Oliani, hoje médica especializada em paramedicina, saltou de pára-quedas. A carteira de mergulhadora foi conquistada seis anos antes de assumir o volante de um carro - ou guidom da motocicleta, seu transporte terrestre favorito.
    O padrão de vida compatível com os desejos aventureiros permitiu que ela conquistasse um currículo peculiar, bastante diferenciado dos tradicionais donos do jaleco branco no Brasil.
    Sem limites físicos, a única modalidade esportiva que ela assume total inaptidão é a bocha. Balé, jazz, caiaque, corrida, montanhismo, judô, snowboard, bodyboard (bi-campeã da modalidade) e até pole dance - reconhecida internacionalmente como dança - já estiveram (e muitas ainda fazem parte da rotina) presentes em algum período dos seus bem suados 29 anos.
    O melhor esporte: a medicina

    Em 2007, após concluir o curso de medicina, realizado em uma faculdade privada da capital paulista, Karina arrumou as malas para fazer uma especialização em paramedicina na cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos.
    Durante dois anos, aprendeu técnicas de um conceito quase inexistente no Brasil. Na volta à terra natal, empenhada na técnica, conquistou mais uma carteira de habilitação: fez curso de piloto de helicóptero. Hoje, é especialista no resgate em áreas extremas, e trabalha para aglutinar medicina e esporte em um só oficio.
    Junto com outros quatro colegas, montou uma empresa com a proposta de promover a medicina de aventura. Os cinco doutores são contratados para assessorar alpinistas amadores durante expedições de montanhismo. Acompanhar tais equipes é o filão do negócio, mas não o único. Eles pretendem oferecer capacitação a outros profissionais e publicar o manual brasileiro de paramedicina. O grupo conseguiu os direitos para adaptar o conceito americano à realidade tupiniquim.
    É uma área pouco explorada no Brasil. Mas quem é apaixonado pelo esporte, acaba direcionando a vida, a rotina para escalar e vencer desafios ao menos uma vez por ano. E o esporte vira um vício", defende ela.
    De fato, por aqui, a paramedicina é oferecida em cursos específicos e com uma atuação nada turística ou desbravadora. Os profissionais trabalham em ambulâncias do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) ou no resgate privado.
    O indispensável Viagra
    A vida sem rotina, embora cansativa, permitiu a médica conhecer mais de 40 países, escalar o Everest, Himalaia, realizar resgates no Alasca e montar um álbum fotográfico digno de exposição.
    Como boa nômade - apenas 40% do tempo ela passa em casa, em São Paulo - a mala nunca é desfeita. Além das roupas que equivalem a um iglu - encarar o frio requer proteção acima do conforto - outro item indispensável no kit de primeiros socorros é o Viagra, tradicional remédio contra impotência sexual.
    Na medicina de montanha, o medicamento é essencial para tratar o quadro de edema pulmonar de alta montanha, provocado nos alpinistas pela falta de oxigênio e aumento da pressão nas artérias pulmonares. Segundo a especialista, a fisiologia do problema é completamente diferente durante a escalada. "O remédio tradicional para tratar o edema pode matar em diferentes condições de temperatura e pressão. Não viajo sem o Viagra, ele salva vidas."
    Sem banho
    Trechos da atuação de Karina podem ser conferidos no programa Extremos, do canal pago Multishow. Junto com o cinegrafista Magoo e a também apresentadora Julia Ericson, o trio viaja para lugares incríveis mundo a fora, roteirizando cultura, esporte e adrenalina.
    À frente de quadros esportivos na televisão desde 2005, a médica tem traquejo e o desprendimento necessário para ignorar as câmeras, a falta de higiene imposta em alguns destinos e curtir a viagem ou realizar cirurgias de emergência. "Meu câmera teve um edema cerebral de alta montanha escalando o Monte Kilimanjaro (na África), tive que socorrê-lo às pressas."
    Destemida e sem frescura, histórias de quase morte, ou a experiência de viver mais de 20 dias sem tomar banho transformam os relatos em contos que alternam comicidade e trágédia. Durante a temporada que passou prestando atendimento no Himalaia, a médica sofreu um grave acidente. A falta de banho e limpeza, principalmente dos cabelos, beiravam o insuportável.
    O frio e o vento, na época, estavam muito agressivos e impossibilitavam a higiene. Cansada de esperar a temperatura favorável, ela decidiu arriscar. Ainda com o shampoo nos cabelos, um mini-tornado derrubou a tenda de banho e a arremeçou 20 metros do local de apoio.
    "Estava nua, quase morrendo de frio. Bati as costelas, me cortei e perdi equipamentos importantes para a vida nessas áreas. Foi um susto muito grande, só sobrevivi por que fui socorrida rapidamente. Hoje, o susto virou história, mas já passei por poucas e boas."
    Por conta do currículo diferenciado, Karina é acionada pelos amigos (também) na hora da dor e de uma viagem. Para aliviar o desconforto, é ótimo ter um médico por perto. Ao planejar uma viagem, ninguém é melhor do que ela no serviço de guia turístico. Sem pestanejar, ela indica os destinos prediletos: "Amo a África e o Brasil."

