terça-feira, 20 de setembro de 2011

É preciso ‘diluir’ o preconceito

No homem, o trabalho é desinibir a fim de que problema seja exposto sem rodeios, visando uma melhor qualidade de vida na cama e fora dela. As disfunções sexuais masculinas podem afetar o desejo sexual e, sobretudo, alterar de forma considerável o psicológico. "Constipação, dores pélvicas em geral, incontinência urinária e fecal são focos da minha especialização", comenta a fisioterapeuta Helena Facio.

A parte fisiológica do corpo frente a estímulos sexuais causam frustração não só ao homem como ao seu par. Buscar terapia, fisioterapia e um médico parecem resolver. Na terceira idade, as mudanças físicas, patológicas, sociais e emocionais acentuam o sofrimento. As dificuldade pós-cirúrgicas são avaliadas na fisioterapia coloproctológica.
"Trabalhar o reforço do controle muscular da região pélvica ajuda no trabalho contra a incontinência, até na dificuldade de ereção junto à medicação prescrita pelo médico", afirma Helena.
Hoje, o idoso garante melhor condição de manter qualidade na vida sexual, graças a medicações novas como também à atenção que lhe é dada. As dificuldades normalmente se iniciam a partir dos 40-50 anos. Nesta fase, há diminuição lenta e gradual da testosterona
Há também uma série de fatores de risco como maior incidência de doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, diabetes, obesidade e dislipidemias. Tais problemas são agravados, muitas vezes, pelo fumo, álcool, estresse e sedentarismo.

Somado aos avanços tecnológicos, os programas sociais do governo, os cuidados de prevenção e educação médica contribuem para aumentar a expectativa de vida da população idosa no Brasil.
A Organização Mundial da Saúde classifica como idoso o indivíduo com idade igual ou superior a 65 anos. No Brasil, o estatuto do idoso reconhece os direitos dos indivíduos após os 60 anos. A previsão é de 30 milhões de idosos em 2025.
http://www.odiario.com/saude/noticia/492636/e-preciso-diluir-o-preconceito/

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