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Andropausa afeta 25% dos homens acima de 50 anos



Mal que atinge 25% da população masculina ou um a cada quatro homens acima dos 50 anos, a andropausa pode trazer sintomas que afetam a qualidade de vida, como alterações de humor, cansaço, perda de potência sexual e massa muscular, entre outros problemas, segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo (SP), nesta segunda-feira (12).
A Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino, como a andropausa foi batizada, representa a queda da produção de testosterona, o principal hormônio masculino, e pode levar a quadros de osteoporose, problemas cardiovasculares e disfunção erétil. "As taxas hormonais são reduzidas a cada ano, mas quando é mais acelerada, o corpo responde com sintomas de descompasso", explicou Cláudio Murta, médico responsável pelo serviço de urologia do Centro de Referência em Saúde do Homem, da zona sul paulistana.
O problema pode ser tratado com reposição hormonal, que deve ser acompanhada por um especialista para evitar danos mais sérios à saúde, como apneia, alterações da micção e doenças no fígado, como alertou Joaquim Claro, coordenador do Centro. A alimentação saudável e a prática de atividades físicas também colaboram para o combate do problema. Nesta fase da vida, é importante ainda que os homens priorizem a ingestão de alimentos ricos em vitaminas, fibras e antioxidantes.

O prazer é para todos

30/12/2011 15:04

Deficiência Física não é barreira para relação sexual prazerosa, afirma o especialista do BOM DIA 

redacao@bomdiasaojose.com.br

João Paulo Sardinha / São José
redacao@bomdiasaojose.com.br
Os sinais de que enfrentariam maus bocados em São Sebastião foram dados na véspera. De filho doente a pneu furado. Algo indicava que o melhor era ficar em casa. O jovem casal, no entanto, insistiu em cair na estrada. Afinal, aquela viagem havia sido idealizada no Rèveillon passado.
Chegando lá, porém, a história mudou. A vista para o mar era maravilhosa. Hotel confortável, comida boa e passeios agradáveis. Foram quatro dias perfeitos, de muito amor, carinho e sexo. Muito sexo!
Mas o domingo, último dia da família no Litoral Norte, ficou prejudicado pela forte chuva. Mesmo assim, a camioneta Hillux pegou o caminho de volta. Eis que, numa das curvas, um capotamento mudou a vida do casal. O homem precisou amputar a perna. Ninguém morreu, mas a vida sexual do casal praticamente acabou. E não precisava ser assim.
Especialista /O sexólogo Carlos Eduardo Paiffer Esteves lembra que a deficiência não é barreira para uma vida sexual prazerosa. “Após sofrer um acidente, a autoestima da pessoa fica afetada. E isso pode prejudicar o relacionamento sexual do casal, já que o indivíduo passa a necessitar da ajuda do outro. Se a autoestima já estiver baixa, a pessoa vai se colocar como ‘vítima’”, afirma.
Mas existem também pessoas que já nasceram com alguma deficiência. “Antigamente, a pessoa com deficiência ficava na masturbação até encontrar alguém para se relacionar. Hoje, com a internet, é possível se conhecer virtualmente, mostrar a riqueza interior, até chegar à vida sexual. A internet, portanto, tornou-se uma ótima ferramenta.”
“Os casos mais complicados são os que afetam comunicação e locomoção. O tratamento, em geral, dependendo do grau, é a terapia orientada por um profissional com experiência voltada para essa área.”
http://www.redebomdia.com.br/noticia/detalhe/8673/O+prazer+e+para+todos 

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

3 Very Common Sex Problems You Shouldn't Feel Ashamed to Have


Posted by Aunt Becky 
on December 3, 2011 at 1:38 PM

Thankfully, we no longer live in the stone age. Openly now, we can discuss sex, our sex lives, and what we do and do not want in the bedroom. How often, though, do we actually discuss the PROBLEMS we've faced in our sex lives.
It's time to talk about sex -- and common sexual problems. Because everyone deserves a great sex life -- even you.
The Journal of the American Medicine Association (JAMA), wrote an article in 1999 that unearthed the very real truth: sexual problems are common in both men and women, but more common in women. Here are the common sexual problems JAMA discovered:
Lack of sexual desire -- the lack of interest in sex or desire for sex is common in both men and women -- but more common in women. This lack of desire is temporary for some people and ongoing in others. It can be caused by relationship or emotional problems, as well as a side effect of many types of medications.
Difficulties becoming aroused or achieving orgasm -- sometimes a difficulty becoming aroused is related to decreased sexual desire, but in others, a woman feels sexual desire but cannot actually become aroused. Anorgasmia -- or absent orgasm -- is common and very upsetting to a woman who feels desire and does become aroused. Being unable to achieve orgasm may be sporadic, or it may be ongoing. Obviously, this is a frustrating situation that may lead to a lack of sexual desire.
Pain during sex -- also called dyspareunia is actually fairly common. This pain can begin during sex and last for days following the encounter. Clearly, when a woman feels pain during sex, it may also inhibit her desire to have sex. Sometimes, a doctor can help a woman by searching for -- and treating -- the underlying cause of dyspareunia.
The causes of these common sexual problems can be as varied and complex as we are. We shouldn't be ashamed of having them, but we should work on them. The good news is that by talking to your doctor, you may be able to fix them and enjoy a normal, enjoyable, rockin' sex life.
Have you dealt with any of these issues? How do you handle them? Any tips for others suffering the same types of problems?

Historia de un vaginismo



Siempre que hablamos de un problema nos centramos en el o la “portadora”  del problema. Hoy vamos a centrarnos en la otra parte en  esa parte que parece pasiva, pero que en realidad es tan activa en el problema como el o la portadora, y vamos a ver su vivencia, o por lo menos la vivencia de uno de estos hombres que ha convivido con el vaginismo muy, pero que muy de cerca.
“Antes de comenzar quisiera explicar brevemente la idea de este texto. En la actualidad soy un chico de 33 años que ha convivido con este problema durante muchos años, (…) hasta el día de hoy, en el que puedo decir que casi lo hemos superado. (…)
Se puede decir que todo comienza hace años cuando yo aun tenía la edad de 17 y conocí a mi actual mujer,  (…)
Pasado ya un tiempo, un par de años, yo pensé que quizá ya era momento de plantearnos algo más serio, pero el miedo a presionar a mi pareja, el miedo al embarazo no deseado, el miedo a querer ir demasiado rápido y alejarla por ello de mí, hicieron que quisiera esperar a que ella cumpliera los 18 años, lo que es la mayoría de edad para decidirme a proponérselo en serio. Ya que pensaba que a esa edad ya seríamos lo suficientemente adultos como para afrontar la situación. (…)
Cuando llegó el momento, yo comencé a proponerle sutilmente que lo intentáramos, pero ella me decía que no era el momento que quizá aun no se sentía preparada, que estábamos muy bien, y yo lo aceptaba, (…) , lo cierto es que la situación se empezó a tornar un poco tensa, y eso nos trajo muchísimos problemas de pareja, discusiones casi continuas, enfados sin venir a cuento, y problemas con la situación sexual. Cada vez disfrutaba menos y pensaba para mis adentros, qué hago yo con ella, por qué sigo aguantando esta situación, esto se tiene que acabar, y de hecho, una de las frases más continuas en ese tiempo era que los dos dijéramos, si esto no se supera en unos meses tendremos que dejarlo, pero pasados unos meses volvíamos a repetir la frase y así un bucle infinito.
Quizá ese fue el período más duro, ya que yo luchaba con su vaginismo, (aunque aun no sabía qué era eso) y a la vez conmigo mismo, yo me decía, si la quieres no puedes rendirte, el sexo con penetración no es 100% necesario, hay mil cosas que se pueden hacer. Pero cada vez ves que el deseo sexual disminuye, ves que cada vez disfrutas menos de la relación, y estás más pendiente de que ella disfrute que de disfrutar tú. Comienzas a pensar que si el resto del mundo puede por qué tú no, comienzas a plantearte que quizás estás haciendo algo mal o que lo has hecho y se te ha pasado por alto, empiezas a sentirte diferente raro, incómodo, y lo peor no puedes contárselo a nadie, ya que piensas si se lo cuento a fulanito que pensara de mi y si se lo cuento a menganito que pensara de ella, la quiero demasiado, y no quiero hacerla daño, pero necesito desahogarme, y si me fuera con otra, y si fuera donde una prostituta (…).
Esto duró varios años concretamente hasta los 26 años, momento en el que yo ya no podía más, no entendía qué sucedía,  (…) pero necesitaba que esto se acabara, (…) pude encontrar en Internet pude dar con lo que yo pensaba que nos podía suceder, puse en un buscador: problemas penetración pareja y apareció el resultado que yo tanto buscaba VAGINISMO. Por fin empecé a comprender qué era esto y de qué se trataba, un miedo irracional a la penetración, una fobia incontrolable, y una larga explicación, pero por fin entendía algo de lo que sucedía.
Tras esto y en vista que el problema no se solucionaba decidí proponerle a mi mujer una terapia de pareja con una sexóloga, ya que había algo que aún fallaba, yo ya no podía apenas con la relación, cada vez disfrutaba menos del sexo, y cada vez me resultaba más aburrido, así que pensé que quizá acudiendo a una sexóloga podríamos aunque no fuera tener penetración mejorar un poco más nuestra vida sexual, y en ese momento por fin comprendí qué sucedía, por fin le pusieron nombre a este problema, por fin nos dijeron: “ esto tiene solución” por fin algo de luz aunque yo seguía viendo las nubes sobre mi cabeza pero sabía que detrás de ellas quizás brillaba el sol.
(…) Esta decisión la tomamos en vísperas de nuestra boda, sabíamos qué problema era y aun así estábamos dispuestos a casarnos, habíamos luchado mucho para llegar hasta aquí y no nos íbamos a rendir ahora, además pensábamos que quizás la noche de bodas surgiría el ansiado hecho, pero vaya sorpresa, no fue así, (…).
Ella tenía que realizar una serie de ejercicios, introducirse un dilatador, pero le daba vergüenza que la viera o que la ayudara al principio, esto es uno de los síntomas del vaginismo, yo ahora me sentía un inútil, no servía para nada, no podía hacer nada, sólo animarla y esperar a que avanzara con los dilatadores hasta poder intentar la penetración (…), que todo estaba en sus manos y que ella era la que iba a marcar el ritmo, pero lo que para ella era un gran avance para mí era un pequeño paso, si ella había conseguido introducir un dedo con dificultad yo quería que ya estuviera entrando y saliendo con facilidad, pensando en cómo se masturban las mujeres en las películas porno, y con la necesidad de que avanzara más rápido.
Mientras el tiempo seguía pasando (…)  ella sigue con sus ejercicios, y yo, ¿qué hago yo? Nada, solo esperar a que esto se solucione, llegamos al punto en el que yo tengo que comenzar a intervenir y ayudarla a introducir el dilatador, la veo tensa, sufriendo, a disgusto, esto no es para mí, no puedo más (…) y sigo un poco más, la sexóloga nos dice que ya hemos llegado a un punto en el que deberíamos intentar la penetración, lo intentamos y no funciona, otra decepción más, ahora yo me siento como un vibrador como el que ella usa, no siento placer apenas, estoy muy tenso, tengo miedo, y eso pasa factura. Ya no disfruto apenas con el sexo, estoy mas pendiente de lo que tenemos que hacer que de disfrutar y eso hace que sea aun más duro si cabe. (…)
Finalmente tras unos meses más de hacer los ejercicios y tras hablar con la sexóloga nos dice que tenemos que intentar la penetración sí o sí, después de sacar el vibrador introducir el pene, y así lo hacemos, y al fin parece que algo entra, otro avance más, y en ese paso nos encontramos actualmente, hemos realizado dos intentos y en los dos ha entrado, (…)”.

Firmado por Asier.

Poco sexo podría provocar muerte súbita de mujeres


(Imagen referencial)

Imagen referencial)
Un estudio realizado por la  Universidad de Tufts, en Massachusett, afirma  que las mujeres que tienen relaciones sexuales ocasionalmente son más propensas a morir súbitamente.
Según dicha investigación, el sexo regular se encuentra en la categoría de ejercicios cardiovasculares, los cuales minimizan el riesgo de sufrir un ataque cardiaco que podría causar la muerte.
La carencia de encuentros amatorios, tomándose en cuenta uno al mes, aumentaría las probabilidades en un 3.5% de padecer de un ataque fulminante u otro tipo de muerte súbita, según los especialistas.
El dato
El texto completo del trabajo fue publicado en la revista The Journal of the American Medical Association.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Justiça do Egito proíbe teste de virgindade em mulheres presas em protestos


Militares alegam que faziam testes para evitar que mulheres os acusassem de estupro
Um tribunal de Justiça do Cairo proibiu as forças de segurança do Egito de realizar testes de virgindade em mulheres presas durante protestos no país. Os testes vinham sendo realizados desde o início do ano, segundo os militares, para evitar que as manifestantes acusassem os policiais de estupro.
"O tribunal ordena que parem de ser feitos testes de virgindade em moças dentro de prisões militares", disse o juiz Aly Fekry.
Efe

Egípcios protestaram na frente do tribunal contra os testes de virgindade
A decisão atendeu a uma reclamação feita ao Conselho Supremo das Forças Armadas por duas jovens, Samira Ibrahim e Maha Mohammed Maamoue, que foram presas em março durante confrontos na praça Tahrir e sofreram a verificação forçada por médicos militares.
Do lado de fora do tribunal, dezenas de manifestantes comemoraram a decisão, gritando frases como "Viva a Justiça" e "O povo quis e venceu".
A realização dos testes de virgindade ganhou repercussão mundial após o Dia da Mulher, em 8 de março, quando a ONG Anistia Internacional denunciou os abusos dos militares leais ao ditador Hosni Mubarak contra mulheres, que também incluíam agressões e sessões de eletrochoque. Não há certeza sobre o número de manifestantes que foram submetidas ao teste.
Em entrevista à CNN em maio, um general do Exército egípcio tentou justificar o procedimento. "As meninas detidas não eram como a sua filha ou a minha. Aquelas meninas acampavam em tentas com homens na Praça Tahrir, e nós encontramos coquetéis Molotovs e drogas. Para que elas não dissessem ter sido estupradas, verificamos logo se eram virgens", disse, na ocasião.
*Com informações da Efe e da Reuters.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Hipoxifilia, el autoestrangulamiento erótico


Por Isabel Boschi


La “hipoxifilia” es una práctica erótica que consiste en la reducción del oxígeno que llega al cerebro intensificando así el orgasmo. Se logra apretando el cuello con las manos o ajustando un cinturón o cordón alrededor de la garganta, colgándose del techo hasta sentir que disminuye el pasaje del aire. Unos minutos antes de perder el conocimiento el individuo debe interrumpir el juego, bajo riesgo de  morir asfixiado.
A veces el placer de la asfixia obnubila la conciencia del peligro e impide el reflejo de supervivencia. Quienes la practican no son suicidas sino buscadores de placer que usan métodos no convencionales. Puede ser un juego en pareja o solitario.
Hay casos conocidos, como por ejemplo el de David Carradine (actor de Kung-Fu). Y casos que la psiquiatría creyó “suicidio” y que la posterior investigación sexológica definió como “hipoxifilia” por el estudio del entorno que rodeaba la escena.
La sexología denomina “parafilia” a esta práctica sexual cuando es condición necesaria para eyacular, cuando tiene origen en circunstancias significativas en la biografía de la persona, cuando es repetitiva, cuando se considera que no es un comportamiento generalizado en la población, sino que está fuera de la norma y cuando se desencadena con un alto monto de ansiedad como conducta de descarga.
El Manual de Trastornos Mentales, DSM-V en la próxima edición excluirá a las parafilias como conductas patológicas porque las prácticas sexuales no convencionales no necesariamente son enfermas. Pero cuando implican riesgo de vida para sí o para los demás deberían ser estudiadas por los expertos. Hay que prevenir sobre el peligro que implican para el gregarismo en la adolescencia y en la juventud que los lleva a juegos de imitación mortales.
Existe una población de riesgo, sin diferencia entre clases sociales ni estatus socioeconómico. Son aquellos a quienes les gusta jugar con los límites para sentir que triunfan sobre el fracaso y las reglas, y que a veces llegan a desafiar a la muerte. Acostumbrados siempre a ganar, imaginaria o realmente, muchos adolescentes y jóvenes creen que pueden superar los márgenes de cualquier hecho. Pero el cuerpo y sus funciones vitales exigen cuidado y eluden el abuso.



Novo preservativo promete melhorar vida sexual


Patrícia Brederode

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Publicado em 13/12/2011 pelo(a) Wiki Repórter Júlio Ferreira, Recife - PE
Condom CSD500: proteção e ajuda à ereção num só produto. - Foto: WEB
Embora não combata a disfunção erétil, um novo preservativo promete melhorar a vida sexual dos homens que tenham problemas em manter a ereção. O novo produto contém uma substância vasodilatadora que prolonga e melhora a ereção. O lançamento na Europa está previsto para o final do ano.

No seu site oficial, o laboratório britânico Futura Medical, que desenvolveu o novo preservativo, afirma que já obteve licença das autoridades europeias para o comercializar em 29 países da Europa.

Neste novo preservativo, o pênis entra em contato com o gel vasodilatador depositado na extremidade do produto, o que leva a que haja um aumento do fluxo sanguíneo para o órgão sexual. Assim, o pênis aumenta a sua firmeza e a ereção é prolongada por mais tempo.

A Futura Medical explica que os resultados foram avaliados através de um estudo que comparou o novo preservativo com o preservativo tradicional. A maioria dos homens afirmou que conseguiu uma maior duração da ereção. As mulheres, que também foram envolvidas no teste, confirmaram o resultado. 

A empresa britânica que desenvolveu o produto espera que o novo preservativo ajude também a promover o sexo seguro. O preservativo vai ser comercializado pelo grupo Reckitt Benckiser, responsável também pela marca Durex.

Para saber mais sobre o preservativo CSD500 abra o linkhttp://www.futuramedical.co.uk/content/products/csd_500.asp  

* Patrícia Brederode é jornalista brasileira, radicada em Lisboa, Portugal.

(FONTE -> www.ex-vermelho1.blogspot.com/)

Cialis Diário entra para o Programa Lilly Melhor e facilita o acesso de paciente ao medicamento

06/12/2011 - 10:54 


Medicamento começa a vigorar no programa a partir deste mês.
São Paulo – Pouco mais de um ano após o seu lançamento, o Cialis Diário, o único medicamento para o tratamento contínuo da disfunção erétil, entra para a lista do Programa Lilly Melhor para Você neste mês. Com isso, o medicamento que custa, em média, R$ 240, pode ser adquirido por R$ 130 ou R$ 190, de acordo com o perfil socioeconômico do paciente que, orientado pelo Serviço de Atendimento ao Consumidor da Lilly (0800-7010444), responde a um questionário com base no Critério Brasil, do IBGE. Dependendo da classificação socioeconômica, o paciente recebe um desconto que pode ser de 34% ou 55% sobre o preço máximo ao consumidor. Outros três medicamentos da Eli Lilly já estão nesse programa: Zyprexa (transtorno bipolar e esquizofrenia), Cymbalta (depressão e fibromialgia, dor lombar crônica, dor neuropática periférica diabética e dor da osteoartrite de joelho) e Byetta (antidiabético).
“A vantagem do programa para os pacientes é que ele é simples e não gera burocracia. Basta ter a receita médica, ligar para o SAC, se cadastrar no site e informar o número do CPF. Depois disso, o paciente compra o seu medicamento com desconto na farmácia cadastrada de sua preferência”, explica o diretor de marketing da Eli Lilly do Brasil, Luciano Finardi.
Lançado em setembro de 2010, o Cialis Diário permite que os homens, ao tomar um comprimido diariamente, possam manter relações sexuais em qualquer momento do dia ou da noite, quando ele e sua parceira decidirem. O medicamento é vendido em uma cartela com 28 comprimidos de 5 mg. A Lilly também fabrica o Cialis de 20mg, que comercializado desde 2003, revolucionou o tratamento da disfunção erétil, melhorando a qualidade de vida de milhões de casais, por ter um efeito de até 36 horas, mediante estímulo sexual.
Dessa maneira, hoje, a Eli Lilly é a única a oferecer duas opções de tratamento ao paciente: longa (Cialis 20 mg) e contínua duração (Cialis Diário), resgatando a espontaneidade da relação sexual, sem a pressão do tempo. O princípio ativo de ambos os medicamentos é a tadalafila, que inibe a enzima PDE-5 presente no pênis, facilitando a entrada do sangue nos corpos cavernosos e, consequentemente, a ereção.
A tadalafila, princípio ativo do Cialis, inibe a presença da enzima PDE-5 presente no pênis, facilitando a entrada do sangue nos corpos cavernosos e, consequentemente, a ereção. A substância é aprovada para o tratamento de disfunção erétil e, atualmente, está disponível em mais de 100 países, incluindo Austrália, México, Canadá, Estados Unidos e países da Europa. Os efeitos colaterais mais comuns são indigestão, dores nas costas, dores musculares, rubor facial e congestão nasal. Porém, de uma maneira geral, as reações adversas são transitórias e, geralmente, ligeiras ou moderadas. Como com outros inibidores da enzima PDE-5, o uso de tadalafila é contraindicado em pacientes que tomam remédios à base de nitratos, ou para aqueles cuja atividade sexual, assim como atividades físicas em geral, sejam desaconselhadas. Também é contraindicada para homens que perderam a visão ocasionada por Neuropatia Óptica Isquêmica Anterior (NOIA).
Disfunção erétil é a incapacidade do homem em obter ou manter uma ereção satisfatória para uma relação sexual. Estima-se que a DE afete 44% dos homens brasileiros acima de 40 anos, segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Cerca de 60% dos homens a partir de 60 anos apresentam algum grau de dificuldade de ereção, que aumenta progressivamente nos anos seguintes. Especialistas acreditam que 80% a 90% dos casos de disfunção erétil estão relacionadas a uma condição física ou médica, tais como diabetes, doenças cardiovasculares, e tratamento de câncer de próstata, enquanto de 10% a 20% são, predominantemente, devido a causas psicológicas. Em muitos casos, entretanto, fatores psicológicos e físicos contribuem para a condição.
A Lilly, uma corporação orientada pela inovação, está desenvolvendo um crescente portfólio de produtos farmacêuticos por meio das pesquisas mais recentes de seus laboratórios em todo mundo e de colaborações com organizações científicas renomadas. Sediada em Indianápolis, Indiana, a Lilly fornece respostas - através de medicamentos e informações - para algumas das necessidades médicas mais urgentes no mundo. No Brasil, onde está presente há 67 anos, a Lilly é uma das mais importantes indústrias farmacêuticas, sendo uma das líderes nas áreas de saúde mental, diabetes, oncologia e saúde da mulher. [www.lilly.com.br].

Depois da Revolução Sexual, jovens optam pela castidade no namoro


  • Pauline Almeida


O final do século XX foi marcado pela vontade da juventude de se libertar sexualmente e ter domínio do próprio corpo. A onda da "Revolução Sexual" envolvia o desnudamento dos corpos, principalmente os femininos, e a vontade de transformar os costumes tendo como base a efervescência cultural, ideológica e política. Hoje, na segunda década do século XXI, já é visto um movimento inverso.
Preocupados com a banalização da sexualidade, movimentos, em especial os religiosos, tentam retomar a vivência da castidade e preservação do ser virgem até o casamento. Em Londrina, estão sendo distribuídas nas paróquias a cartilha "O verdadeiro Amor espera" da Comissão de Defesa da Vida da arquidiocese.
Membro do grupo desde 2004, o advogado Carlos Augusto Costa, conta que a iniciativa surgiu depois que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, concedeu uma liminar dando a uma mulher o direito de abortar um bebê anencéfalo. Em Londrina, seis mil pessoas apoiaram um abaixo-assinado contra a decisão, que foi enviado ao STF, mostrando a desaprovação.
Em uma reflexão contínua de sete anos, a comissão sabe que o aborto deve ser prevenido e crê na castidade como resposta. "O sexo é a coisa mais linda e maravilhosa que Deus criou, mas houve uma desestruturação. Aquilo que foi criado para unir o homem e a mulher e transformá-los em família, acabou sendo utilizado para o simples gozo", comentou.
Costa acredita que os jovens precisam ser informados da opção pela castidade. "Eles estão sendo vítimas de desinformação, pois ninguém fala a eles sobre o benefício de ser casto. Eles vêem apenas que se pode fazer sexo com camisinha. Eu já dei mais de dez palestras na Escola Estadual Nilo Peçanha e sempre pergunto aos meninos se eles gostariam de casar com uma menina que já esteve com dois, três homens e a resposta é unânime. Aí eu digo para as meninas: eles querem brincar com vocês, mas para casar eles querem uma virgem", contou.
E no namoro?
Em uma época de hormônios explodindo e da maturação do corpo, viver a castidade em um namoro pode ser difícil, como confirma o casal de namorados, Júlia Martins, 20 anos, e Rodolfo Carvalho, 19. Participantes da Juventude Apostólica de Schoenstatt e juntos há um ano e cinco meses, escolheram se casar virgens.
"A minha decisão surgiu da vontade de se guardar para aquela pessoa que realmente me merece, que vai me amar e ficar comigo para o resto da vida. O sexo não pode ser banalizado, pois não é como beber água, mas é um ato de amor", disse Júlia.
Para Rodolfo, a castidade vinha como um desejo interno de dar um presente à futura esposa. "Eu me imaginava com a pessoa certa e sabia que poderia ser uma ofensa à companheira, caso tivesse uma outra experiência sexual", contou.
Para os jovens, a castidade só poder ser vivida com muito diálogo. "Tem que ter cumplicidade, companheirismo e amizade", colocou Júlia. "Você não pode manter a sexualidade como um assunto fechado porque pode virar uma bomba. Mas tem que conversar e crescer junto, porque apesar das dificuldades, o namoro se aprofunda", defendeu Rodolfo.
http://londrina.odiario.com/londrina/noticia/523494/depois-da-revolucao-sexual-jovens-optam-pela-castidade-no-namoro/
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Sexualidade no entardecer da vida


Vanessa Silva *
Pois é caros leitores, já vai sendo tempo de desmistificar certos tabus e trazer à baila assuntos que deveriam ser encarados com naturalidade. Estou a falar da sexualidade na terceira idade. É certo que a sexualidade nem sempre é vivida da mesma forma ao longo da vida, mas a verdade é que esta nunca deixa de existir como muitas pessoas pensam, apenas a forma é expressada é que é alterada à medida que envelhecemos. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a sexualidade é «uma energia que nos motiva a procurar amor, contacto, ternura e intimidade; que se integra no modo como nos sentimos, movemos, tocamos e somos tocados; é ser-se sensual e ao mesmo tempo sexual, ela influencia pensamentos, sentimentos, acções e interacções e, por isso, influencia também a nossa saúde física e mental». Como se pode ler na definição, sexualidade não é o mesmo que sexo, é muito mais que isso e tem inúmeras formas de se fazer notar.

Com o avançar da idade, o desejo sexual não desaparece, apenas a menor vitalidade da pessoa a impede de ser mais sexualmente activa, o que por outro lado faz com que o indivíduo procure a satisfação com outras formas de sexualidade, como os afectos, as carícias, os beijos, as massagens, que são algumas alternativas que trarão de volta o erotismo que poderá ter desaparecido devido a inúmeras dificuldades, como problemas de saúde, viuvez, etc. No fundo, as razões pelas quais as pessoas mais velhas deixam de fazer sexo, são as mesmas pelas quais deixam de andar de bicicleta: dificuldades físicas, medo de se exporem ao ridículo e claro está, falta da bicicleta!

São muitos os factores que influenciam a sexualidade, em todas as idades, mas na terceira idade os principais são os físicos, os psicológicos (os entraves que a própria pessoa impõe à sua sexualidade) e os sociais (os entraves que as outras pessoas impõem à sexualidade das pessoas com mais idade). Em relação aos físicos, podemos destacar a menopausa que ocorre nas senhoras e o equivalente nos senhores, a andropausa. Estes dois acontecimentos são marcantes na vida das pessoas e trazem repercussões, sobretudo negativas, na vida sexual. A menopausa traz consigo o fim do ciclo menstrual, a diminuição da lubrificação, o prolapso uterino, o estreitamento da vagina entre outras alterações. Com a andropausa a voz fica mais fina, as mamas podem-se tornar maiores, os testículos encolhem e perdem firmeza, podem surgir problemas de próstata, as erecções ocorrem menos vezes, entre outras alterações.

É importante que a vergonha não se instale e que procurem ajuda médica, pois há medidas que podem atenuar estas dificuldades. Para além destas condicionantes, muitas vezes há outras patologias, como a diabetes, a hipertensão, etc., que influenciam negativamente a sexualidade e ainda há medicação responsável pela redução do desejo e da capacidade sexual. Nos psicológicos entra a viuvez, factor preponderante nestas questões, pois muitas vezes as pessoas com mais idade acham que já não têm idade para o amor, temem parecer ridículos, a própria educação talvez conservadora, também tem muita importância, pois muitas pessoas acham que só se podem “dar” a uma pessoa na vida e se essa pessoa faleceu, com ela foi também o amor e toda a sexualidade. Os factores sociais, são aqueles pelos quais somos todos responsáveis e cabem a nós deixar que existam. Esta marginalização e preconceito tem de acabar, temos de começar a ver os idosos também como seres sexuais e não promover medidas que os descriminem.

As instituições, como os lares, são muitas das vezes os principais promotores da discriminação da sexualidade dos idosos. Em Portugal a lei não permite que os lares tenham cama de casal, o que é altamente frustrante para o casal que acaba de ser institucionalizado. Ponha-se na pele destas pessoas: já não basta ter de sair da sua própria casa e enfrentar todo o momento traumatizante que muitas das vezes a institucionalização traz, como ainda tem de dormir numa cama ou muitas vezes num quarto separado daquele/a que foi desde sempre o/a seu/sua companheiro/o. Vários estudos indicam que a atitude das pessoas que trabalham em lares e mesmo doa familiares perante a sexualidade dos idosos é de desconforto, escárnio e inibição.

Preocupante também, é saber que em Portugal 841 pessoas, com mais de 65 anos, foram diagnosticadas com SIDA, até 2009, representando 2,3% do total de diagnosticados de VIH/SIDA e muitas chegam mesmo a falecer sem nunca ser diagnosticado. Nas pessoas acima dos 50 anos tem se verificado uma tendência crescente dos casos de SIDA. Apontam-se como responsáveis o facto dos idosos procurarem prostitutas, não utilizarem preservativo e depois infectarem as esposas. Outra causa pode ser também o facto das campanhas de prevenção serem dirigidas principalmente a jovens, ficando por vezes a falsa ideia de que nos idosos não surgem estas doenças.

Caros leitores, este é um tema para reflectirem, temos de deixar de ser tão quadrados como somos em relação ao tema da sexualidade, o tempo da avozinha já lá vai (e ela também tinha uma sexualidade certamente) cabe a nós agir com naturalidade perante estas questões e não ter atitudes discriminatórias perante a sexualidade no entardecer da vida. E termino com a definição de sexualidade de uma senhora das suas setenta e cinco primaveras: “sexualidade é manter viva a chama do amor, é continuar a ter relações tanto sexuais, como fazer carícias, é dar miminhos que tanto fazem bem à saúde física quanto à nossa moral”.

Licenciada em Enfermagem
Vanessa Silva *http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=123286